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Comer Orar Amar


Liz Gilbert (Julia Roberts) tinha tudo o que uma mulher moderna deseja – um marido, uma casa, uma carreira bem sucedida. Mas ainda sim, como muitas outras pessoas, sente-se perdida, confusa e em busca do que realmente deseja na vida. Recentemente divorciada e num momento decisivo, Gilbert saí da sua zona de conforto, arriscando tudo para mudar de vida, embarcando numa jornada à volta do mundo que se transforma numa procura por auto-conhecimento. Nas suas viagens descobre o verdadeiro prazer da gastronomia em Itália; o poder da oração na Índia, e, finalmente e inesperadamente, a paz interior e equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali. Baseado no best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert, Comer, Rezar, Amar prova que existe mais de uma maneira de levar a vida e de viajar pelo mundo.

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Fio escondido de esperança

No silêncio pesado da casa, onde o cansaço se agarra como sombra, o fio agora é elemental: água, fogo, vento e terra. Uma tapeçaria de forças que sustenta o mundo, que queima ao toque e ilumina ao olhar, dançando com aurora, noite e eternidade. Entre inundações de preocupações e explosões que rugem como vento, entre pedras que teimam em cair e luz que se infiltra por frestas antigas, o fio permanece, curvo, tenso, pulsando, mas intacto. Respira. Aguarda. Espera. Sobrevive. Quando o próximo ciclo acender sua luz, ele brilhará, silencioso, tecendo chão firme sob pés cansados, costurando palavras, tecendo silêncio em canto, costurando corpos em coro, entre sombra e sol, água e fogo, vento e terra, entre o que explode e o que se acalma. O fio não termina ele é chão, teto, poema, linha que percorre tudo, pulsando para além da página, no corpo, na voz, no espaço que respira.