Avançar para o conteúdo principal

Reservatório da Patriarcal

Reservatório da Patriarcal (entrada no Jardim do Príncipe Real) 

Inaugurado no dia 1 de Outubro de 1987, o Museu abrange quatro núcleos dispersos pela cidade de Lisboa: O Aqueduto das Águas Livres, o Reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras, o Reservatório da Patriarcal e a Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos

Este troço do Aqueduto das Águas Livres inclui a visita a uma das galerias subterrâneas da cidade parte integrante deste sistema de abastecimento à cidade de Lisboa. 
Trata-se da Galeria do Loreto, cuja construção se iniciou em 1748, e que está disponível ao público numa extensão de 410 metros, ligando o Reservatório da Patriarcal construído entre 1860 e 1864, ao miradouro/jardim de São Pedro de Alcântara.

3ª feira a Sábado, das 10h às 17.30h

Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos
Rua do Alviela, 12
1170-012 Lisboa
METRO: Stª. Apolónia
AUTOCARROS: 735/706/794



Aqueduto das Águas Livres
Travessia do Vale de Alcântara - Calçada da Quintinha, nº 6 (Campolide)
AUTOCARROS: 712/758


Reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras
Praça das Amoreiras, nº 10
AUTOCARROS: 758 - METRO: RATO

Reservatório da Patriarcal
Jardim do Príncipe Real
AUTOCARROS: 758 - METRO: RATO

Tel. 218 100 215
E-Mail: museu@epal.pt 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Santa Luzia

Santa Lúcia de Siracusa (± 283 - † 304), mais conhecida simplesmente por Santa Luzia (santa de luz), segundo a tradição da Igreja Católica, foi uma jovem siciliana, nascida numa família rica de Siracusa, venerada pelos católicos como virgem e mártir, que, segundo conta-se, morreu por volta de 304 durante as perseguições de Diocleciano. Na antiguidade cristã, juntamente com Santa Cecília, Santa Águeda e Santa Inês, a veneração à Santa Lúcia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma dedicados ao seu culto. O episódio da cegueira, ao qual a iconografia a representa, deve estar ligado ao seu nome Luzia (Lúcia) derivada de lux (= luz), elemento indissolúvel unido não só ao sentido da vista, mas também à faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. Por este motivo Dante Alighieri, na Divina Comédia, atribui-lhe a função de graça iluminadora. É assim a padroeira dos oftamologistas e daqueles que têm problemas de visão. Su...