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TIMELINE - RESGATE NO TEMPO

Uma equipa de arqueólogos faz uma descoberta transcendente: uma máquina capaz de transportar objectos no tempo. A escoberta torna-se um problema quando o professor Edward Johnston, responsável pela equipa, se vê envolvido numa disputa medieval entre saxões e normandos, em pleno século XIV...


A popular estrela de acção PAUL WALKER (Velocidade Furiosa) lidera um valioso elenco como um grupo de jovens arqueólogos que enfrentam a aventura - e os perigos - das viagens no tempo, em TIMELINE - RESGATE NO TEMPO, '...uma inesquecível e excitante viagem...' dirigida por RICHARD DONNER (Arma Mortífera) e baseada no romance best-seller de MICHAEL CRICHTON (Parque Jurássico).
Durante escavações no vale da Dordonha, em França, uma nova invenção de uma equipa de pesquisa científica, uma máquina de viajar no tempo, enviou inadvertidamente o professor e arqueólogo Edward Johnston (BILLY CONNOLLY, O Último Samurai) para a França do século XIV... colocando-o no meio da violenta Guerra dos Cem Anos, entre franceses e ingleses. A única esperança de Johnson de ser salvo reside no seu filho Chris (Walker), no seu professor assistente Andre Marek (GERARD BUTLER, Lara Croft - Tomb Raider - O Berço da Vida) e em vários dos seus alunos. Os intrépidos viajantes no tempo têm de fazer a mesma perigosa jornada e, com oito horas apenas à sua frente, têm de percorrer um território hostil e devastado pela guerra para descobrir o professor e para o resgatar antes que ele passe à História para sempre.

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Fio escondido de esperança

No silêncio pesado da casa, onde o cansaço se agarra como sombra, o fio agora é elemental: água, fogo, vento e terra. Uma tapeçaria de forças que sustenta o mundo, que queima ao toque e ilumina ao olhar, dançando com aurora, noite e eternidade. Entre inundações de preocupações e explosões que rugem como vento, entre pedras que teimam em cair e luz que se infiltra por frestas antigas, o fio permanece, curvo, tenso, pulsando, mas intacto. Respira. Aguarda. Espera. Sobrevive. Quando o próximo ciclo acender sua luz, ele brilhará, silencioso, tecendo chão firme sob pés cansados, costurando palavras, tecendo silêncio em canto, costurando corpos em coro, entre sombra e sol, água e fogo, vento e terra, entre o que explode e o que se acalma. O fio não termina ele é chão, teto, poema, linha que percorre tudo, pulsando para além da página, no corpo, na voz, no espaço que respira.