Um burro carregado de livros é um doutor.
Um dia, não são dias.
Um galo não canta no ovo.
Um homem atrapalhado, é pior do que uma mulher bêbeda.
Um mal nunca vem só.
Um olho no burro, outro no cigano.
Um olho no prato, outro no gato.
Um rico avarento, não tem amigo nem parente.
Um sabor tem cada caça, mas o porco cento alcança.
Uma água de Maio e três de Abril valem por mil.
Uma coisa pensa o Baio, outra pensa o selador.
Uma maçã por dia, dá uma vida sadia.
Uma mão lava a outra e as duas lavam a cara.
Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade.
Uns comem os figos, a outros rebentam-lhe os lábios.
Vão os anéis mas fiquem os dedos.
Vaso ruim não quebra.
Vê-se na adversidade o que é a amizade.
Velho casado com nova, filhos até à cova.
Velho casado com nova, ou corno ou cova.
Velho e namorado, cedo enterrado.
Velhos são os trapos.
Vem a guerra, vai a guerra, fica a terra.
Vento de Ramos, vento do ano.
Verdura de Janeiro, não vai a palheiro.
Vindima molhada, pipa depressa despejada.
Vinho verde em Janeiro, é mortalha no telheiro.
Viver não custa, o que custa é saber viver.
Voz corrente muito mente.
Voz do povo, voz de Deus.
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades.
Zurros de burro não chegam aos céus.
Um dia, não são dias.
Um galo não canta no ovo.
Um homem atrapalhado, é pior do que uma mulher bêbeda.
Um mal nunca vem só.
Um olho no burro, outro no cigano.
Um olho no prato, outro no gato.
Um rico avarento, não tem amigo nem parente.
Um sabor tem cada caça, mas o porco cento alcança.
Uma água de Maio e três de Abril valem por mil.
Uma coisa pensa o Baio, outra pensa o selador.
Uma maçã por dia, dá uma vida sadia.
Uma mão lava a outra e as duas lavam a cara.
Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade.
Uns comem os figos, a outros rebentam-lhe os lábios.
Vão os anéis mas fiquem os dedos.
Vaso ruim não quebra.
Vê-se na adversidade o que é a amizade.
Velho casado com nova, filhos até à cova.
Velho casado com nova, ou corno ou cova.
Velho e namorado, cedo enterrado.
Velhos são os trapos.
Vem a guerra, vai a guerra, fica a terra.
Vento de Ramos, vento do ano.
Verdura de Janeiro, não vai a palheiro.
Vindima molhada, pipa depressa despejada.
Vinho verde em Janeiro, é mortalha no telheiro.
Viver não custa, o que custa é saber viver.
Voz corrente muito mente.
Voz do povo, voz de Deus.
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades.
Zurros de burro não chegam aos céus.
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