Avançar para o conteúdo principal

Uma promessa para toda a vida


A vida de Miles Ryan poderia ter acabado no dia em que mataram a sua mulher, dois anos antes, num acidente de viação. Missy, o seu primeiro e último amor, namorada de liceu, esposa e mãe de Jonah, seu único filho, tinha sido morta e o seu assassino fugido do local do crime. Como marido saudoso e homem apaixonado chora a morte da mulher amada, mas como Xerife de New Bern, na Carolina do Norte, vive obcecado pela injustiça do condutor assassino não ter sido capturado e punido. Sarah Andrews é professora primária, em fuga de Baltimore, de um casamento desastroso e de um divórcio problemático. Pensou encontrar na pacífica cidade de New Bern uma oportunidade para o início de uma nova vida. Foram as suas próprias feridas, ainda a sarar, que a tornaram sensível à mágoa e dor que logo notou nos tristes olhos de Jonah, seu aluno, e depois nos de Miles. Sentindo que esta poderia ser a última chance de viverem e de serem felizes, Sarah e Miles procuram começar de novo. E pela primeira vez em anos irão novamente rir e amar. Uma vez apanhados numa relação amorosa serão forçados a reavaliar o significado das suas vidas: Miles terá que superar o drama de ter perdido a mulher que amava e Sarah terá que revelar um segredo que os une, mas que poderá separá-los para sempre. Recentemente seleccionado como o Melhor Autor pelo Entertainment Weekly, Nicholas Sparks é hoje considerado o mais bem sucedido e proeminente contador de histórias norte-americano. Em Uma Promessa Para Toda a Vida, Nicholas Sparks escreve, com uma brilhante intensidade, sobre os amargos deslizes da vida e seus opostos momentos de incomparável doçura. Mais do que uma simples história de amor, é no fundo uma poderosa mensagem sobre a falibilidade do ser humano, sobre os erros cometidos, mas também sobre as suas virtudes: perdão, tolerância e amor, valores esquecidos nos dias de hoje.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Santa Luzia

Santa Lúcia de Siracusa (± 283 - † 304), mais conhecida simplesmente por Santa Luzia (santa de luz), segundo a tradição da Igreja Católica, foi uma jovem siciliana, nascida numa família rica de Siracusa, venerada pelos católicos como virgem e mártir, que, segundo conta-se, morreu por volta de 304 durante as perseguições de Diocleciano. Na antiguidade cristã, juntamente com Santa Cecília, Santa Águeda e Santa Inês, a veneração à Santa Lúcia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma dedicados ao seu culto. O episódio da cegueira, ao qual a iconografia a representa, deve estar ligado ao seu nome Luzia (Lúcia) derivada de lux (= luz), elemento indissolúvel unido não só ao sentido da vista, mas também à faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. Por este motivo Dante Alighieri, na Divina Comédia, atribui-lhe a função de graça iluminadora. É assim a padroeira dos oftamologistas e daqueles que têm problemas de visão. Su...