quarta-feira, 26 de abril de 2017

Realmente não há limites para a estupidez humana...Só nos States mesmo

F$#$-#$ ké burrrrra…. Mas que tem o bush como presidente… deve ser mesmo assim J J

 Kathy Evans, residente em Idaho, trouxe a humilhação para os seus amigos e famí­lia quando inaugurou uma nova escala de estupidez com a sua aparição no popular show de TV "Quem quer ser milionário".
 Evans, uma esposa e mãe de 2 filhos de 32 anos, ficou presa logo na 1ª pergunta. Os fãs do programa dizem que ela conseguiu fazer o pior uso de sempre das suas ajudas. Depois de ser apresentada à apresentadora do concurso Meredith Vieira, Evans assegurou que estava pronta para jogar, e foi-lhe feita uma pergunta extremamente simples de 100$. A pergunta era: 
 
Qual é o maior dos seguintes elementos? 
A) Um amendoim
B) Um elefante
C) A Lua 
D) Hey, a quem é que estás a chamar grande?
Imediatamente a Sra. Evans foi tomada pelo pânico assim que percebeu que esta era uma questão à  qual efectivamente não sabia responder. " Hum, eh pá... esta é difícil" disse Evans, enquanto Vieira fazia o seu melhor para esconder a sua incredulidade. " Quer dizer, tenho a certeza que já ouvi falar de algumas destas coisas antes, mas não tenho ideia dos seus tamanhos".  
Evans decidiu usar a 1ª das suas ajudas, o 50/50. As respostas A e D foram retiradas, deixando por decidir qual seria maior, um elefante, ou a lua. Contudo, Evans continuava com poucas certezas. " Oh retirou as duas para as quais me inclinava!"  exclamou Evans. " Que chatice, acho que é melhor ligar a uma amiga".
Usando a 2ª das suas ajudas, a senhora Evans pediu para ligarem à sua melhor amiga Betsy, uma empregada de escritório. "Olá Betsy! Tudo bem? É a Kathy! Estou na TV!" disse Evans, desperdiçando os primeiros 7 segundos da chamada. " Ok tenho uma pergunta importante. Qual dos seguintes elementos é o maior? B Elefante, ou C a Lua? Tens 15 segundos." A Betsy rapidamente disse que a resposta certa era a C é " Lua. Evans continou a conversar com a amiga nos 10 segundos seguintes. " Vá lá Betsy tens a certeza?" Disse Evans. " Quanta certeza tens? Não pode ser essa."  Para o espanto de todos a monga Evans declinou a ajuda da sua amiga. " Não sei se posso confiar na Betsy. Ela não é assim tão inteligente. Acho que vou pedir a ajuda do público" diz Evans.
O público respondeu 98% a favor da resposta C é" Lua. Tendo usado todas as ajudas, Evans tomou a escolha mais burra da sua vida. "Uau, parece que toda a gente está contra o que eu estou a pensar" disse a estúpida Evans. " Mas sabe, às vezes temos que seguir o nosso palpite. Vamos ver! Para a pergunta de qual é maior, o elefante ou a lua, eu escolho a B é " Elefante. É a minha resposta final". Foi então dito a Evans que estava errada, sentada perante a audiência embasbacada, e que a resposta certa era de facto, C é " A Lua.
Se calhar não temos porque nos espantar.
Afinal este é o paí­s onde Bush foi eleito, e por 2 vezes... ;)

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Historia verdadeira: Leia baixinho...

No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios.

Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.

O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.

Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu. 
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião. 
Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador.

Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s.

Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado.
Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila. 
Certamente ele ainda estava na pizzaria.
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.
Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas.
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada.
Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma. 
Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensanguentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército. 
Moshê procurou seu "salvador" entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.
Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele. 
Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava. 
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado.
Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida. 
Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele.
Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida. 
Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele.
Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.
Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em 
Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets. 
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias.Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque. 
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito "Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila " 
Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado.
E ele sabia como retribuir um favor.
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers. 

terça-feira, 4 de abril de 2017

só por curiosidade...pai bengali e mãe...POLACA! ;) quem diria...

LISA RAYKalyani

Lisa Ray, who plays Kalyani, was voted by readers of the Times of India as one of the "Top Ten Most Beautiful Women of the Millennium in India", and as a "Star of the Future" at the 2002 Toronto International Film Festival for her role in Bollywood/Hollywood. Ray
is not only one of the most successful cover models in Asia, but she is also an acclaimed actress.

A self-described gypsy or 'sufi-soul,' Lisa Ray is a product of a mix match of cultures, and globe-trotting experiences. Born and raised in Toronto, her earliest influences were an unusual combination of perogies and fish curry (her mother is Polish, her father is Bengali) which probably contributed to her chameleon-like ability to adapt to any surrounding – a skill which she puts to good use both in her acting and personal life.

While on vacation in India she was approached by a celebrated fashion magazine to model for them. Though she was just finishing high school and had no modeling ambitions, she agreed on a lark. Ray ended up on the cover and was catapulted into a state of instantaneous recognition. Her high-profile career got her noticed by Indian filmmakers but she preferred to branch out into music videos and presenting, rather than follow the conventional route into mainstream Bollywood. Ray has left a memorable body of work behind her in India, whether it is advertisements, videos or television. Some of the stand-outs include the Nusrat Fateh Ali Khan video, "Afreen, Afreen", her long-running film review show on Star Movie called "Starbiz" and endorsements of products like L'Oreal, Lakme, Garden Sarees, De Beers Diamonds, Camay and Bombay Dyeing. She is also a guest presenter for BBC's Asian Network.

She kept refusing acting offers until she was offered the lead in the thriller Kasoor (2001) directed by Vikram Bhatt. In the film, Lisa plays Simran, a lawyer who helps get her client acquitted for murder, but then fears for her own life, as he might actually have been guilty. This got her noticed by award-winning Canadian director Deepa Mehta who cast her as the female lead in the cross-over romantic comedy Bollywood/Hollywood (2002). The film had its world premiere at a gala screening at the 2002 Toronto International Film Festival and went on to be a huge success in Canada and other foreign markets. Not long after, Lisa led in the UK / US co-venture feature film Arrangement, a romantic comedy about arranged Indian marriages which was shot in Austin, Texas.

Realizing that acting was something she wanted to pursue more seriously, Lisa moved to London to concentrate on a serious career in the performing arts. While there, Lisa studied at the Central School of Speech and Drama, The London Centre for Theatre Studies, The Desmond Jones school of Physical Theatre, BADA and graduated from the Academy of Live and Recorded Arts (ALRA) in 2004 with a post-graduate degree in Acting.

While studying, Ray made a conscious effort not to accept any film offers until she had graduated. However, whilst studying at ALRA, Deepa Mehta called her and made her an offer she simply could not refuse – the lead role of Kalyani in her highly controversial and much anticipated feature Water.

Ray has kept herself busy by playing a cop in the thriller Seeking Fear which was shot in Vancouver, and leading in the American romantic comedy Quarterlife Crisis which was shot in New York. She also led in the festival short It's a Mind Thing.

Lisa Ray is a long-running ambassador for Rado Watches of Switzerland and she finds herself shuttling between her homes in Toronto, London and Mumbai. She loves Indian art and
co-curated an art exhibit in Mumbai entitled 'Art Aegis'. Writing is another one of her loves, and she has published articles in various publications throughout India and Asia, including Cosmopolitan, the Times group of publications and the Indian Express.

Ray endeavors to be involved in meaningful cinema and theatre projects. 'What do you expect' she laughs "I've been brought up by a Bengali father, watching the cinema of Satyajit Ray - of course I've been corrupted - I'm an idealist."

Filmography:
1. Quarterlife Crisis (2006) .... Angel (Female Lead)
2. Water (2004) .... Kalyani
3. Seeking Fear (2004) …. Nina Atwal (Female Lead)
4. The Arrangement (2004) .... Saima (Female Lead)
5. It's a Mind Thing (Short) Natalie (Female Lead)
6. Bollywood/Hollywood (2002) .... Sue (Sunita) Singh (Female Lead)
7. Kasoor (2001) .... Simran (Female Lead)
 
 

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Casados durante 70 anos, morreram com poucos minutos de diferença


Wilf Russel e Vera Russel viveram toda a vida juntos. O casal, que partilhou a vida ao longo de 70 anos, estava agora separado devido a problemas de saúde.
Wilf, de 93 anos, sofria de demência e vivia num lar em Leicestershire, Inglaterra. A mulher, Vera, havia adoecido e, por isso, passou os últimos dias de vida no hospital Leicester Royal Infirmiry.
A demência afetou Wilf de tal modo que ele deixou de reconhecer a companheira de uma vida. Vera, por seu lado, adoeceu desde que o marido deixou de saber quem ela era.
Na última quarta-feira, Wilf e Vera fecharam os olhos para não mais os abrir. Ele morreu no lar às 06h50. Ela morreu no hospital, quatro minutos depois.
“No domingo fui visitar a minha avó. A última coisa que ele me disse foi: ‘somos o par ideal, não somos?’”, contou ao Leicester Mercury a neta do casal.
Wilf e Vera conheceram-se quando ele tinha 18 anos e ela 16. Apaixonado, ele pediu-a em casamento antes de seguir para o Norte de África e para Itália para combater durante a Segunda Guerra Mundial ao serviço da Royal Air Force britânica.
Quando Wilf regressou a casa levou Vera até ao altar. O casal teve três filhos, cinco netos, sete bisnetos e dois trinetos.
“Eles tinham muita coisa em comum e, desde que casaram, nunca passaram uma noite separados até ele ir para o lar”, acrescentou Stéphanie.

sábado, 1 de abril de 2017

Compatibilidades de Carneiro e Peixes


São Signos que na ordem zodiacal se encontram muito perto um do outro, mas que vivem em mundos diferentes. 
Pode tratar-se de uma relação agradável e romântica, mas construída sobre alicerces pouco estáveis, a não ser que usem o seu sentido prático para que o seu amor ganhe solidez. 
Carneiro, com o seu planeta Marte agressivo e aguerrido, e o Peixes, cujo regente é Neptuno, que é imaginativo, sensível e misterioso, atraem-se mutuamente. O Carneiro é seduzido pelo magnetismo do Peixes e este pela força e auto-segurança do parceiro. Se o Carneiro, com o seu espírito mandão, julga que vai ter em Peixes uma pessoa fácil de liderar, engana-se, pois este tem uma força interior que lhe é concedida por Neptuno e pelo seu elemento, a Água que, apesar de ser aparentemente passivo, concentra a sua força na própria passividade. 
A mulher Peixes verá no seu Carneiro o príncipe encantado, e fará tudo para o ajudar a triunfar, fazendo até o papel de mãe protectora, ou usando a sua natural magia para conquistar o seu coração. 
O homem Carneiro vê na pisciana a mulher frágil que ele vai proteger de todos os perigos e de todas as injustiças que abundam neste mundo cruel. Peixes compreende os sentimentos e as emoções melhor do que ninguém, mas muitas vezes tenta fugir à realidade, pelo que pode forjar mentiras para não sentir a dureza da vida que o aflige. 
Carneiro enfrenta a vida como se fosse um desafio e os medos do Peixes podem fazer com que haja tensões entre ambos, a não ser que o Carneiro encha a sua pisciana de amor e ternura de modo a que ela se sinta muito protegida. Não é difícil a ambos sacrificarem-se, mas se se respeitarem dando-se mutuamente liberdade e independência, poderão ter um amor muito duradouro. 
O homem Carneiro, de temperamento activo, pode não apreciar a passividade da mulher Peixes, a não ser para a dominar. 
A pisciana, calma e muito feminina, pode submeter-se, mas vai-se distanciando pouco a pouco. Se, eventualmente, entrar em depressão e ficar ciumenta com as possíveis infidelidades do Carneiro, um dia pode simplesmente ir-se embora. 
Ambos precisarão de fazer concessões mútuas para que a relação resulte.
No caso da mulher pertencer ao Signo de Carneiro e o homem ao de Peixes a ligação é possível mas será um pouco difícil a longo prazo. 
Ele é sensível e introvertido, enquanto que ela é agressiva e extrovertida, pelo que a relação terá altos e baixos. 
Em caso de separação, esta poderá ser difícil para ambos.