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Vendidas!!

Vendidas! - Zana Muhsen
Zana e Nadia, filhas de pai iemenita e mão britânica, vivem em Inglaterra. Um dia, após o início daquilo que pensavam ser umas férias de sonho, viram-se casadas à força numa aldeia perdida do Iémen, onde vieram a sofrer toda a casta de violências e humilhações. Após oito anos de luta, Zana conseguiu fugir. Mas Nadia, a sua filha e um sobrinho continuam ainda prisioneiros. Zana e a mãe juraram a si próprias fazê-los sair do Iémen...

Vendidas pela Mãe...

Depois da morte do pai, duas irmãs foram vendidas a casais diferentes.. Cresceram, fizeram a sua vida e hoje têm uma sabedoria culinária, fora do normal.. Passado muitos e muitos anos, começaram a sentir falta de alguma coisa, as saudades da irmã que um dia, foram separadas á força.. Por força do destino e por força de amizade conseguiram juntar as duas irmãs. Todos, amigos, familiares, choram de alegria, a junção, o reencontro das duas irmãs..

A Unicef calcula que existam cerca de 200 mil crianças traficadas, todos os anos, na África Austral. No Gana há crianças que são vendidas pelos próprios pais por menos de 30 euros. Traficadas aos três ou quatro anos, estas crianças trabalham 14 horas por dia, sete dias por semana no Lago Volta, o maior lago artificial do Mundo. Abandonadas por aqueles que as deveriam proteger, estas crianças são mantidas em cativeiro pelos homens que as compraram. São explorados, maltratados e vivem em ilhas isoladas de onde não conseguem fugir.

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Santa Lúcia de Siracusa (± 283 - † 304), mais conhecida simplesmente por Santa Luzia (santa de luz), segundo a tradição da Igreja Católica, foi uma jovem siciliana, nascida numa família rica de Siracusa, venerada pelos católicos como virgem e mártir, que, segundo conta-se, morreu por volta de 304 durante as perseguições de Diocleciano. Na antiguidade cristã, juntamente com Santa Cecília, Santa Águeda e Santa Inês, a veneração à Santa Lúcia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma dedicados ao seu culto. O episódio da cegueira, ao qual a iconografia a representa, deve estar ligado ao seu nome Luzia (Lúcia) derivada de lux (= luz), elemento indissolúvel unido não só ao sentido da vista, mas também à faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. Por este motivo Dante Alighieri, na Divina Comédia, atribui-lhe a função de graça iluminadora. É assim a padroeira dos oftamologistas e daqueles que têm problemas de visão. Su...