O raio do rápido rato roeu, raivoso, a rolha redonda da garrafa de rum do Roberto, o rei rigoroso da Rússia. Roubou as rosas raras, rasgou as rendas reluzentes e raptou três roscas recheadas sem deixar rastos.
O rei, revoltado, resmungou: "Ratos rabugentos roubaram as riquezas do meu reino resplandecente! Reúnam rapidamente os reforços, recuperem o que restou e reduzam os ratos a meras recordações!"
Reis, rainhas e rústicos reagiram, rumores rodopiavam pelos recantos: "Ratos raros, reais rivais, reinavam no reino roubado!"
Enquanto isso, o rato regozijava, rindo em ruas recônditas, rolando sobre relíquias roubadas, rodeado de riquezas e rosquinhas recheadas.
No horizonte, a revolução rugia e o rei, rígido, retomava o reino: "Rendição ou rebelião?"
O rato, rápido e resoluto, respondeu com riso: "Reinar é uma arte e roubar é o meu ritual."
O rei Roberto, resoluto, reuniu os seus reforços com um rugido retumbante. Os soldados, com reluzentes armaduras revestidas, rasgavam trilhos por riachos e ravinas, rastreando o rato rebelde. Pelos recantos do reino, relatos ressurgiam: "O rato refugia-se em recifes remotos, rodeado de riquezas roubadas!"
Enquanto isso, o rato, regendo a sua resistência, rodeava-se de ratos renegados. "Recuperem os reforços! Rastejem, procurem, mas não retrocedam!" — Ordenava, rosnando. Ratos robustos revezavam-se, recarregando reservas de rosquinhas e rum.
O confronto culminou no Riacho Rubro, onde o rato enfrentou o rei. Roberto, com a realeza reunida, retumbou: "Rato, rastejaste rumo à ruína! Rende-te ou receba a justiça do reino!"
Mas o rato, risonho, respondeu: "Render-me? Ridículo! Resisti, roguei e resplandeço! O meu reinado reluz com riqueza e rosquinhas!"
Uma reviravolta surpreendente ocorreu: Roberto, reconhecendo a resiliência do rato, propôs reconciliação. "Reine comigo. Ratos e reis podem reescrever revoluções."
E assim, reinos reunidos, ratos e homens repartiram responsabilidades, criando uma era radiante de respeito e renascimento.
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