Documentários que realçam o sentido da ligação entre a RTP e os seus telespectadores emigrantes portugueses...
No Monte Sagrado da Velha Goa, na Igreja da Madre de Deus, combinam-se marcas de pedra do tempo que foi.
Nos mapas, sinais da vida que era.
Enquanto nos dias que passam, a monção inventa vento e chuva.
Em alguns TULSI – mais perto de casa – e em alguns templos também, vai-se mostrando Ganesh a divindade com cabeça de elefante, senhor dos princípios do hinduísmo.
E é nesta Goa que há ainda um importante número de famílias que falam português. Com os filhos, com os netos … e há gente a aprender português e a ver a RTP.
E por isso ouvimos sentimentos:
“Eu adoro ensinar português. É também uma maneira de estar ligada a Portugal – através da minha língua-mãe. Mas, decididamente estou “mais perto de casa” aqui em Goa.”
“Os meus pais eram goeses; foram para Angola; estiveram por lá mais de quarenta e tal anos e … tiveram que voltar para a terra dos antepassados.
“Sim, a minha casa também é lá. Eu nasci no tempo do português. E assim, eu vi aquela vida naquela altura. E eu estou a ver a vida agora também. É muito diferente. Mais perto de casa??
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