A hospitalidade, um rosto de Deus Abrir as suas portas a desconhecidos nunca é uma coisa fácil. Graças a meses de trabalho, centenas e centenas de reuniões de preparação, foi possível preparar um acolhimento não só em Budapeste, mas também em numerosas localidades dos arredores. No dia 28 de Dezembro de manhã, milhares de famílias húngaras estavam impacientes por conhecerem os jovens que iam acolher durante cinco dias. «Irão conseguir chegar? Ficarão retidos pelas tempestades de neve que caem sobre a Europa central? As formalidades nas fronteiras atrasarão muito a sua chegada? Como ultrapassar a barreira das línguas?» A estes medos acrescentava-se um contexto internacional nada tranquilizador. Graças a meses de trabalho, centenas e centenas de reuniões de preparação, foi possível preparar um acolhimento em cento e oitenta paróquias, de todas as confissões. Algumas eram a uma hora de Budapeste, junto da fronteira eslovaca. Foram disponibilizadas muitas escolas. E, graças a pedi...
O que ouvi, o que senti, o que fiz
e o que despertou a minha curiosidade...