Cabrito de um mês, queijo de três.
Cada cabeça sua sentença.
Cada cor, seu paladar.
Cada macaco no seu galho,
Cada maluco com a sua mania.
Cada terra com seu uso cada roca com seu fuso.
Cada um por si, Deus por todos.
Cada um puxa a brasa para a sua sardinha.
Cada um sabe as linhas com que se cose.
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos
Cada um vê mal ou bem, conforme os olhos que tem.
Calças brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
Cama no chão, cama de cão.
Candeia que vai à frente alumia duas vezes.
Candelária (02/02) chovida, à candeia dá vida.
Cansa quem dá e mais cansa quem toma.
Cão de raça não usa coleira.
Cão que ladra não morde.
Carga leve, longe pesa.
Carnaval na eira, Páscoa à lareira.
Casa de Duque nunca pediu.
Casa de fato, ninho de rato.
Casa de pais, escola de filhos.
Casa de pobre, tacho de cobre.
Casa de pombo, casa de tombo.
Casa que não é ralhada, não é bem governada.
Casamento, apartamento.
Casarás e amansarás.
Cava fundo em Novembro para plantares em Janeiro.
Cavalo amarrado também pasta.
Cavalo fouveiro, deixa o dono no terreiro.
Cavalo que voa não quer espora.
Cesteiro que faz um cesto faz um cento, dando-lhe verga e tempo.
Céu escamado, ao terceiro dia molhado.
Cevada loira, sardinha como toira.
Choupana onde se ri vale mais que palácio onde se chora.
Chovam trinta Maios e não chova em Junho.
Chove, chove, galinha foge.
Chuva de ascensão dá palhinhas e pão.
Chuva de Junho, peçonha do mundo.
Chuva de S. João (24/06) talha o vinho e não dá pão.
Chuva em Dia das Candeias (02/02), ano de ribeiras cheias.
Chuva em Janeiro e não frio, dá riqueza no estio.
Colcha feita, noivo à espreita.
Com a mulher e o dinheiro, não zombes companheiro.
Com direito por teu lado, nunca receies dar brado.
Com o fogo não se brinca.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Com teu amo não jogues as peras, porque ele come as maduras e deixa-te as verdes.
Com vento se limpa o trigo, e os vícios com castigo.
Come pouco e bebe pouco, e dormirás como um louco.
Comer e coçar, o mal é começar.
Comer laranjas em Janeiro, é dar que fazer ao coveiro.
Comida fina em copos grossos faz mal aos ossos.
Como canta o galo velho, assim cantará o novo.
Como fizeres, assim acharás.
Contra a força, não há resistência.
Contra factos, não há argumentos.
Criado que faz o seu dever, orelhas de burro deve ter.
Cu de Cão e nariz de gente, nunca está quente.
Cuidados e caldos de Galinha, nunca fizeram mal a ninguém.
Cada cabeça sua sentença.
Cada cor, seu paladar.
Cada macaco no seu galho,
Cada maluco com a sua mania.
Cada terra com seu uso cada roca com seu fuso.
Cada um por si, Deus por todos.
Cada um puxa a brasa para a sua sardinha.
Cada um sabe as linhas com que se cose.
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos
Cada um vê mal ou bem, conforme os olhos que tem.
Calças brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
Cama no chão, cama de cão.
Candeia que vai à frente alumia duas vezes.
Candelária (02/02) chovida, à candeia dá vida.
Cansa quem dá e mais cansa quem toma.
Cão de raça não usa coleira.
Cão que ladra não morde.
Carga leve, longe pesa.
Carnaval na eira, Páscoa à lareira.
Casa de Duque nunca pediu.
Casa de fato, ninho de rato.
Casa de pais, escola de filhos.
Casa de pobre, tacho de cobre.
Casa de pombo, casa de tombo.
Casa que não é ralhada, não é bem governada.
Casamento, apartamento.
Casarás e amansarás.
Cava fundo em Novembro para plantares em Janeiro.
Cavalo amarrado também pasta.
Cavalo fouveiro, deixa o dono no terreiro.
Cavalo que voa não quer espora.
Cesteiro que faz um cesto faz um cento, dando-lhe verga e tempo.
Céu escamado, ao terceiro dia molhado.
Cevada loira, sardinha como toira.
Choupana onde se ri vale mais que palácio onde se chora.
Chovam trinta Maios e não chova em Junho.
Chove, chove, galinha foge.
Chuva de ascensão dá palhinhas e pão.
Chuva de Junho, peçonha do mundo.
Chuva de S. João (24/06) talha o vinho e não dá pão.
Chuva em Dia das Candeias (02/02), ano de ribeiras cheias.
Chuva em Janeiro e não frio, dá riqueza no estio.
Colcha feita, noivo à espreita.
Com a mulher e o dinheiro, não zombes companheiro.
Com direito por teu lado, nunca receies dar brado.
Com o fogo não se brinca.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Com teu amo não jogues as peras, porque ele come as maduras e deixa-te as verdes.
Com vento se limpa o trigo, e os vícios com castigo.
Come pouco e bebe pouco, e dormirás como um louco.
Comer e coçar, o mal é começar.
Comer laranjas em Janeiro, é dar que fazer ao coveiro.
Comida fina em copos grossos faz mal aos ossos.
Como canta o galo velho, assim cantará o novo.
Como fizeres, assim acharás.
Contra a força, não há resistência.
Contra factos, não há argumentos.
Criado que faz o seu dever, orelhas de burro deve ter.
Cu de Cão e nariz de gente, nunca está quente.
Cuidados e caldos de Galinha, nunca fizeram mal a ninguém.
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