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PENSAMENTOS

O amor é como a gripe...
Apanha-se na rua e resolve-se na cama
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Os autarcas portugueses são os mais católicos do   Mundo...
Nunca assinam nada sem levarem "um terço"
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As mamocas das mulheres são como as Playstations II...
São feitas para crianças e quem brinca são os pais
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Pior que não ter nada para vestir...
É não ter ninguém para despir
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Os homens têm a consciência   limpa...
Porque nunca a usam
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O beijo é uma forma de cultura...
Através dele conhecemos várias línguas
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Uma mulher feia é como uma pantufa...
Em casa ainda vai, mas não se pode levar para a rua
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Os ex-namorados são como os hamburgers...
Sabemos que não devemos, mas sempre acabamos por comer de vez em quando
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Depois de fazerem amor:
- 10% dos homens voltam-se para a direita
- 10% dos homens voltam-se para a esquerda
- 80% dos homens vão para casa
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As mulheres são como o circo...
Debaixo dos panos é que está o espectáculo
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A diferença entre um homem e uma pilha...
É que a pilha sempre tem um lado positivo
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O homem é como a vassoura...
Sem o pau não serve para nada
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Vale mais ser um alcoólico anónimo...
Do que um bêbedo conhecido
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A educação sexual consiste...
Em dizer obrigado no fim
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Nunca ninguém vencerá a guerra dos sexos...
Há demasiada confraternização entre os inimigos
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O melhor negócio do mundo é abrir um bordel...
Em caso de falência ainda se pode comer o stock
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Quando um homem abre a porta do carro a uma mulher...
Ou o carro ou a mulher são novos
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Se os homens são todos iguais...
Porque é que as mulheres escolhem tanto
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Enquanto o meu chefe disser que me paga muito...
Eu faço de conta que trabalho muito.
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O corno é como a arvore das patacas...
Quando menos se espera somos contemplados
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Se o porco tem 4 pernas...
Donde vem o "Fiambre da perna Extra".

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Fio escondido de esperança

No silêncio pesado da casa, onde o cansaço se agarra como sombra, o fio agora é elemental: água, fogo, vento e terra. Uma tapeçaria de forças que sustenta o mundo, que queima ao toque e ilumina ao olhar, dançando com aurora, noite e eternidade. Entre inundações de preocupações e explosões que rugem como vento, entre pedras que teimam em cair e luz que se infiltra por frestas antigas, o fio permanece, curvo, tenso, pulsando, mas intacto. Respira. Aguarda. Espera. Sobrevive. Quando o próximo ciclo acender sua luz, ele brilhará, silencioso, tecendo chão firme sob pés cansados, costurando palavras, tecendo silêncio em canto, costurando corpos em coro, entre sombra e sol, água e fogo, vento e terra, entre o que explode e o que se acalma. O fio não termina ele é chão, teto, poema, linha que percorre tudo, pulsando para além da página, no corpo, na voz, no espaço que respira.