Quando a esmola é grande, o santo desconfia.
Quando a esmola é muita, o pobre desconfia.
Quando chove antes da missa, toda a semana borriça.
Quando chove em Agosto, não metas teu dinheiro em mosto.
Quando é de morte o mal, não há médico para curar tal.
Quando é velho o cão, se ladra é porque tem razão.
Quando em Março arrulha a perdiz, ano feliz.
Quando está fora o gato folga o rato.
Quando Maio chegar, quem não arou tem de arar.
Quando mal, nunca pior.
Quando mija um português, mijam dois ou três.
Quando minguar a Lua não comeces coisa alguma.
Quando não chove em Fevereiro, nem prados nem centeio.
Quando o ano é de leite, até os bodes o dão.
Quando o burro é jeitoso, qualquer albarda lhe fica bem.
Quando o pobre come galinha, um dos dois está doente.
Quando Outubro for erveiro, Guarda para Março o palheiro.
Quando se declara a guerra, o Diabo alarga o Inferno.
Quando um burro zurra, os outros abaixam as orelhas.
Quando um cai, todos o pisam.
Quando vem Março ventoso, Abril sai chuvoso.
Quanto maior a nau, maior a tormenta.
Quanto mais alto se sobe, maior o trambolhão.
Quanto mais barato estiver o pão, melhor canta o coração.
Quanto mais conheço os homens, mais gosto dos cães.
Quanto mais depressa, mais devagar.
Quanto tens, quanto vales.
Queijo com pão faz homem são.
Queimada a casa, acudir com água.
Queira ou não queira, o burro há-de ir à feira.
Quem a boa árvore se encosta, boa sombra o acolhe.
Quem a muitos há-de manter, muito há-de ter.
Quem abana, nem sempre cai.
Quem acompanha com coxo, ao terceiro dia coxeia.
Quem ama a Beltrão, ama o seu cão.
Quem anda à chuva, molha-se.
Quem ao comer sua, ao trabalho amua.
Quem ao moinho vai, enfarinhado sai.
Quem aos vinte não é, aos trinta não tem, aos quarenta não é ninguém.
Quem bebe no S. Martinho (11/11), faz de velho e de menino.
Quem bem ama não esquece.
Quem bem nada não se afoga.
Quem boa cama fizer, nela se há-de deitar.
Quem brinca com o fogo queima-se.
Quem cabritos vende e cabras não tem, dalgum lado lhe vem.
Quem caça de coração é o dono do furão.
Quem cala, consente.
Quem cansa sempre alcança.
Quem canta antes d' almoço, chora antes do Sol posto.
Quem canta, seu mal espanta.
Quem casa filha, depenado fica.
Quem casa, quer casa.
Quem com farelos se mistura, porcos o comem.
Quem com ferros mata, com ferros morre.
Quem com os braços não pode, com os dentes acode.
Quem com porcos sonha, até o mato lhe ronca.
Quem come carne na vespera de Natal, ou é burro ou animal.
Quem come fel, não pode cuspir mel.
Quem compra barato, compra duas vezes.
Quem compra terras, compra guerras.
Quem confessa a verdade, não merece castigo.
Quem conhece o seu Coração, desconfia dos seus olhos.
Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto.
Quem convida de véspera, não quer que vá à festa.
Quem corre por gosto, não cansa.
Quem dá aos pobres, empresta a Deus.
Quem dá e volta a tirar ao Inferno vai parar.
Quem dá o pão, dá a educação.
Quem dá o que tem, a pedir vem.
Quem deixa o certo pelo incerto, ou é tolo ou pouco esperto.
Quem desconfia, não é de confiar.
Quem desdenha quer comprar.
Quem deve a Pedro e paga a Gaspar, volta a pagar.
Quem dívidas não tem, com a sua consciência está bem.
Quem diz tudo o que quer, ouve o que não gosta.
Quem é desconfiado não é sério.
Quem é pobre não tem vícios.
Quem é surdo, guarda segredos.
Quem em Abril não varre a eira e em Maio não rega a leira, anda todo o ano em canseira.
Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar.
Quem em Julho ara e fia, Ouro cria.
Quem em Maio não merenda, aos finados se encomenda.
Quem em Maio relva, não tem pão nem erva.
Quem em Março come sardinha, em Agosto lhe pica a espinha.
Quem em novo não trabalha, em velho come palha.
Quem em ruim terra nascer, sempre para ela há-de pender.
Quem empresta não melhora.
Quem encontrou sem muito procurar, é porque muito procurou sem encontrar.
Quem espera sempre alcança.
Quem espera, desespera.
Quem está de fora, não racha lenha.
Quem está mal, que se mude.
Quem está vivo, sempre aparece.
Quem estraga velho, paga novo.
Quem fala no barco, quer embarcar.
Quem faz mal, espere outro tal.
Quem faz o que pode, a mais não é obrigado.
Quem feio ama, bonito lhe parece.
Quem guarda, acha; e quem cria, mata.
Quem longe vai casar, ou é enganado ou vai enganar.
Quem madruga, Deus ajuda.
Quem mais alto sobe, ao mais baixo vem parar.
Quem mais jura, mais mente.
Quem mal anda, mal acaba.
Quem mal entende, mal conta.
Quem me repreende, do mal me defende.
Quem meu filho beija, minha boca adoça.
Quem muitas estacas estancha, alguma lhe há-de pegar.
Quem muito apalpa pouco acerta.
Quem muito chora, pouco mija.
Quem muito dorme pouco aprende.
Quem muito fala, pouco aprende.
Quem muito se abaixa, o cu se lhe vê.
Quem namora pelo fato, leva o Diabo ao contrato.
Quem não aparece, esquece.
Quem não arrisca, não petisca.
Quem não chora não mama.
Quem não come por ter comido, não é mal de grande perigo.
Quem não confia, não é de confiar.
Quem não cria, não tosquia.
Quem não debulha em Agosto, debulha com mau rosto.
Quem não deve, não teme.
Quem não estorva, ajuda.
Quem não estraga não estreia.
Quem não governa a lenha, não governa a casa que tenha.
Quem não lerda não medra.
Quem não pede, não o ouve Deus.
Quem não quer ser lobo, não lhe vista a pele.
Quem não sabe ser caixeiro, que feche a loja.
Quem não sabe, é como quem não vê.
Quem não se fartou no comer, não se farta no lamber.
Quem não se ri ao mês, ou é tolo ou quem o fez.
Quem não se sente, não é filho de boa gente.
Quem não tem bois, não promete carrada.
Quem não tem bois, ou antes ou depois.
Quem não tem cão caça com gato.
Quem não tem dinheiro não tem vícios.
Quem não tem marido, não tem amigo.
Quem não tem padrinho, morre Moiro.
Quem não tem vergonha todo o mundo é seu.
Quem o alheio veste na praça o despe.
Quem o inimigo poupa, nas mãos lhe morre.
Quem parte e reparte e fica com a pior parte, ou é tolo ou não tem arte.
Quem pássaros receia, milho não semeia.
Quem pede a Pedro e paga a Gaspar, volta a pagar.
Quem pega por moça, perde por força.
Quem planta no Outono, leva um ano de abono.
Quem poda em Março, vindima no regaço.
Quem porfia, mata caça.
Quem pouco sabe, depressa o reza,
Quem primeiro alça, primeiro calça.
Quem quer bom ervilhal, semeia-o antes de Natal.
Quem quer festa, sua-lhe a testa.
Quem quer sopas gordas, vaca nelas.
Quem quer, vai; quem não quer, manda.
Quem quiser bolota que a trepe.
Quem quiser fazer uma viagem em paz, não leve mulher, nem cão, nem rapaz.
Quem quiser luxo, que lhe custe.
Quem quiser o alho cachapernudo, plante-o no mês do Entrudo.
Quem sabe do barco é o barqueiro.
Quem sabe falar, evita guerrilhar.
Quem sai aos seus não degenera
Quem saiba e pense, vence e convence.
Quem se deserda antes que morra, merece uma cachaporra.
Quem se mete por atalhos, mete-se em trabalhos.
Quem se pica cardos come.
Quem se quer ver sempre se encontra.
Quem se rala morre cedo.
Quem se veste de ruim pano, veste-se duas vezes por ano.
Quem semeia ventos, colhe tempestades.
Quem seu amigo quiser conservar, com ele não há-de negociar.
Quem só mata, morre cedo.
Quem só uma ovelha tem, mil lobos a comem.
Quem te avisa, teu amigo é.
Quem tem amigos, não morre na cadeia.
Quem tem amores, tem dores.
Quem tem boca não manda soprar.
Quem tem boca, vai a Roma.
Quem tem calos, não se mete em apertos.
Quem tem capa sempre escapa.
Quem tem cu tem medo.
Quem tem filhos tem cadilhos.
Quem tem fome, cardos come.
Quem tem medo fica em casa.
Quem tem Saúde e Liberdade é rico e não sabe.
Quem tem sorte ao jogo não tem sorte aos amores.
Quem tem telhados de vidro, não deve atirar pedras ao do vizinho.
Quem tem unhas é que toca viola.
Quem tem vagar, faz colheres.
Quem torto nasce, tarde ou nunca se endireita.
Quem tudo quer vingar, cedo há-de acabar.
Quem tudo quer, tudo perde.
Quem vai à guerra, dá e leva.
Quem vai ao mar avia-se em terra.
Quem vai para a cama sem ceia, toda a noite rabeia.
Quem vê caras não vê corações.
Quem vier atrás, feche a porta.
Quem vive no convento é que sabe o que se passa lá dentro.
Querer é poder.
Queres pasmar o teu vizinho? Lavra e esterca p'lo S. Martinho.
Queres um conselho, pede-o ao velho.
Quando a esmola é muita, o pobre desconfia.
Quando chove antes da missa, toda a semana borriça.
Quando chove em Agosto, não metas teu dinheiro em mosto.
Quando é de morte o mal, não há médico para curar tal.
Quando é velho o cão, se ladra é porque tem razão.
Quando em Março arrulha a perdiz, ano feliz.
Quando está fora o gato folga o rato.
Quando Maio chegar, quem não arou tem de arar.
Quando mal, nunca pior.
Quando mija um português, mijam dois ou três.
Quando minguar a Lua não comeces coisa alguma.
Quando não chove em Fevereiro, nem prados nem centeio.
Quando o ano é de leite, até os bodes o dão.
Quando o burro é jeitoso, qualquer albarda lhe fica bem.
Quando o pobre come galinha, um dos dois está doente.
Quando Outubro for erveiro, Guarda para Março o palheiro.
Quando se declara a guerra, o Diabo alarga o Inferno.
Quando um burro zurra, os outros abaixam as orelhas.
Quando um cai, todos o pisam.
Quando vem Março ventoso, Abril sai chuvoso.
Quanto maior a nau, maior a tormenta.
Quanto mais alto se sobe, maior o trambolhão.
Quanto mais barato estiver o pão, melhor canta o coração.
Quanto mais conheço os homens, mais gosto dos cães.
Quanto mais depressa, mais devagar.
Quanto tens, quanto vales.
Queijo com pão faz homem são.
Queimada a casa, acudir com água.
Queira ou não queira, o burro há-de ir à feira.
Quem a boa árvore se encosta, boa sombra o acolhe.
Quem a muitos há-de manter, muito há-de ter.
Quem abana, nem sempre cai.
Quem acompanha com coxo, ao terceiro dia coxeia.
Quem ama a Beltrão, ama o seu cão.
Quem anda à chuva, molha-se.
Quem ao comer sua, ao trabalho amua.
Quem ao moinho vai, enfarinhado sai.
Quem aos vinte não é, aos trinta não tem, aos quarenta não é ninguém.
Quem bebe no S. Martinho (11/11), faz de velho e de menino.
Quem bem ama não esquece.
Quem bem nada não se afoga.
Quem boa cama fizer, nela se há-de deitar.
Quem brinca com o fogo queima-se.
Quem cabritos vende e cabras não tem, dalgum lado lhe vem.
Quem caça de coração é o dono do furão.
Quem cala, consente.
Quem cansa sempre alcança.
Quem canta antes d' almoço, chora antes do Sol posto.
Quem canta, seu mal espanta.
Quem casa filha, depenado fica.
Quem casa, quer casa.
Quem com farelos se mistura, porcos o comem.
Quem com ferros mata, com ferros morre.
Quem com os braços não pode, com os dentes acode.
Quem com porcos sonha, até o mato lhe ronca.
Quem come carne na vespera de Natal, ou é burro ou animal.
Quem come fel, não pode cuspir mel.
Quem compra barato, compra duas vezes.
Quem compra terras, compra guerras.
Quem confessa a verdade, não merece castigo.
Quem conhece o seu Coração, desconfia dos seus olhos.
Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto.
Quem convida de véspera, não quer que vá à festa.
Quem corre por gosto, não cansa.
Quem dá aos pobres, empresta a Deus.
Quem dá e volta a tirar ao Inferno vai parar.
Quem dá o pão, dá a educação.
Quem dá o que tem, a pedir vem.
Quem deixa o certo pelo incerto, ou é tolo ou pouco esperto.
Quem desconfia, não é de confiar.
Quem desdenha quer comprar.
Quem deve a Pedro e paga a Gaspar, volta a pagar.
Quem dívidas não tem, com a sua consciência está bem.
Quem diz tudo o que quer, ouve o que não gosta.
Quem é desconfiado não é sério.
Quem é pobre não tem vícios.
Quem é surdo, guarda segredos.
Quem em Abril não varre a eira e em Maio não rega a leira, anda todo o ano em canseira.
Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar.
Quem em Julho ara e fia, Ouro cria.
Quem em Maio não merenda, aos finados se encomenda.
Quem em Maio relva, não tem pão nem erva.
Quem em Março come sardinha, em Agosto lhe pica a espinha.
Quem em novo não trabalha, em velho come palha.
Quem em ruim terra nascer, sempre para ela há-de pender.
Quem empresta não melhora.
Quem encontrou sem muito procurar, é porque muito procurou sem encontrar.
Quem espera sempre alcança.
Quem espera, desespera.
Quem está de fora, não racha lenha.
Quem está mal, que se mude.
Quem está vivo, sempre aparece.
Quem estraga velho, paga novo.
Quem fala no barco, quer embarcar.
Quem faz mal, espere outro tal.
Quem faz o que pode, a mais não é obrigado.
Quem feio ama, bonito lhe parece.
Quem guarda, acha; e quem cria, mata.
Quem longe vai casar, ou é enganado ou vai enganar.
Quem madruga, Deus ajuda.
Quem mais alto sobe, ao mais baixo vem parar.
Quem mais jura, mais mente.
Quem mal anda, mal acaba.
Quem mal entende, mal conta.
Quem me repreende, do mal me defende.
Quem meu filho beija, minha boca adoça.
Quem muitas estacas estancha, alguma lhe há-de pegar.
Quem muito apalpa pouco acerta.
Quem muito chora, pouco mija.
Quem muito dorme pouco aprende.
Quem muito fala, pouco aprende.
Quem muito se abaixa, o cu se lhe vê.
Quem namora pelo fato, leva o Diabo ao contrato.
Quem não aparece, esquece.
Quem não arrisca, não petisca.
Quem não chora não mama.
Quem não come por ter comido, não é mal de grande perigo.
Quem não confia, não é de confiar.
Quem não cria, não tosquia.
Quem não debulha em Agosto, debulha com mau rosto.
Quem não deve, não teme.
Quem não estorva, ajuda.
Quem não estraga não estreia.
Quem não governa a lenha, não governa a casa que tenha.
Quem não lerda não medra.
Quem não pede, não o ouve Deus.
Quem não quer ser lobo, não lhe vista a pele.
Quem não sabe ser caixeiro, que feche a loja.
Quem não sabe, é como quem não vê.
Quem não se fartou no comer, não se farta no lamber.
Quem não se ri ao mês, ou é tolo ou quem o fez.
Quem não se sente, não é filho de boa gente.
Quem não tem bois, não promete carrada.
Quem não tem bois, ou antes ou depois.
Quem não tem cão caça com gato.
Quem não tem dinheiro não tem vícios.
Quem não tem marido, não tem amigo.
Quem não tem padrinho, morre Moiro.
Quem não tem vergonha todo o mundo é seu.
Quem o alheio veste na praça o despe.
Quem o inimigo poupa, nas mãos lhe morre.
Quem parte e reparte e fica com a pior parte, ou é tolo ou não tem arte.
Quem pássaros receia, milho não semeia.
Quem pede a Pedro e paga a Gaspar, volta a pagar.
Quem pega por moça, perde por força.
Quem planta no Outono, leva um ano de abono.
Quem poda em Março, vindima no regaço.
Quem porfia, mata caça.
Quem pouco sabe, depressa o reza,
Quem primeiro alça, primeiro calça.
Quem quer bom ervilhal, semeia-o antes de Natal.
Quem quer festa, sua-lhe a testa.
Quem quer sopas gordas, vaca nelas.
Quem quer, vai; quem não quer, manda.
Quem quiser bolota que a trepe.
Quem quiser fazer uma viagem em paz, não leve mulher, nem cão, nem rapaz.
Quem quiser luxo, que lhe custe.
Quem quiser o alho cachapernudo, plante-o no mês do Entrudo.
Quem sabe do barco é o barqueiro.
Quem sabe falar, evita guerrilhar.
Quem sai aos seus não degenera
Quem saiba e pense, vence e convence.
Quem se deserda antes que morra, merece uma cachaporra.
Quem se mete por atalhos, mete-se em trabalhos.
Quem se pica cardos come.
Quem se quer ver sempre se encontra.
Quem se rala morre cedo.
Quem se veste de ruim pano, veste-se duas vezes por ano.
Quem semeia ventos, colhe tempestades.
Quem seu amigo quiser conservar, com ele não há-de negociar.
Quem só mata, morre cedo.
Quem só uma ovelha tem, mil lobos a comem.
Quem te avisa, teu amigo é.
Quem tem amigos, não morre na cadeia.
Quem tem amores, tem dores.
Quem tem boca não manda soprar.
Quem tem boca, vai a Roma.
Quem tem calos, não se mete em apertos.
Quem tem capa sempre escapa.
Quem tem cu tem medo.
Quem tem filhos tem cadilhos.
Quem tem fome, cardos come.
Quem tem medo fica em casa.
Quem tem Saúde e Liberdade é rico e não sabe.
Quem tem sorte ao jogo não tem sorte aos amores.
Quem tem telhados de vidro, não deve atirar pedras ao do vizinho.
Quem tem unhas é que toca viola.
Quem tem vagar, faz colheres.
Quem torto nasce, tarde ou nunca se endireita.
Quem tudo quer vingar, cedo há-de acabar.
Quem tudo quer, tudo perde.
Quem vai à guerra, dá e leva.
Quem vai ao mar avia-se em terra.
Quem vai para a cama sem ceia, toda a noite rabeia.
Quem vê caras não vê corações.
Quem vier atrás, feche a porta.
Quem vive no convento é que sabe o que se passa lá dentro.
Querer é poder.
Queres pasmar o teu vizinho? Lavra e esterca p'lo S. Martinho.
Queres um conselho, pede-o ao velho.
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