
Enterrou as sementes em terra seca, as mãos feridas de esperança.
Veio a chuva, tardia, mas veio. Entre espinhos, brotaram flores improváveis.
Chamaram-lhe sorte. Ele sorriu. Soubera, desde sempre, que colhe quem ousa semear.
O que ouvi, o que senti, o que fiz
e o que despertou a minha curiosidade...
Enterrou as sementes em terra seca, as mãos feridas de esperança.
Veio a chuva, tardia, mas veio. Entre espinhos, brotaram flores improváveis.
Chamaram-lhe sorte. Ele sorriu. Soubera, desde sempre, que colhe quem ousa semear.
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