segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Safari em Àfrica

Fazer um safari em Àfrica, atravessar os inóspitos desertos vermelhos da Austrália, mergulhar na Costa Rica ou fazer um cruzeiro pela Antárctida são sugestões para uma viagem romântica mais ousada.

Dizem os mais experientes que quem visita África fica apaixonado para sempre. Um encantamento talvez provocado pela imensidão das savanas a perder de vista, pelos cheiros da terra, pelo contacto directo com a natureza no seu estado mais selvagem, pelas cores fortes do pôr-do-sol e pelos sons da noite. Poderá imaginar-se melhor cenário para iniciar uma aventura romântica?

Pois é precisamente essa a nossa sugestão. Fazer uma lua-de-mel num safari, longe do mundo que conhece, deixando-se invadir pela sensação de liberdade e a admirar leões, girafas, hipopótamos e chimpanzés a poucos metros de si. Nestas longínquas paragens, os dias acabam invariavelmente com o céu pintado de rasgos laranjas e avermelhados, que ao anoitecer dão lugar a milhões de estrelas cintilantes. Os lodges (na foto Lion Sands River Lodge, www.lionsands.com), num estilo rústico ou mais sofisticado, são o refúgio para as horas de descanso, passadas a namorar num alpendre na copa das árvores ou junto à piscina.

O Quénia, um vasto país onde cabem cerca de 40 parques nacionais, tornou-se célebre graças ao filme África Minha, baseado na obra de Karen Blixen. Mas hoje existe uma oferta muito maior. Desde a Tanzânia (e as habituais extensões a Zanzibar) ao também conhecido Kruger Park, que a África do Sul dotou de luxuosos hotéis, passando pelas frondosas paisagens do Zimbabué (é aqui que se situam as mais altas cascatas do mundo, as Victoria Falls), a Namíbia (conhecida pelos parques naturais e pelos desertos do Namibe e Kalahari), o Botswana, o Malaui e a Zâmbia.

Filhote de macaco albino pigmeu nascido na terça-feira em zoológico em Ostersund, Suécia, sobe no dedo de funcionário; adulto, o minimacaco atinge 35 cm e 100 gramas

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