terça-feira, 31 de outubro de 2006

LENDA DE LINDA-A-VELHA

Segundo “Lendas Portuguesas” - Investigação recolha e texto de Fernanda Frazão, Amigos do Livro Editores, Lda. Anos 70/80, Transcrevemos a Lenda de Linda-a-Velha:

« Naquela tempo recuado, num ponto elevado das vizinhanças de Lisboa, existia um pequeno castelo com uma bela torre, à volta do qual se desenvolveu uma povoação. Num varandim da torre, virado ao rio, costumava sentar-se pela tarde uma velhinha de cabelos branquíssimos e rosto entranhadamente limpo de rugas, como se o tempo só lhe tivesse passado pelo corpo e a alma tivesse ficado incólume e esquecida noutras épocas.

As raparigas da povoação, quando calhava por ali passarem, ficavam extasiadas ante aquela beleza calma que dia a dia viam olhando longamente o estuário do Tejo como quem espera, esperando sempre o que já se não espera voltar a ver. Mas a velhinha sorria, sorria, como quem sorri para alguém que ama e está presente ainda que ausente. E as raparigas olhavam a torre e a velha e diziam:
- Como é bonita a velha!
- Linda a velha!

Curiosas, as raparigas interrogavam-se muitas vezes sobre a vida que teria vivido a velhinha da torre e imaginavam mil e umas vidas, que a castelã nunca vivera. Certa tarde em que se entretinham neste passatempo, passou por ali uma anciã da aldeia e ouviu a conversa das raparigas. Enquanto descansava sentada numa pedra foi ouvindo as divagações das mossas e, a certa altura, não se teve que não as interrompesse:
- A vida dela, minhas filhas, não foi o que estais para aí imaginando.
- Então a tiazinha conhece a história da castelã?
- Claro que conheço. E qualquer outra pessoa do meu tempo a conhece também.
- Então conte, por favor, conte!

Enquanto a tarde ia caindo docemente sobre os campos e reflectindo no rio e no mar cores miríficas e inimagináveis, a velha começou a contar:
- Quando eu era nova, e ela também, eu trabalhava nas cozinhas do castelo. A senhora era então uma bela rapariga de cabelos muito negros que toucava de véu e jóias. Nessa altura, o castelo era um corrupio de gentes, especialmente cavaleiros e jograis, jovens e velhos, que vinham cortejar a minha senhora. Mas ela, que a todos sorria delicadamente, recebia as homenagens que lhe prestavam corando, e sempre que podia escapava-se para os seus quartos, na torre, porque era ciosa de si e no fundo aborrecia-a tudo aquilo, talvez por não gostar de ninguém.

As paredes deste passo, meninas, viram mais moços fidalgos que castelo de rei e ouviram mais cantares ao luar que moura de história já cantou em noites de São João.”
“Acho que estes cantares e as homenagens dos fidalgos agradavam à minha senhora. Muitas vezes a vi sorrir, sem que dessem por ela. Mas era só à vaidade que aquilo agradava porque nunca ela cortejou ninguém, até que

A velha fez uma pausa quem sabe para se recordar os pormenores da história. Fechou os olhos por uns segundos e apareceu às raparigas que aqueles olhos estavam fechados à uma eternidade, tal a tenção e curiosidade com que seguiam a narração:
- Então, tiazinha, e depois! Não vá adormecer agora! O resto, o resto! …
- Calma, minhas filhas! Estou velha e a memória das coisas escapa-me. Vamos lá a ver se me recordo bem.
- A tiazinha está é a meter-se connosco! Não há direito de nos fazer sofrer! Conte, Conte!

- … Até que um dia apareceu um moço fidalgo. Chegou num alazão e trazia às costas uma viola. Ela recebeu-o como os outros, mas para ela, ele não foi mais como os outros, «Reparei, a hora da ceia quando servi os fidalgos um faisão recheado de nozes, que os olhos da minha senhora viram os do fidalgo, que, na ponta da mesa (por ser mais novo que os outros e recém chegado), se esquecera até da taça de vinho que tinha na mão. Não se falaram, nem uma palavra de cortesia sequer, mas que os olhos da minha senhora ficaram brandos e brilhantes.

«Pela noite estava já o paço descansado, ouvi um tanger de viola, tão lindo, tão suave como nunca ouvira antes nenhum. Enquanto o moço começava uma balada cheia de uma dor qualquer, vesti-me e saí a espreitar.
«Espreitar. Viu-o a ele, ali debaixo daquela árvore que fica em frente da varanda, de pé, olhando o mar. E via-a a ela, que nunca vinha à janela fosse quem fosse que cantava. Quando a música acabou falaram-se: ela do balcão; ele, ali debaixo. Tive vergonha de estar à espreita, e medo de ser vista e apanhada.

Voltei para dentro e deitei-me a dormir porque o meu dia não era como o dos fidalgos e ao alvorecer já eu tinha de acender o lume da cozinha, arear os tachos de cobre, amassar o pão e muitas vezes carregar a lenha ou ir apanhar a fruta ao pomar. Bem vêm, eu era a mais nova na cozinha e faziam de mim gato – sapato. Depois…
- Ora, tiazinha, isso não interessa! Conte mas é o resto da história da velhinha do castelo!
- Vá lá a gente querer contar alguma coisa da nossa vida!... Já nem os pobres querem saber da vida dos pobres!... Mas, então vá lá, ouvi o resto…
«Estava eu contando da serenata do moço… Pois a minha senhora apaixonou-se pelo fidalgo, que ele já o estava por ela. Presos um no outro, nem deram por que os outros convidados, ao verem aquela paixão, iam saindo do castelo, desenganados, definitivamente.

«Acontece que nessa, altura, o Papa e el-Rei pregaram uma cruzada e chamaram os fidalgos. E Também o cavaleiro-trovador teve de se preparar para partir para além-mar, para a Palestina, a combater os infiéis.
«Caiu então sobre o castelo uma névoa de tristeza.

Muitas vezes vi lágrimas brilhando teimosas no canto dos olhos da minha senhora. Uma noite, que foi a última, ouvi uma serenata do cavaleiro, mais doce e triste que nenhuma outra, cheia de dor de partida tão grande que até a mim magoou o coração. E nunca mais o vi.
No dia seguinte, a minha senhora, logo pela manhã, subiu à varanda da torre, donde se vê a praia e o mar. Todo o dia lá ficou. Quando subi a levar um caldinho – que ela nem tocou! - , olhei para as bandas do rio e vi os barcos que se aprestavam para partir, os batéis que iam e vinham coloridos de cavaleiros e pajens, cheios de provisões, as barcaças que transportavam os cavalos de guerra até às naus engalanadas de festa.

À tarde, eu quis ir ver a partida. Quando saí do paço vi a minha senhora lá no alto da torre olhando as velas que no mar já enfunavam de vento. Corri o mais que pude para não perder a partida – eu era nova, então, e as pernas obedeciam à minha vontade. Cheguei ainda a tempo de me juntar ao povo que na praia agitava os chapéus aios que partiam. E imaginei no alto da torre um lenço branco ondulando na brisa que levava os barcos rio abaixo, rio adiante, mar sem fim, até ficar embebido, como as velas, no sal do mar, no sal do corpo.

Quando retomei ao paço, a minha senhora rezava na capela. Dias e dias rezou ajoelhada na laje fria, até que a certa altura voltou à torre. Dali olhava o mar esperando uma vela branca não mais voltou…
«Soube-se, mais tarde, no Reino, que ao atravessar as longínquas Colunas de Hércules uma tempestade terrível fez naufragar o navio em que partira na esperança de voltar o cavaleiro-trovador. Ninguém ousou dizer-lho a ela, mas creio que o adivinhou na própria hora da desgraça põe essa estranha maneira de comunicar que têm os seres que se amam.

«Correram-lhe as lágrimas a fio, durante muito tempo. Depois secaram e o cabelo embranqueceu-lhe. Eu casei e saí do castelo porque o meu homem precisava de mim na horta. No entanto, nunca deixei de ver a minha senhora porque ela não mas largou a sua torre e a varanda sobre o rio.
«Hoje já não espera o seu trovador. Espera o tempo, o seu tempo, como eu espero o meu…

A velha calou-se. Fez-se um silêncio quem sabe se de respeito. Se de nostalgia, se de uma certa saudade de um amor assim, que se não teve e desejava ter tido.
A velha levantou-se por fim e partiu para casa porque a noite já ali estava roçando o seu manto pelos corpos recostados nas árvores. Levantaram-se as moças também, em silêncio.

Mais uma vez olharam a doce velha que na torre do castelo já mal se via e uma delas murmurou:
- Linda a velha!
O tempo que a linda velhinha esperava chegou por fim. E veio outro mais longo que derrubou os muros do velho paço e da sua torre. Mas este longo tempo que chegou poupou a povoação, de que não conheço o nome antigo, mas que a lenda chama, ainda hoje, Linda-a-Velha.

segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Vimeca celebra 75 anos


A Vimeca Transportes, empresa com sede em Queluz de Baixo, celebra hoje 75 anos de existência.
Fundada em 21 de Setembro de 1931 com o nome de Viação Mecânica de Carnaxide, a empresa foi crescendo até se tornar hoje numa empresa de referência pela sua baixa idade média da frota. Do parque herdado da antiga Rodoviária de Lisboa (em 1995 a empresa adquiriu os CATs 3 e 4 e mudou-se de Carnaxide para Queluz de Baixo, e tomou a dimensão com que hoje a conhecemos) já só os Volvo Articulados resistem.

domingo, 29 de outubro de 2006

Exposição "150 Anos dos Caminho-de-Ferro em Portugal" em Alcântara


Exposição de Material Ferroviário em Alcântara
No próximo dia 28, Sábado, a partir das 15 horas, prolongando-se até às 18 horas de Domingo, a zona das Docas de Alcântara, em Lisboa, vai acolher uma exposição sobre os diversos tipos de material circulante da CP.

A exposição inclui os 3 tipos de tracção (vapor, diesel e eléctrico) da frota actual da CP, ao serviço do Longo Curso, bem como dos serviços Urbanos, Regional e de Carga.

À excepção da mostra de vapor, que se encontrará estacionada em frente à secção de remo do Clube Ferroviário de Portugal, o restante material estará parqueado no feixe de linhas de carga. Esta exposição estará aberta ao público dia 28, das 15H às 23H e dia 29 das 10H às 18H.

A primeira viagem de comboio em Portugal, entre Lisboa e o Carregado, realizou-se a 28 de Outubro de 1856. Nesse tempo não havia estradas, nem sequer bons caminhos. Uma viagem de liteira, entre Lisboa e o Porto, demorava pelo menos cinco dias. Na mala-posta, seriam, no mínimo, trinta e quatro horas.
De então para cá, a evolução do caminho de ferro em Portugal, uma grande aventura humana, mudou e assinalou o desenvolvimento do País.

sexta-feira, 27 de outubro de 2006

Obesidade

A obesidade é a forma mais comum de má-nutrição no mundo ocidental, é uma doença crónica de armazenamento excessivo de gordura, com muitos anos de evolução, sendo multifactorial na sua génese, genéticamente relacionada, ameaçadora da vida humana, com elevado significado médico, psicológico, social, físico e económico. Como tal envolve na sua génese factores hereditários, bioquímicos, hormonais, ambienciais, comportamentais e culturais.
A prevalência no nosso País para a obesidade é estimada em 13% para o sexo masculino e 15% para o sexo feminino.
O tratamento médico para a obesidade clinicamente severa (mórbida), inclui combinações várias de dietas de baixas calorias, modificação comportamental, exercício e agentes farmacológicos. O maior problema deste tipo de abordagem é a sua incapacidade em manter um peso corporal reduzido na maior parte dos doentes obesos, havendo uma alta incidência da ineficácia em suster no tempo uma perda de 10% de peso com este tipo de tratamento.
Tipos de Cirurgias:

Balão- O balão intragástrico de silicone foi desenvolvido por Fred C. Gaun com a Inamed em 1986. O balão intragástrico é utilizado de uma forma de terapêutica temporária para perda de peso para doentes que tenham pelo menos um excesso de peso superior a 40% do peso ideal e que não perderam peso com um programa devidamente orientado para esse fim.
O balão intragástrico tem como função provocar uma sensação de plenitude gástrica, diminuindo o consumo de alimentos, facilitando assim o aprender de uma nova dieta e alterar comportamentos alimentares de rotina.
As desvantagens que pode trazer este tipo de tratamento são os vómitos por vezes incoerciveis, obrigando à sua remoção . Outra das complicações ainda mais rara é a possibilidade de o balão perfurar e esvaziar podendo provocar oclusão intestinal, para se dar conta deste problema o balão é preenchido com soro fisiológico tingido com azul de metileno, para, se perfurar o paciente nota que algo de diferente aconteceu pois a urina sai com cor esverdeada, devendo assim avisar imediatamente o seu médico.

Bandas - Outro modo de limitar a ingestão alimentar é colocar um anel à volta do estômago na sua parte alta (fundo), criando uma deformidade tipo vidro de relógio. Este anel tem que ser colocado perto da extremidade proximal gástrica, logo abaixo da junção esogástrica.
As bandas insufláveis têm acopladas um balão que se encontra ligado a um pequeno reservatório colocado por baixo da pele quer torácica quer abdominal, através do qual o balão pode ser insuflado reduzindo o tamanho do estoma ou desinsuflado aumentando o tamanho deste estoma sempre que necessário.
As suas maiores complicações são:
Imediatas - Lesão do baço, lesão esofágica e/ou gástrica, infecção do depósito e infecção da banda
Tardias - Slippage gástrico; erosão gástrica provocada pela banda, leak do reservatório, leak da banda, vómitos persistentes e refluxo gástrico para o esófago.
E outros....

sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Conversa entre tias

Olá! Conta-me...Como correu o teu encontro na outra noite?
- Horrível! Não sei o que se passou!
- Porquê?... Não te deu nem um beijo?
- Sim!!!...Beijou-me tão forte! E mordeu-me os lábios com tanta força que pensei que me ia saltar o implante de colagénio!... Depois começou a acariciar-me o cabelo e soltaram-se algumas extensões que tinha.
- Não me digas que terminou aí?
- Nãooo...!! Depois agarrou-me a cara entre as mãos, até que tive que lhe pedir para parar porque estava a espalhar o botox! Além disso, as minhas pestanas postiças ficaram coladas no seu nariz.
- E não tentou mais nada?
- Sim...começou a fazer-me festas nas pernas. Tive que o travar porque me lembrei que não tinha tido tempo de fazer a depilação, e ao tentar pará-lo, saltaram-me duas unhas postiças. Depois deu-lhe um ataque de luxúria arrebatador e abraçou-me com tanta força que quase mudou a forma dos meus implantes de silicone.
- E depois o que aconteceu?
- Pôs-se a beber champanhe do meu sapato!
- Ai...que romântico!!!
- Romântico?...quase que morre ali mesmo!
- Porquê?
- Porque engoliu o corrector de joanetes e quase que sofocou!
- E depois, o que aconteceu?
- Acreditas que se foi embora???
- Cá para mim, era maricas!...

quinta-feira, 19 de outubro de 2006

Primeiro Beijo



Perguntas e respostas das pessoas amigas:

-> qual teria sido o nosso?
-> When I saw your letter, i though you were sending a photo of your first kiss to your fiance/or girl friend.But when I opened the attachment, I had a hearty laugh.
-> Grande porcaria! O teu concerteza que foi com um camelo..
-> Camelo do Jardim Zoológico, no momento que estava a ser penteado.
-> O meu primeiro beijo foi com um homem, mas no final veio a revelar um porco..

terça-feira, 17 de outubro de 2006

Jornadas mundial de recusa da miséria

1992 - A Assembléia Geral da ONU define o dia 17 de outubro como dia Internacional para a erradicação da pobreza. O objetivo é criar a consciëncia da importância de erradicar a pobreza e a indigência em todos os países do mundo.

http://www.oct17.org/site/sommaire.php3?id_rubrique=8&lang=pt

"Por vezes a vida é dura, perde-se a esperança e deixa-se ir tudo por água abaixo.
Desde que esta Laje foi inaugurada no coração de Paris, sabemos que alguma coisa mudou. Nunca mais ninguém poderá negar nem esquecer os que sofrem da miséria no mundo."
"Esta Laje é para os que estão condenados a viver na miséria no mundo inteiro. Quando estamos sós, os esforços que fazemos não servem para nada. É preciso apoiar os que vivem na miséria tanto em França, como no resto do mundo e que, cada dia que passa, lutam para sobreviver. Juntemo-nos todos, para que toda a gente possa viver como ser humano."
"Para mim, a Laje é coisa séria, a respeitar : nela damos existência a todas estas vidas de sofrimento e de coragem que não são reconhecidas por ninguém."
"Foi um amigo que me convidou a vir até à Laje. Foi um grande choque para mim. Custava-me acreditar que homens, mulheres, famílias pudessem viver numa tal injustiça, dentro do meu próprio país...Com os meus colegas de trabalho, decidimos bater-nos, para que a nossa empresa desse trabalho e formasse trabalhadores sem qualificação."
"A Laje é a nossa lança, o nosso cavalo de combate à pobreza. É um local, onde cada encontro provoca o nascimento de qualquer coisa de novo no coração das pessoas. É o local donde toda a espécie de pensamento, de palavra ou de acção menos correctos e que possam atingir a dignidade e a vida dos seres humanos devem ser banidos."

"uma gota de salvamento num mar de sofrimento"

Nobel para Madre Teresa
Em 17 de outubro de 1979, Madre Teresa de Calcutá ganha o Prêmio Nobel da Paz. Ao receber o prêmio disse que sua obra é "uma gota de salvamento num mar de sofrimento". Sua mensagem é clara: "Juntos proclamamos com alegria a difusão da paz e percebemos que os pobres são nossos irmãos".

domingo, 15 de outubro de 2006

Costuma ser ao contrário...

Fim de tarde, um ginecologista aguarda sua última paciente que não chega.
Depois de 45 minutos, supõe que já não vem e resolve tomar um gim tónico para relaxar antes de voltar para casa. Instala-se confortavelmente numa poltrona e começa a ler o jornal quando toca a campainha...
É a paciente que chega e com os olhos cheios de lágrimas, pede desculpas pelo atraso. O dia tinha sido difícil.
- Não tem importância - responde o médico. Olhe, eu estava a tomar um gim tónico enquanto esperava. Quer um também?
- Aceito com prazer - diz a paciente.
Ele serve-lhe um copo, senta-se na sua frente e começam a conversar.
De repente ouve-se um barulho de chave na porta do consultório. O médico tem um sobressalto, levanta-se bruscamente e diz:
- É a minha mulher! Rápido, tire a roupa e abra as pernas...!

domingo, 1 de outubro de 2006

Dia Mundial da Música


A música clássica foi eleita para comemorar o Dia Mundial da Música um pouco por todo o país, embora as propostas passem também pelo jazz e...por música erudita com instrumentos de plástico.

http://news.google.pt/news?q=Dia+Mundial+da+m%C3%BAsica&hl=pt-PT&lr=&sa=X&oi=news&ct=title