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piadas do dia

Um certo advogado, especialista, não quis saber de outra função que não
fosse a sua especialidade.
Um dia em casa a asua esposa reclamou:
- Querido, o ferro não aquece dê uma olhada se faz favor...
- Querida acorda eu não sou electricista. - Respondeu o Advogado.
Na segunda feira seguinte:
- Querido a torradeira tá pegando fogo!
- Querida vê se acorda eu não sou bombeiro, sou advogado.
No fim de semana, descansando, o marido descobre que tudo o que a esposa
havia reclamado estava em perfeito estado e funcionamento. Ele perguntou:
- Querida, quem fez esses todos reparos?
- Querido você lembra daquele seu amigo engenheiro que você trouxe para
jantar aqui no sábado passado??
- Sim lembro.
- Então, ele prontificou-se a consertar tudo.
- Como assim??! Ele fez tudo de graça?!?!
- É claro que não!! Ele me disse que eu poderia pagar de duas formas: Eu
faria outro prato igual ao que ele jantou aqui ou iria com ele visitar um
motel...
- E o que você fez?????????
- Querido acorda eu não sou cozinheira!!!!
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Um padre, um médico e um engenheiro vão jogar golfe mas têm de aguardar
vez, porque um grupo de 3 jogadores extremamente ruins está a sua frente.
 Não acertam nenhuma jogada.
O padre pergunta ao garoto que carrega os tacos:
- Quem são esses "toscos" ?
- Eles são cegos, senhor - responde o garoto - Perderam a visão salvando o
clube de um incêndio no ano passado. O clube permite que joguem de graça.
- Que chato - lamenta o padre - Vou rezar por eles esta noite.
- Vou pedir a um colega, oftalmologista, para ver o que se pode fazer por
eles. - acrescentou o médico.
- O engenheiro pergunta: - Mas porque é que eles não jogam à noite,
porra ??

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Fio escondido de esperança

No silêncio pesado da casa, onde o cansaço se agarra como sombra, o fio agora é elemental: água, fogo, vento e terra. Uma tapeçaria de forças que sustenta o mundo, que queima ao toque e ilumina ao olhar, dançando com aurora, noite e eternidade. Entre inundações de preocupações e explosões que rugem como vento, entre pedras que teimam em cair e luz que se infiltra por frestas antigas, o fio permanece, curvo, tenso, pulsando, mas intacto. Respira. Aguarda. Espera. Sobrevive. Quando o próximo ciclo acender sua luz, ele brilhará, silencioso, tecendo chão firme sob pés cansados, costurando palavras, tecendo silêncio em canto, costurando corpos em coro, entre sombra e sol, água e fogo, vento e terra, entre o que explode e o que se acalma. O fio não termina ele é chão, teto, poema, linha que percorre tudo, pulsando para além da página, no corpo, na voz, no espaço que respira.