Muito Obrigada - respondi à formadora da "PRP-Prevenção Rodoviária Portuguesa", no último dia da formação. Éramos onze pessoas, a marcar presença nas quatro noites e doze horas de formação. Nove homens e duas mulheres mais a formadora.
De início, pensava que iria apanhar uma seca. Mas a formadora era simpática, interactiva e pronta para responder a qualquer questão sobre a rodoviária.
Falou-nos como viemos parar à formação, quantas contra-ordenações e a relação deste com os pontos da carta.
Um a um, fomos apresentados com nome, idade, o trabalho e aonde foram feitas as contra-ordenações e se tivemos algum acidente.
Fazia perguntas que nos fazia pensar na resposta. O que é velocidade? O que é ser bom condutor? Que erros cometemos ao conduzir? O que influencia quando estamos a condução?
(Álcool, drogas, medicamentos, sono, distracção-telemóvel, condições atmosféricas). E quanto tempo leva para assimilar os dados (ver, prever, decidir e agir) para tomar alguma decisão de evitar acidentes? A diferença entre 20 anos atrás e agora (a pessoa é a mesma, o carro é o mesmo, as estradas são as mesmas, mas o que mudou? Estradas, tráfego)?
Mostrou-nos as estatísticas relativamente a outros países da Europa, acerca da sinistralidade, mortes e acidentes. Mais homens que mulheres, mas jovens entre 18 e 24 anos e seniores.~
E no último dia, os riscos de excesso de velocidade com um atropelado, com um simulador .
Melhorou-se as condições do carro, melhorou-se as condições das estradas, existe muitas seguranças aplicadas, mas quando temos um acidente, os ossos, os órgãos não estão protegidos e...
É assustador no que ficamos a pensar.
No fim, disse e escrevi no relatório, que estas formações deveriam ser dadas mais cedo, talvez aos 24 anos ou de x em x anos.
Marcava tanta a diferença.
Fazia as pessoas pensar antes de fazer contra-ordenações, ou excesso de velocidades.
Evitava-se muitos acidentes.
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