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22 de agosto de 2010

Louro


Árvore que pode chegar a ser de grande porte, com caule erecto e de casca lisa, folhas duras e brilhantes, flores pequenas e amareladas. As coroas feitas com estas folhas tornam-se a marca de excelência de poetas e atletas, e, para os Romanos, o loureiro era o símbolo da sabedoria e da glória. Companheiro da glória e do sucesso, símbolo da poesia, o louro é amigo das letras. Pode ter vindo originalmente da Ásia Menor, mas está na região mediterrânea há tanto tempo que se pensa nele como sendo uma planta nativa desta região. Apenas suas folhas são usadas como condimento, sendo que o pau de loureiro se usa como pau de espetadas.

Frescas, e mais frequentemente secas, as folhas de louro, junto com seu companheiro inseparável - o tomilho - fazem parte da composição do ‘bouquet garnis’. É indispensável nos caldos, cozidos, feijão, marinadas, molhos, peixes ao forno, porco assado, arroz, etc. Em geral, seja qual for o prato, uma simples folha de louro é suficiente. A folha deve ser retirada após o cozimento para não azedar a comida. Utilizado em pequenas quantidades, é ideal na preparação de molhos, legumes, assados, carnes e frutos do mar, tem um sabor aromático e agradável.

Alivia cólicas menstruais e ajuda a curar afecções de pele e do ouvido. Atua contra cansaço e auxilia no tratamento de hemorróidas, reumatismo e contusões. Em infusão ajuda a fazer a digestão e estimular o apetite. As folhas também são usadas no preparo de unguentos (por exemplo a pomada com o sumo das folhas misturada com lanolina ou vaselina para picada de insetos).

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