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COISAS QUE SE ATRAEM...

Mãos e seios.
Olhos e bunda.
Nariz e dedo.
Pobre e funk.
Mulher e vitrines.
Homem e cerveja.
Queijo e goiabada.
Chifre e dupla sertaneja.
Carro de bêbado e poste.
Tampa de caneta e orelha.
Moeda e carteira de pobre.
Tornozelo e pedal de bicicleta.
Jato de mijo e tampa de vaso.
Leite fervendo e fogão limpinho.
Político e dinheiro público
Dedinho do pé e ponta de móveis.
Camisa branca e molho de tomate.
Tampa de creme dental e ralo de pia.
Café preto e toalha branca na mesa.
Dezembro na Globo e Roberto Carlos.
Chave trancando a porta e telefone tocando.
Show do MC ROGER e controle remoto (Para mudar de canal).
Chuva e carro trancado com a chave dentro.
Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico.
Bebedeira e mulher feia.
E por último:
Mau humor e segunda-feira!!!
Lançamento de carro novo e falta de dinheiro.
Homem bobo e mulher esperta.
Bebado e Polícia.
Mulher fértil e camisinha furada

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Santa Lúcia de Siracusa (± 283 - † 304), mais conhecida simplesmente por Santa Luzia (santa de luz), segundo a tradição da Igreja Católica, foi uma jovem siciliana, nascida numa família rica de Siracusa, venerada pelos católicos como virgem e mártir, que, segundo conta-se, morreu por volta de 304 durante as perseguições de Diocleciano. Na antiguidade cristã, juntamente com Santa Cecília, Santa Águeda e Santa Inês, a veneração à Santa Lúcia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma dedicados ao seu culto. O episódio da cegueira, ao qual a iconografia a representa, deve estar ligado ao seu nome Luzia (Lúcia) derivada de lux (= luz), elemento indissolúvel unido não só ao sentido da vista, mas também à faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. Por este motivo Dante Alighieri, na Divina Comédia, atribui-lhe a função de graça iluminadora. É assim a padroeira dos oftamologistas e daqueles que têm problemas de visão. Su...