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Mensagens

A mostrar mensagens de junho, 2024

Sábado à noite

Passámos pelo centro de Torres Vedras para comprar uma planta e verificamos uma ferramenta no Leroy Merlin. Conseguimos despachar tudo rapidamente. Seguimos para os lados de Santa Cruz, para a festa de aniversário de um amigo. Parámos na casa dele e lá estava ele no seu carrinho, bem-disposto e alegre, com o seu sorriso contagiante. O jantar era ali perto, no Mercado Saloio. Fiquei encantada com o sítio: muito espaçoso, com muitas mesas baixas e altas de madeira, as estantes decoradas com caixas de fruta e no sótão visível, os barris de vinho. Havia uma esplanada, mas como pingava, só se viam pessoas a fumar ou na conversa. Ia haver música ao vivo, testavam o som e os microfones. Sentámo-nos com um casal de estrangeiros e ficámos à espera do resto do grupo. Entretanto, serviram champanhe de melão. Confesso que fiquei reticente – melão não me cai bem no estômago –, mas experimentei. Fresquinha e deliciosa. Olhámos para o menu, ainda cheios do almoço, mas os petiscos... hmmm! Chegou o r...

Greenland - O Último Refúgio

John Garrity é um  engenheiro estrutural  que vive em  Atlanta ,  Geórgia , com sua ex-esposa, Allison, e seu filho  diabético , Nathan. Ele volta para casa para ver a passagem quase terrestre de um  cometa  interestelar recentemente descoberto chamado Clarke, com sua família e vizinhos. Chegando a um supermercado, John recebe um estranho telefonema automatizado, informando que ele e sua família foram pré-selecionados para abrigo de emergência. Preocupado, ele volta para casa assim como um fragmento de cometa entra na atmosfera na televisão ao vivo. Anteriormente previsto para pousar perto das  Bermudas , o fragmento atinge  Tampa ,  Flórida , destruindo a cidade e grande parte da Flórida. John mais uma vez recebe uma chamada automática com instruções para estar na  Base Aérea Warner Robins  para fazer um voo de evacuação. Os Garritys então aprendem com seu vizinho Ed, que Clarke é na verdade um gigantesco grupo de objetos qu...

Isto não se vê em Lisboa!!

Estava uma tarde linda, quente, sem vento. Vim do trabalho e fomos passear a cadela pelo caminho de sempre.  Costumamos passar por uma quinta, que tem galo e galinhas selvagens, de vez de enquanto vemos nas árvores.  Mas desta vez, vimos uma galinha sentada num descampado sem se mexer.  Eu disse ao meu companheiro:  — Olha, uma galinha. Está muito sossegada, nem a cadela deu conta dela, passou-lhe ao lado.  — Será que está a morrer? — Tem uma boa cara- respondi-lhe — deve estar a descansar.  E seguimos caminho. Ainda pensei ir avisar o vizinho da galinha, mas não o vimos.  De volta, procurei pela galinha já não estava no mesmo sitio.  Estava mais a frente, assim. Tivemos de colocar a trela na cadela, pois a mãe galinha era capaz de atacar em defesa dos filhotes. Afinal, escondia os filhotes debaixo dela quando fomos para baixo.

Celebrar dia de Camões

  Dia 10 de Junho, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, foi-me enviado uma crónica acerca “Esta língua que nos une” – a língua portuguesa é o elo de 260 milhões de pessoas. E disse o que achava do acordo ortográfico, em algumas palavras não concordo com a mudança, é falta de ética:  -facto para fato;  -Egipto para o Egito;  -recepção para receção; -Meses deixaram de ser maiúsculas;  -E outros.

Morte Imediata!

Estranho são as cenas que vemos logo pela manha, na nossa rua estreita.  Já vimos gatos esborrachados ou encostados a um canto. Vimos ratazanas e sapos. Percebi que era sapo, pelas patinhas com três dedos.  Já vimos javalizinhos, uns sete ou oito a passear pela estrada abaixo, mal nos viram, viraram pelo descampado abaixo. Ovelha e cabras, pois temos ali quintas.  Galos e perus, que atravessam a estrada como se nada fosse.  Até uma cobra, e rebolava pela estrada a tentar fugir dos carros. E esta semana, um ratinho e uma ave esborrachada na estrada. Deveria ser um gavião a caça, viu o rato e não viu o carro/camião.  Tiveram morte imediata, os dois. 

Dinâmica da Escrita

Tomar como mote este trecho poético da poetisa brasileira Francesca Cricelli:  «A mulher dirige-se à montanha todas as manhãs / como uma peregrina segue ao santuário»; -Responder sequencialmente a cada pergunta do LEAD, sem mostrar a pergunta: O Quê? Quem? Quando? Onde?  Como? Porquê?; -Usar exatamente sete palavras em cada resposta; -Pontuar cada resposta com um ponto final. Imagem da senhora dirigindo-se à montanha. Mulher peregrina determinada na sua jornada diária. Todos os santos dias, sem excluir nenhum.  Na montanha majestosa, imponente, desafiante e transcendente. A caminhar transmitindo conexão com a natureza. Refúgio sagrado, onde se encontra consigo mesma.