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COISAS QUE SE ATRAEM...

Mãos e seios.
Olhos e bunda.
Nariz e dedo.
Pobre e funk.
Mulher e vitrines.
Homem e cerveja.
Queijo e goiabada.
Chifre e dupla sertaneja.
Carro de bêbado e poste.
Tampa de caneta e orelha.
Moeda e carteira de pobre.
Tornozelo e pedal de bicicleta.
Jato de mijo e tampa de vaso.
Leite fervendo e fogão limpinho.
Político e dinheiro público
Dedinho do pé e ponta de móveis.
Camisa branca e molho de tomate.
Tampa de creme dental e ralo de pia.
Café preto e toalha branca na mesa.
Dezembro na Globo e Roberto Carlos.
Chave trancando a porta e telefone tocando.
Show do MC ROGER e controle remoto (Para mudar de canal).
Chuva e carro trancado com a chave dentro.
Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico.
Bebedeira e mulher feia.
E por último:
Mau humor e segunda-feira!!!
Lançamento de carro novo e falta de dinheiro.
Homem bobo e mulher esperta.
Bebado e Polícia.
Mulher fértil e camisinha furada

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A alguns filhos e netos de Goa: Hoje, dia 18 Dez 15, passa-se mais um aniversário em que Goa deixou de ser uma colónia qualquer. Nesse remoto dia 18 de Dez, Goa acordou cedo, descalçou os  sapatos de salto alto e sentiu nos pés a frescura da terra, despiu-se de roupas, à moda europeia, de cores escuras e tristes, num impulso irresistível de ser ela própria. Vestiu um sari alegre e descalça, sentou-se no balcão, sempre bela, e ficou expectante, no meio do turbilhão de ideias e imagens que mais uma vez, depois de séculos, a fez sentir insegura. O futuro dos seus filhos, uns ali em seu redor e  outros tantos espalhados pelo mundo ? Naquele momento de ansiedade, só precisava de um abraço apertado da sua Mãe. Será que ela a perdoava?   De facto, não sei se a perdoou ou não. Mas há meses atrás, também eu, perdida na estrada sinuosa da vida, tive saudades dela, do seu abraço, e escrevi o poema que envio em anexo e que vos dedico no dia de hoje Para ti Goa Fui à tua procura ...