Avançar para o conteúdo principal

Mistério e Suspense...

É uma questão de mentalidades,
É uma questão de sabermos o que queremos,
É uma questão de sabermos o que podemos ter ou não
É uma questão que está entre o coração e a cabeça

Neste mundo, temos um motivo para viver e sentir viva
Se tentarmos uma, duas, três vezes no mesmo assunto
E não resultar nada, não temos nenhum proveito
Temos a oportunidade para mudarmos.

Pode deixar marcas, mas é temporário,
Pois não sou o único, nesta terra,
A sofrer de amores, a sentir solidão
E que o tempo cura tudo e todos.

Há coisas que o tempo,
Não pode mudar, não pode curar,
Mas pode atenuar, suavemente
Pode trocar por outras coisas

Contornar, reverter, ver o outro lado.
Há outros amores e diferentes amores,
Há coisas bonitas e naturais
Para ver, sentir, escrever e dar valor…

Eu amo a mim mesma, cada pedaço de mim
Eu amo tudo o que toco e tudo o que sou
Eu amo a vida como ela é
Ou como ela está a ser direccionada por mim…

Se olharmos para trás, para o que poderia ter sido
Comparar o passado com o presente,
Poderíamos dizer, que a vida poderia ter sido pior do é
Ou poderia ter sido melhor do está…

Esse é o Mistério da Vida,
O suspense do destino….

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Fio escondido de esperança

No silêncio pesado da casa, onde o cansaço se agarra como sombra, o fio agora é elemental: água, fogo, vento e terra. Uma tapeçaria de forças que sustenta o mundo, que queima ao toque e ilumina ao olhar, dançando com aurora, noite e eternidade. Entre inundações de preocupações e explosões que rugem como vento, entre pedras que teimam em cair e luz que se infiltra por frestas antigas, o fio permanece, curvo, tenso, pulsando, mas intacto. Respira. Aguarda. Espera. Sobrevive. Quando o próximo ciclo acender sua luz, ele brilhará, silencioso, tecendo chão firme sob pés cansados, costurando palavras, tecendo silêncio em canto, costurando corpos em coro, entre sombra e sol, água e fogo, vento e terra, entre o que explode e o que se acalma. O fio não termina ele é chão, teto, poema, linha que percorre tudo, pulsando para além da página, no corpo, na voz, no espaço que respira.