Há males que vêm por bem.
Há mar e mar, há ir e voltar.
Há mil modos de morrer e um só de nascer.
Haja fartura, que a fome ninguém a atura.
Homem folgazão, no trabalho sonolento.
Homem necessitado, cada ano apedrejado.
Homem pequenino, ou velhaco ou dançarino.
Homem prevenido vale por dois.
Hora a hora, Deus melhora.
Imita a formiga e viverás sem fadiga.
Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.
Ira e cobiça, não queiras havê-las por companheiras.
Janeiro fora, cresce uma hora.
Janeiro geoso e Fevereiro chuvoso fazem o ano formoso.
Janeiro molhado, se não cria o pão, cria o gado.
Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o gado.
Janeiro quente, traz o Diabo no ventre.
Janeiro tem uma hora por inteiro.
Julho quente, seco e ventoso, trabalha sem repouso.
Junho calmoso, ano formoso.
Junho floreiro, paraíso verdadeiro.
Junho, dorme-se sobre o punho.
Junho, foice em punho.
Junta-te aos bons e serás como eles; junta-te aos maus e serás pior do que eles.
Lá vai o mal, onde comem o ovo sem sal.
Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão.
Lágrimas de herdeiros, sorrisos sorrateiros.
Lenha de figueira, rica de fumo, fraca de madeira.
Leste escuro, Sol seguro.
Livra-te do homem que não fala e do cão que não ladra.
Logo que Outubro venha, procura a lenha.
Longe da vista, longe do coração.
Lua cheia, abóboras como areia.
Lua nova trovejada, trinta dias é molhada.
Luar de Janeiro não tem parceiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá no rosto.
Lugar ventoso, lugar sem repouso.
Há mar e mar, há ir e voltar.
Há mil modos de morrer e um só de nascer.
Haja fartura, que a fome ninguém a atura.
Homem folgazão, no trabalho sonolento.
Homem necessitado, cada ano apedrejado.
Homem pequenino, ou velhaco ou dançarino.
Homem prevenido vale por dois.
Hora a hora, Deus melhora.
Imita a formiga e viverás sem fadiga.
Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.
Ira e cobiça, não queiras havê-las por companheiras.
Janeiro fora, cresce uma hora.
Janeiro geoso e Fevereiro chuvoso fazem o ano formoso.
Janeiro molhado, se não cria o pão, cria o gado.
Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o gado.
Janeiro quente, traz o Diabo no ventre.
Janeiro tem uma hora por inteiro.
Julho quente, seco e ventoso, trabalha sem repouso.
Junho calmoso, ano formoso.
Junho floreiro, paraíso verdadeiro.
Junho, dorme-se sobre o punho.
Junho, foice em punho.
Junta-te aos bons e serás como eles; junta-te aos maus e serás pior do que eles.
Lá vai o mal, onde comem o ovo sem sal.
Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão.
Lágrimas de herdeiros, sorrisos sorrateiros.
Lenha de figueira, rica de fumo, fraca de madeira.
Leste escuro, Sol seguro.
Livra-te do homem que não fala e do cão que não ladra.
Logo que Outubro venha, procura a lenha.
Longe da vista, longe do coração.
Lua cheia, abóboras como areia.
Lua nova trovejada, trinta dias é molhada.
Luar de Janeiro não tem parceiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá no rosto.
Lugar ventoso, lugar sem repouso.
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