“Quando nos permitimos escutar o coração, que pressentimos?
-Uma sede profunda de simplicidade, que nos invade como a luz ténue inicial do nascer do sol…
-Um desejo imenso de nos encontrarmos a nós próprios, e que nos invade como o genuíno odor que a natureza exala pela madrugada.
-Uma vontade infinda de encontrar caminhos que façam a vida ganhar sentido, e que, pela sua profundidade, parecem nos conduzir ao turbilhão das águas de um rio…
-Na busca de sentido para a vida deparar-nos-emos com a nossa fragilidade, com o desconhecido… O deserto que necessitamos de atravessar para nos (re) encontrarmos…”
-Uma sede profunda de simplicidade, que nos invade como a luz ténue inicial do nascer do sol…
-Um desejo imenso de nos encontrarmos a nós próprios, e que nos invade como o genuíno odor que a natureza exala pela madrugada.
-Uma vontade infinda de encontrar caminhos que façam a vida ganhar sentido, e que, pela sua profundidade, parecem nos conduzir ao turbilhão das águas de um rio…
-Na busca de sentido para a vida deparar-nos-emos com a nossa fragilidade, com o desconhecido… O deserto que necessitamos de atravessar para nos (re) encontrarmos…”
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