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04 DE NOVEMBRO - DIA DO INVENTOR

Dia do InventorTem gente que gosta mesmo de inventar e é tanta gente que o mundo fica cheio de invenções. Das mais malucas como um sapato que aquece o pé até um simples abridor de latas ou uma lâmpada. É... Olhando assim parece simples né? Mas não foi não. Tudo que existe no mundo um dia foi criado por alguém que gostava de inventar.
No Brasil temos muitas invenções. Você sabia, por exemplo, que o Escorredor de Arroz é uma descoberta brasileira? Pois é. E foi criado em 1959 pela cirurgiã dentista Therezinha Beatriz Alves de Andrade Zorowich que contou com a ajuda do marido para desenvolver o protótipo de alumínio que foi apresentado ao mundo na Feira de Utilidades Domésticas em maio de 1962.
 E as Batatas Fritas? Com certeza você já comeu muita batata-frita, mas aposto que nem desconfia de quem as inventou, ou por acaso você acha que as batatas fritas nascem fritas? Não. Não. Não. Um dia, alguém teve a idéia de fritá-las em óleo fervente. Só não sabemos exatamente quem, e se foi mesmo em um castelo da Idade Média. Mas, embora ninguém saiba com certeza quem inventou a batata-frita, sabemos que quem as aperfeiçoou foram os belgas. São eles os donos das mais deliciosas receitas com batatas-fritas. Ir à Bélgica e não comer batata-frita é como ir ao circo e não ver o palhaço. Ou seja, não tem graça.

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No silêncio pesado da casa, onde o cansaço se agarra como sombra, o fio agora é elemental: água, fogo, vento e terra. Uma tapeçaria de forças que sustenta o mundo, que queima ao toque e ilumina ao olhar, dançando com aurora, noite e eternidade. Entre inundações de preocupações e explosões que rugem como vento, entre pedras que teimam em cair e luz que se infiltra por frestas antigas, o fio permanece, curvo, tenso, pulsando, mas intacto. Respira. Aguarda. Espera. Sobrevive. Quando o próximo ciclo acender sua luz, ele brilhará, silencioso, tecendo chão firme sob pés cansados, costurando palavras, tecendo silêncio em canto, costurando corpos em coro, entre sombra e sol, água e fogo, vento e terra, entre o que explode e o que se acalma. O fio não termina ele é chão, teto, poema, linha que percorre tudo, pulsando para além da página, no corpo, na voz, no espaço que respira.