Avançar para o conteúdo principal

Boas saidas e Boas entradas

“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades...”


Hoje preparamo-nos para comemorar o fim de mais um e a chegada de um novo ano.
Olhamos para trás, podemos perceber todos os nossos erros, acertos, dúvidas e problemas enfrentados. Olhar para os sonhos que tínhamos e que o destino encarregou de melhora-los ou muda-los para melhor.

Podemos olhar as nossas vidas sobre uma óptica totalmente diferente da que tínhamos no dia 31 de Dezembro de 1999. Um dia memorável devido ao Bug 2000, a mudança do século, a mudança de 4 dígitos.

O ser humano é o único animal do planeta que tem a consciência de seu lugar no mundo e de sua própria mortalidade. Mesmo sabendo disso, acabamos por convencer de que somos imortais e partimos rumo aos desafios que a vida nos apresenta.

Nos dedicamos, nos doamos, nos atiramos às oportunidades e aos perigos como se fôssemos deuses caídos que esperam apenas recuperar a sua divindade para ascender ao paraíso mais uma vez.

E, esse sentimento, é que nos dá a capacidade de olhar para as estrelas e ousar. Partir para o desconhecido e conquistar novos desafios. Unir inimigos e fazer do mundo a nossa volta um lugar melhor para todos. Continuarmos nossa caminhada rumo ao desconhecido e ao além.

Queremos sempre mais e melhor, seja para nós, seja para os nossos familiares, seja para os (as) nossos (as) amigos (as)...

Que o ano 2010, seja o ano de alegrias, de famílias, de amizades, de saúde.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O Sopro da Vida

Às vezes, não há mesmo um aviso. As cortinas do tempo se abrem, nuas, sem música, sem prólogo, só o silêncio e as mãos cruas. Em poucos segundos, tudo cai. O chão que parecia tão seguro se esvai em névoa. E o que era o alicerce torna-se apenas rastro, poeira. Vivemos na ilusão do comando, traçando um plano como um cartógrafo, crendo que a vida é linear e previsível, mas é maré e vento errático. Pensamos demais. A mente pesa. O que virá? O que foi? E se fosse...? Levamos as pedras nos bolsos e esquecemos o instante que nos trouxe. Pensa menos e sinta mais. Sinta o calor do sol sobre a face, o silêncio a dançar entre os sentidos, o riso sem razão, leve e fugaz, o arrepio dos tempos já partidos. A vida é curta e bela, E se a olharmos bem, nem é breve é um sopro. Suspiro entre dois vazios. Aproveitar não é correr, é ser. É colher figos antes que estejam frios. Há beleza no estar, simplesmente, viver com atenção, em alma presente, amar sem rede, sem ga...