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Dia Mundial de Alzheimer 2008

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Um mal que degenera o cérebro e elimina a independência do paciente. Temido pela maioria dos idosos, a doença de Alzheimer, que atinge hoje cerca de 1 milhão de pessoas no País, tende a fazer mais vítimas nos próximos anos.

Isso porque as vacinas contra a doença ainda estão em fase preliminar de estudo. Além disso, os especialistas apontam o aumento do número de idosos na população, devido ao aumento da expectativa de vida.

Por esta razão, é importante prevenir a patologia – cujo Dia Mundial é lembrado hoje sexta-feira (21) –, antes de aparecerem os sintomas. Embora indícios apontem que a causa seja hereditária, alguns mecanismos como exercícios físicos e mentais ajudam a, pelo menos, retardá-la.

O diretor científico da Abraz (Associação Brasileira de Alzheimer), neurologista Paulo Bertolucci, explica que o Alzheimer começa a se manifestar, em geral, a partir dos 65 anos. “Cerca de 80% dos pacientes ultrapassam esta idade. Somente em casos raros atinge mais novos”, diz.

Segundo o médico, quanto mais idoso for o paciente, maiores são as chances de a doença tomar forma. “Os neurotransmissores ficam mais frágeis e, sem exercitar o cérebro, torná-se mais suscetível à atrofia.”

O coordenador da ABN (Associação Brasileira de Neurologia), Paulo Caramelli, diz que as maiores vítimas da doença são as mulheres. “Devido à maior expectativa de vida.”

Aos primeiros sinais de perda de memória, acrescenta o profissional, o idoso tem de ser levado a um médico. “Muitos confundem a falta de lembranças com problemas da idade, mas quando isso começa a interferir no dia-a-dia, já é um recado do Alzheimer”, alerta.

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