Avançar para o conteúdo principal

Cominhos

Planta herbácea, de caule estriado, folhas verdes, flores brancas ou rosadas e frutos pequenos e com listras. As folhas e sementes são aproveitadas como condimento. As folhas possuem sabor picante e levemente amargos. As sementes são picantes e adocicadas. Falso-anis, falso-aneto, kümel, os grãos desta planta são confundidos com outros temperos. O seu aroma é intenso e seu gosto é levemente amargo.

Provavelmente originário da Ásia central, o cominho é utilizado há muito tempo: os egrípcios usavam-no como pimenta e colocavam seus frutos dentro das tumbas, como oferenda.

Na Idade Média, o cominho era considerado como um tempero aristocrático, utilizado para temperar as aves a fim de facilitar a digestão. De sabor forte, deve ser usado em pequenas quantidades em pratos à base de queijos, ovos, carne, peixes, aves, carneiro, batatas e legumes. Usado para perfumar pães, é adicionado directamente à massa. O cominho faz parte da composição do curry, é utilizado na cozinha oriental e mediterrânea. As folhas são bastante aromáticas, é um tempero importante na cozinha nordestina. Vai bem ate no feijão. As sementes moídas são muito usadas para tempero de picles. Experimente antes de usar, pois o gosto é forte.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Santa Luzia

Santa Lúcia de Siracusa (± 283 - † 304), mais conhecida simplesmente por Santa Luzia (santa de luz), segundo a tradição da Igreja Católica, foi uma jovem siciliana, nascida numa família rica de Siracusa, venerada pelos católicos como virgem e mártir, que, segundo conta-se, morreu por volta de 304 durante as perseguições de Diocleciano. Na antiguidade cristã, juntamente com Santa Cecília, Santa Águeda e Santa Inês, a veneração à Santa Lúcia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma dedicados ao seu culto. O episódio da cegueira, ao qual a iconografia a representa, deve estar ligado ao seu nome Luzia (Lúcia) derivada de lux (= luz), elemento indissolúvel unido não só ao sentido da vista, mas também à faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. Por este motivo Dante Alighieri, na Divina Comédia, atribui-lhe a função de graça iluminadora. É assim a padroeira dos oftamologistas e daqueles que têm problemas de visão. Su...