quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Autoria_LMCF

“São meus sentimentos transformados em versos ou em palavras soltas, desconexas, que talvez só eu entenda.

Eu rabisco as minhas dores, as minhas fantasias, os meus medos, as minhas reflexões.

Eu escrevo como quem dá o primeiro beijo, como quem vai para uma entrevista de emprego, como quem prepara uma receita complicada, como quem planta, como quem colhe.

Nem sempre é fácil, minha alma é desnorteada e confusa.

Então escrevo, leio, releio, substituo palavras, apago tudo e por vezes até desisto!

Outras vezes as frases fluem tão facilmente, tão naturalmente e fica tão bonito... que inexplicável a sensação!”

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