As pessoas felizes nem sempre estão felizes. Mas ser é diferente de estar e não é porque não estão felizes que deixam de ser felizes. As pessoas felizes sabem que a tristeza é uma espécie de chuva. Não dura sempre e limpa o pó dos caminhos. Depois da chuva, o sol brilha mais. As pessoas felizes cuidam da sua vida e, por isso, não têm tempo para se meter na vida dos outros. Mesmo que tivessem tempo, não iriam desperdiçá-lo com coisas que não lhes dizem respeito. As pessoas felizes respeitam-se. As pessoas felizes têm vida própria, por isso não precisam da vida alheia. As pessoas felizes são aquelas que conhecem e sentem na pele as dificuldades da vida, mas que reconhecem facilmente todas as coisas maravilhosas que a vida guarda para elas. As pessoas felizes gostam de repartir com os outros essas coisas maravilhosas que a vida lhes oferece. A felicidade dividida por todos nunca divide, une. A felicidade dividida nunca faz com que ninguém tenha menos, mas todos mais. As pessoas felizes podem não ter muito dinheiro, mas nunca são pobres. Ter pouco dinheiro não significa ser menos. Pobres são as pessoas que se julgam mais. As pessoas felizes são as mais ricas como pessoas. Ser mais como pessoa é a maior riqueza a que podemos aspirar. As pessoas felizes irradiam luz. As pessoas felizes não se apagam.
Tinha tudo para ser uma história feliz, mas está a dividir a América. O parto de oito gémeos, todos vivos, gera ódios à medida que são conhecidos pormenores da vida da mãe dos bebés, já com seis filhos, divorciada e desempregada. Várias ameaças de morte obrigaram Nadya Suleman - a mulher que deu à luz os oito bebés, no final de Janeiro - a esconder-se em "parte incerta", segundo o seu porta-voz. Nadya terá levado consigo os seis filhos, com idades entre dois e sete anos, enquanto os recém-nascidos continuam internados no hospital, onde deverão permanecer nos próximos meses. A mulher e a empresa de comunicação por ela contratada terão sido alvo de uma série de ameaças, através de chamadas telefónicas e mensagens de e-mail, de acordo com o porta-voz, Michael Furtney, citado pela Reuters. São cada vez mais ferozes as críticas contra Nadya, de 33 anos, que apesar de desempregada e divorciada, decidiu fazer um tratamento para a infertilidade, numa altura em que já não tinha condiç...

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