“Durante a doença de Aaron (o filho de Harold S. Kushner) fomos apoiados por pessoas que faziam questão de mostrar que se preocupavam e entendiam: o homem que fez ao Aaaron uma raquete de ténis em escala reduzida, adaptada ao seu tamanho, e a mulher que lhe deu um pequeno violino feito à mão que era uma relíquia de família; o amigo que lhe deu uma bola de basebol autografada pela equipa do Red Sox, e as crianças que passavam por cima do seu aspecto e limitações físicas para jogar stickball com ele no pátio das traseiras, e que o tratavam de igual para igual, como todos os outros – essas pessoas era a «linguagem de Deus»”.
“(…) a angústia que sinto quando leio acerca do sofrimento de pessoas inocentes reflecte a angústia e a compaixão de Deus(…). Ele e eu estamos do mesmo lado quando apoiamos a vítima contra aqueles que lhe fazem mal”.
“Deus, que não causa nem pode impedir tragédias, ajuda-nos inspirando as pessoas a ajudar o próximo”
Harold S. Kushner, Quando acontecem coisas más a pessoas boas (estrela polar, 2005)
Harold S. Kushner, rabino norte-americano, teve de enfrentar a dor do seu filho Aaron que, aos três anos de idade foi vítima de uma doença rara que provoca o envelhecimento precoce, tendo morrido adolescente, com 14 anos. No prefácio, Harold Kushner explica a razão do seu livro: “…eu acredito que Deus, que não enviou esta doença e nada pôde fazer para a impedir, fez por mim aquilo que Ele faz por tantas outras pessoas na mesma situação. Deu-me a força e a sabedoria para aceitar a minha dor e transformá-la num instrumento de redenção, capaz de ajudar os outros…”. Atualmente dedica-se ao apoio a pessoas vítimas de sofrimentos diversos.
“(…) a angústia que sinto quando leio acerca do sofrimento de pessoas inocentes reflecte a angústia e a compaixão de Deus(…). Ele e eu estamos do mesmo lado quando apoiamos a vítima contra aqueles que lhe fazem mal”.
“Deus, que não causa nem pode impedir tragédias, ajuda-nos inspirando as pessoas a ajudar o próximo”
Harold S. Kushner, Quando acontecem coisas más a pessoas boas (estrela polar, 2005)
Harold S. Kushner, rabino norte-americano, teve de enfrentar a dor do seu filho Aaron que, aos três anos de idade foi vítima de uma doença rara que provoca o envelhecimento precoce, tendo morrido adolescente, com 14 anos. No prefácio, Harold Kushner explica a razão do seu livro: “…eu acredito que Deus, que não enviou esta doença e nada pôde fazer para a impedir, fez por mim aquilo que Ele faz por tantas outras pessoas na mesma situação. Deu-me a força e a sabedoria para aceitar a minha dor e transformá-la num instrumento de redenção, capaz de ajudar os outros…”. Atualmente dedica-se ao apoio a pessoas vítimas de sofrimentos diversos.
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