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Vendidas!!

Vendidas! - Zana Muhsen
Zana e Nadia, filhas de pai iemenita e mão britânica, vivem em Inglaterra. Um dia, após o início daquilo que pensavam ser umas férias de sonho, viram-se casadas à força numa aldeia perdida do Iémen, onde vieram a sofrer toda a casta de violências e humilhações. Após oito anos de luta, Zana conseguiu fugir. Mas Nadia, a sua filha e um sobrinho continuam ainda prisioneiros. Zana e a mãe juraram a si próprias fazê-los sair do Iémen...

Vendidas pela Mãe...

Depois da morte do pai, duas irmãs foram vendidas a casais diferentes.. Cresceram, fizeram a sua vida e hoje têm uma sabedoria culinária, fora do normal.. Passado muitos e muitos anos, começaram a sentir falta de alguma coisa, as saudades da irmã que um dia, foram separadas á força.. Por força do destino e por força de amizade conseguiram juntar as duas irmãs. Todos, amigos, familiares, choram de alegria, a junção, o reencontro das duas irmãs..

A Unicef calcula que existam cerca de 200 mil crianças traficadas, todos os anos, na África Austral. No Gana há crianças que são vendidas pelos próprios pais por menos de 30 euros. Traficadas aos três ou quatro anos, estas crianças trabalham 14 horas por dia, sete dias por semana no Lago Volta, o maior lago artificial do Mundo. Abandonadas por aqueles que as deveriam proteger, estas crianças são mantidas em cativeiro pelos homens que as compraram. São explorados, maltratados e vivem em ilhas isoladas de onde não conseguem fugir.

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Fio escondido de esperança

No silêncio pesado da casa, onde o cansaço se agarra como sombra, o fio agora é elemental: água, fogo, vento e terra. Uma tapeçaria de forças que sustenta o mundo, que queima ao toque e ilumina ao olhar, dançando com aurora, noite e eternidade. Entre inundações de preocupações e explosões que rugem como vento, entre pedras que teimam em cair e luz que se infiltra por frestas antigas, o fio permanece, curvo, tenso, pulsando, mas intacto. Respira. Aguarda. Espera. Sobrevive. Quando o próximo ciclo acender sua luz, ele brilhará, silencioso, tecendo chão firme sob pés cansados, costurando palavras, tecendo silêncio em canto, costurando corpos em coro, entre sombra e sol, água e fogo, vento e terra, entre o que explode e o que se acalma. O fio não termina ele é chão, teto, poema, linha que percorre tudo, pulsando para além da página, no corpo, na voz, no espaço que respira.