A Islândia foi colonizada por escandinavos, principalmente da Noruega, e celtas provenientes da Escócia e da Irlanda durante o século IX e o século X. A Islândia tem o parlamento mais antigo do mundo, o , Alþingi, fundado em 930. É um país insular que, embora se situe precisamente sobre a Dorsal Média Atlântica, é geralmente englobado na Europa. A ilha é banhada pelo Oceano Atlântico a sul e oeste e pelo Mar da Noruega a norte e a leste.
A ilha da Islândia é conhecida como a "Terra do Gelo" pois grande parte do seu território é coberto por geleiras. É um país jovem, de relevo bastante acidentado e - como os países da Europa setentrional - apresenta diversidades étnicas, históricas e culturais. Os islandeses usufruem um alto padrão de vida, expresso pela inexistência de analfabetismo e pelo quinto maior índice de desenvolvimento humano do mundo. A maioria da população habita a costa sudoeste, onde a passagem da corrente quente do Golfo suaviza o clima subpolar, tornando a temperatura mais alta: a média anual no país varia de 10 ºC no verão a 1 ºC no inverno.
A pesca é a principal atividade econômica do país e o preparo do peixe em conserva é a sua principal indústria. Reykjavík, a capital, é o centro econômico da Islândia, que vive essencialmente da exportação de pescado e seus derivados, como óleo e farinha de peixe. A mais antiga fonte de renda é proveniente da criação de rebanhos. A Islândia vai muito além de geleiras e relevo recortado. Conta com duas lindas atrações naturais: a Lagoa Azul, de água quente, e os famosos geysers.
O mais jovem país da Europa - geologicamente falando - ainda está em formação. Um pouco por todo o lado, no alto das montanhas e debaixo dos glaciares, há um rio de fogo que vai modificando a paisagem primitiva da ilha. Um olhar sobre a Islândia.
ISLÂNDIA, SOB O SIGNO DO FOGO
O nome dá uma ideia do que nos espera: "Ísland", Terra de Gelo. E o nome não se deve apenas ao clima frio: a própria natureza é árida e agreste como gelo. Sobre o chão de lava escura pouco consegue crescer para além de líquenes e algumas plantas rasteiras; é a esta quase completa ausência de árvores que se deve a velha piada "se estiver perdido numa floresta islandesa, levante-se".
Em Skaftafell, um dos parques naturais favoritos dos islandeses, umas bétulas finitas são carinhosamente visitadas por famílias, mas só por comparação com a magra vegetação do país é que podem ser classificadas de "árvores". As que existiam foram sendo destruídas pelos primeiros colonos, e os rigores climáticos tornam o crescimento da flora extremamente lento - no Verão, as temperaturas não costumam ultrapassar os 14° C.
Cerca de um terço da ilha fica acima dos seiscentos metros de altitude e as montanhas tomam cores irreais graças à actividade vulcânica, com o sopé muitas vezes debruado a amarelos-enxofre, acompanhado de fumarolas e lagos de lama cinzenta e borbulhante. Este deve ser o melhor local do mundo para observar os movimentos de transformação do planeta. Para além das fumarolas e dos campos de lava, também há géiseres fabulosos, como o Strokkur, que chega a atingir vinte metros de altura - não admira que a palavra géiser venha do islandês geysir.
Vulcões na Islândia
Quanto a vulcões, são mais de cem, e o Hekla e o Katla continuam perigosamente activos; mesmo debaixo das calotas de gelo, como a do Vatnajokull, que atinge os mil metros de espessura, brota o fogo da terra, derretendo e alterando constantemente a forma do glaciar. Enquanto ao longo da costa o mar banha os sandur, deltas de areia negra, o interior é de uma aridez lunar: planaltos desérticos de lava em vários tons de negro, rochas enormes, vulcões e rios que descem dos glaciares, mas que não conseguem dar vida às margens. De vez em quando, gigantescas quedas de água, como a Dettifoss, que tem o maior caudal da Europa (quinhentos metros cúbicos por segundo), atroam por desfiladeiros cada vez mais profundos. Quanto à actividade sísmica, basta dizer que Thingvellir, local histórico onde se reunia o que é considerado o mais antigo parlamento do mundo, também é o local de encontro entre as placas tectónicas europeia e americana.
Felizmente os islandeses não são indiferentes a nada disto. Faz parte da educação colectiva a responsabilização de cada um em relação a um equilíbrio tão precário, como é o da natureza nesta ilha. De forma pragmática e sistemática, o país aproveita os seus recursos sem os destruir. Por exemplo, o indispensável aquecimento dos edifícios é feito, em mais de 90% dos casos, através do aproveitamento geotérmico; o sistema eléctrico é alimentado quase na totalidade por fontes geotérmicas e hídricas. Mais do que isso, a Islândia tem ainda um projecto pioneiro para aproveitamento do hidrogénio líquido, que deve levar à substituição total dos combustíveis fósseis num prazo de trinta anos.
Reiquejavique
A capital, Reiquejavique, é igual a todas as povoações que encontramos pela ilha fora, só que um bocadinho maior. Os prédios são raros e nunca muito altos, o trânsito é desafogado, as ruas largas, os canteiros ajardinados com flores garridas. Cerca de cento e setenta mil de um total de duzentos e cinquenta mil habitantes, vivem aqui. As ovelhas são bem mais abundantes: ultrapassam as setecentas mil, três vezes mais do que os islandeses. Akureyri, a segunda cidade, fica na costa norte, mas a paisagem urbana é a mesma, feita de casinhas baixas e garridas com um inexplicável ar de pré-fabricado.
A cerca de quarenta quilómetros da capital, a lagoa Azul deu fama à central geotérmica que lhe está adjacente. Só aqui nos podemos banhar ao ar livre em água naturalmente aquecida, opaca e azulada, num cenário de chaminés metálicas que nos remete para um filme de ficção científica. Na encosta do vulcão Krafla, um dos vinte e quatro furos com mais de dois mil e trezentos metros de profundidade, expele vapor a duzentos graus centígrados e o rugido assustador de uma panela de pressão prestes a rebentar. Junto ao lago Mývatn podemos apreciar a permanente reformulação da ilha: quando um dos vulcões da zona lançou lava para os pântanos que ali existiam, formou-se uma fila de falsas caldeiras, redondas e alinhadas, na borda do lago. Estes são apenas alguns dos locais onde é possível ver e sentir o nascimento e transformação do que é considerado como o mais jovem país da Europa, geologicamente falando.
Dizem os cientistas que, dentro de alguns milénios, se não tivermos conseguido acabar de vez com o planeta, é possível que existam até duas Islândias; uma linha de tensão avança de norte a sul da ilha, rasgando-a em duas, atravessando o glaciar de Vatnajokull em direcção a Fjallabak. O encanto da Islândia resulta justamente deste seu lado selvagem e do carácter efémero da sua beleza. Glaciares de um azul arrepiante, fumarolas sibilantes, lagoas de lama pálida e cones escuros de vulcões silenciosos são as memórias que ficam desta ilha feita de fogo.
13 de abril de 2010
12 de abril de 2010
Biblioburro – Uma biblioteca itinerante na Colômbia

Conheça a biblioteca móvel de Luis Soriano, um professor primário colombiano que, desde há 10 anos, tem vindo a percorrer várias localidades da região de La Gloria com o seu biblioburro.
Ver video.
9 de abril de 2010
Miradouro e Jardim de São Pedro de Alcântara
Um dos miradouros mais emblemáticos da cidade, reabriu totalmente renovado em Fevereiro de 2008, após ter estado encerrado alguns meses para obras de melhoramento de vieram restituir a dignidade que o local merece. Situado junto ao Bairro Alto e sobranceiro à Avenida da Liberdade, oferece um dos mais belos panoramas da cidade de Lisboa.
O jardim de S. Pedro de Alcântara, construído no século XIX, foi edificado a partir de um terreno em socalcos. O seu nome popular vem do convento de frades arrábidos que está em frente, edificado no século XVII. O passeio foi construído sobre o resto das muralhas das inacabadas obras de Águas Livres, que aqui planeavam construir um grande reservatório para abastecimento da zona oriental da cidade, que nunca se chegou a realizar. Entretanto, o local tornou-se vazadouro público, até que, em 1830, com o aquartelamento do comando da Guarda Real da Polícia e a construção das suas cavalariças, começaram os trabalhos de arborização.

8 de abril de 2010
“Humanos são mais emotivos e os animais são mais intuitivos.”
A intuição é algo que utilizamos muito pouco. Com as experiências da vida, viramos a nossa cabeça e o coração para as emoções, para evitar a dor e o sofrimento.
Ao pensar que irá doer, evitamos arriscar. E acabamos por nos fecharmos dentro de nós.
Se agirmos com intuição, saberemos separar as vantagens das desvantagens.
Nascemos com potenciais genéticos que nos pertencem... No entanto, com o tempo, vamos perdendo a intuição…e podemos transformar numa pessoa diferente do que queremos ser.
Podemos não nascer com os pais que escolhemos, podemos ter um destino final traçado, mas até chegar a esse destino, temos muitas escolhas na vida. Somos nós que escolhemos os caminhos, optamos pelas escolhas, queremos olhar sempre para o futuro.
Segundo a Geane, com a Biodanza podemos resgatar a alegria de viver, a tranquilidade, o sabor dos momentos, unir os três elementos de um corpo celeste: mente (cabeça), emoções (coração), espírito (corpo).
Uma das coisas que também perdemos ao longo do tempo, e é uma das primeiras coisas que aprendemos em bebé, são as brincadeiras.
As brincadeiras são uma maneira saudável de provocar sorrisos, de expandir a alegria que existe dentro de nós.
O caminhar, o respirar, o exprimir o que nós queremos ou desejamos, o olhar para um objectivo ou uma meta, a convicção de queremos mudar para melhor…A dança ou exprimir artisticamente o que nos vai na alma, é algo divino.
Nas aulas de Biodanza, consigo exprimir (ainda pouco) o que eu sonho com a dança. Fecho os olhos e imagino, a dançar como nos diversos sonhos que tenho…quando abro os olhos, estou ali, no meio de estranhos, a exprimir-me.
No meio daquelas paredes caiadas de branco, com energias positivas, sinto a paz, mesmo no silêncio…mas quando dou por mim, tenho a mente vazia, não consigo pensar em nada, nem mesmo nas poucas tristezas que tenho, como se tivesse deixado o saco das memórias à porta.
Tal como um dia o silêncio provocava-me medo… a mente vazia também me provoca insegurança…
Ao pensar que irá doer, evitamos arriscar. E acabamos por nos fecharmos dentro de nós.
Se agirmos com intuição, saberemos separar as vantagens das desvantagens.
Nascemos com potenciais genéticos que nos pertencem... No entanto, com o tempo, vamos perdendo a intuição…e podemos transformar numa pessoa diferente do que queremos ser.
Podemos não nascer com os pais que escolhemos, podemos ter um destino final traçado, mas até chegar a esse destino, temos muitas escolhas na vida. Somos nós que escolhemos os caminhos, optamos pelas escolhas, queremos olhar sempre para o futuro.
Segundo a Geane, com a Biodanza podemos resgatar a alegria de viver, a tranquilidade, o sabor dos momentos, unir os três elementos de um corpo celeste: mente (cabeça), emoções (coração), espírito (corpo).
Uma das coisas que também perdemos ao longo do tempo, e é uma das primeiras coisas que aprendemos em bebé, são as brincadeiras.
As brincadeiras são uma maneira saudável de provocar sorrisos, de expandir a alegria que existe dentro de nós.
O caminhar, o respirar, o exprimir o que nós queremos ou desejamos, o olhar para um objectivo ou uma meta, a convicção de queremos mudar para melhor…A dança ou exprimir artisticamente o que nos vai na alma, é algo divino.
Nas aulas de Biodanza, consigo exprimir (ainda pouco) o que eu sonho com a dança. Fecho os olhos e imagino, a dançar como nos diversos sonhos que tenho…quando abro os olhos, estou ali, no meio de estranhos, a exprimir-me.
No meio daquelas paredes caiadas de branco, com energias positivas, sinto a paz, mesmo no silêncio…mas quando dou por mim, tenho a mente vazia, não consigo pensar em nada, nem mesmo nas poucas tristezas que tenho, como se tivesse deixado o saco das memórias à porta.
Tal como um dia o silêncio provocava-me medo… a mente vazia também me provoca insegurança…
7 de abril de 2010
Biodanza

Ainda temos vagas para inscrições pelo que poderá ainda se inscrever e levar amig@s que queiram conhecer.
Este grupo é dedicado a todos os que queiram iniciar um processo de desenvolvimento Humano com a Biodanza. Processo é continuidade no tempo. A minha proposta é que possam experimentar... (Geane)
6 de abril de 2010
A mulher de Sari cor de rosa

Numa das regiões mais miseráveis da Índia, alastra o rumor: uma mulher ergueu-se, sozinha, contra a lei do mais forte. Chama-se Sampat Pal, e luta em prol das mulheres maltratadas, dos pobres espoliados dos seus bens, de todos aqueles a quem a esperança abandonou.
Como é que uma criança, oriunda de uma família modesta, se tornou numa destemida justiceira? Sampat era apenas uma menina quando decidiu ir contra todas as convenções e aprender a ler. Sozinha, escondida na escola que não podia frequentar, não desistiu até conseguir. Contra a sua vontade, casou com doze anos. Mas a sua personalidade destemida levou-a a lutar contra as injustiças de que era vítima às mãos da família do marido. Mais tarde defendeu um vizinho, depois, a amiga de uma amiga...
Comentário: A minha prenda de amizade para a minha mana!!
5 de abril de 2010
Páscoa...
- Pai, o que é a Páscoa?
- Ora, Páscoa é ...... bem... é uma festa religiosa!
- Igual ao Natal ?
- É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressurreição.
- Ressurreição?
- É, ressurreição. Maria, vem cá!
- Sim?
- Explica lá ao puto o que é ressurreição para eu poder ler o meu jornal descansado.
- Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido. Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado. Ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendido?
- Mais ou menos ... Mãe, Jesus era um coelho?
- Que parvoíce é essa? Estás-te a passar! Coelho? Jesus Cristo é o Pai do Céu! Nem parece que foste baptizado! Jorge, este menino não pode crescer assim, sem ir à missa pelo menos aos domingos. Até parece que não lhe demos uma educação cristã! Já pensaste se ele diz uma asneira destas na escola? Deus me perdoe!
Amanhã vou matricular esta criança na catequese!
- Mãe, mas o Pai do Céu não é Deus?
- É filho! Jesus e Deus são a mesma coisa. Vais estudar isso na catequese. É a Trindade. Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.
- O Espírito Santo também é Deus?
- É sim.
- E Fátima?
- Sacrilégio!!!
- É por isso que na Trindade fica o Espírito Santo?
- Não é o Banco Espírito Santo que fica na Trindade, meu filho. É o Espírito Santo de Deus. É uma coisa muito complicada, nem a mãe entende muito bem, para falar a verdade nem ninguém, nem quem inventou esta asneira a compreende. Mas se perguntares à catequista ela explica muito bem!
- Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa?
- (Aos gritos no meio da casa) Eu sei lá! É uma tradição. É igual ao Pai Natal, só que em vez de presentes, ele traz ovinhos.
- O coelho põe ovos?
- Chega! Deixa-me ir fazer o almoço que eu não aguento mais!
- Pai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa?
- Era, era melhor, ou então peru .
- Pai, Jesus nasceu no dia 25 de Dezembro, não é? Em que dia é que ele morreu?
- Isso eu sei: na sexta-feira santa.
- Que dia e que mês?
- Gaita!!!! Sabes que eu nunca pensei nisso? Eu só aprendi que ele morreu na sexta-feira santa e ressuscitou três dias depois, no sábado de aleluia.
- Um dia depois portanto!
- (Aos berros) Não, filho - três dias!
- Então morreu na quarta-feira.
- Não! Morreu na sexta-feira santa... ou terá sido na quarta-feira de cinzas? Ouve, já me baralhaste todo! Morreu na sexta-feira e ressuscitou no sábado, três dias depois!
- Como !?!? Como !?!?
- Pergunta à tua professora da catequese!
- Pai, então por que amarraram um monte de bonecos de pano na rua?
- É que hoje é sábado de aleluia, e a aldeia vai fingir que vai bater em Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.
- O Judas traiu Jesus no sábado?
- Claro que não! Se ele morreu na sexta!!!
- Então por que eles não lhe batem no dia certo?
- É, boa pergunta.
- Pai, qual era o sobrenome de Jesus?
- Cristo. Jesus Cristo.
- Só?
- Que eu saiba sim, por quê?
- Não sei não, mas tenho um palpite que o nome dele tinha no apelido Coelho. Só assim esta coisa do coelho da Páscoa faz sentido, não achas?
- Coitada!!!!!!!!!!!!
- Coitada de quem?
- Da tua professora da catequese !!!!!!!!
- Ora, Páscoa é ...... bem... é uma festa religiosa!
- Igual ao Natal ?
- É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressurreição.
- Ressurreição?
- É, ressurreição. Maria, vem cá!
- Sim?
- Explica lá ao puto o que é ressurreição para eu poder ler o meu jornal descansado.
- Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido. Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado. Ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendido?
- Mais ou menos ... Mãe, Jesus era um coelho?
- Que parvoíce é essa? Estás-te a passar! Coelho? Jesus Cristo é o Pai do Céu! Nem parece que foste baptizado! Jorge, este menino não pode crescer assim, sem ir à missa pelo menos aos domingos. Até parece que não lhe demos uma educação cristã! Já pensaste se ele diz uma asneira destas na escola? Deus me perdoe!
Amanhã vou matricular esta criança na catequese!
- Mãe, mas o Pai do Céu não é Deus?
- É filho! Jesus e Deus são a mesma coisa. Vais estudar isso na catequese. É a Trindade. Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.
- O Espírito Santo também é Deus?
- É sim.
- E Fátima?
- Sacrilégio!!!
- É por isso que na Trindade fica o Espírito Santo?
- Não é o Banco Espírito Santo que fica na Trindade, meu filho. É o Espírito Santo de Deus. É uma coisa muito complicada, nem a mãe entende muito bem, para falar a verdade nem ninguém, nem quem inventou esta asneira a compreende. Mas se perguntares à catequista ela explica muito bem!
- Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa?
- (Aos gritos no meio da casa) Eu sei lá! É uma tradição. É igual ao Pai Natal, só que em vez de presentes, ele traz ovinhos.
- O coelho põe ovos?
- Chega! Deixa-me ir fazer o almoço que eu não aguento mais!
- Pai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa?
- Era, era melhor, ou então peru .
- Pai, Jesus nasceu no dia 25 de Dezembro, não é? Em que dia é que ele morreu?
- Isso eu sei: na sexta-feira santa.
- Que dia e que mês?
- Gaita!!!! Sabes que eu nunca pensei nisso? Eu só aprendi que ele morreu na sexta-feira santa e ressuscitou três dias depois, no sábado de aleluia.
- Um dia depois portanto!
- (Aos berros) Não, filho - três dias!
- Então morreu na quarta-feira.
- Não! Morreu na sexta-feira santa... ou terá sido na quarta-feira de cinzas? Ouve, já me baralhaste todo! Morreu na sexta-feira e ressuscitou no sábado, três dias depois!
- Como !?!? Como !?!?
- Pergunta à tua professora da catequese!
- Pai, então por que amarraram um monte de bonecos de pano na rua?
- É que hoje é sábado de aleluia, e a aldeia vai fingir que vai bater em Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.
- O Judas traiu Jesus no sábado?
- Claro que não! Se ele morreu na sexta!!!
- Então por que eles não lhe batem no dia certo?
- É, boa pergunta.
- Pai, qual era o sobrenome de Jesus?
- Cristo. Jesus Cristo.
- Só?
- Que eu saiba sim, por quê?
- Não sei não, mas tenho um palpite que o nome dele tinha no apelido Coelho. Só assim esta coisa do coelho da Páscoa faz sentido, não achas?
- Coitada!!!!!!!!!!!!
- Coitada de quem?
- Da tua professora da catequese !!!!!!!!
4 de abril de 2010
Dom Quixote de la Mancha

O nome verdadeiro era dom Alonso Quixano. A maior parte do tempo lia livros de cavalaria, que falavam de heróis, que saíam pelo mundo matando vilões e honrando suas amadas. Leu tanto que isso tornou-se uma obsessão, até o dia em que decidiu, ele mesmo, tornar-se um cavaleiro andante. Muda o nome para Dom Quixote de la Mancha, se veste com uma armadura e monta em um velho pangaré, batizado de Rocinante.

Passou por maus bocados, meteu-se em apuros, levou surras e voltou para casa todo dolorido para se recuperar, certo de que voltaria às aventuras. Quando voltou para casa a sobrinha, extremamente preocupada, com a insanidade do tio, uniu-se ao vigário e ao amigo Nicolau e queimaram todos os livros da biblioteca de D. Quixote e mandaram emparedar a porta com tijolos e reboques. Quando se recuperou foi à biblioteca e constatou que esta havia sumido.
A governanta disse que o sumiço foi obra de um feiticeiro que lá esteve na sua ausência e ele acreditou. Aquietou-se por umas duas semanas, só passeando pelas redondezas. Num desses passeios conheceu um simplório lavrador, gorducho e baixinho, de nome Sancho Pança, que concordou em acompanhá-lo em suas andanças, como escudeiro, sob a promessa de D. Quixote de que, se um dia ganhasse de um rei, uma ilha como pagamento por seu heroísmo, o que era muito comum entre cavaleiros, daria a mesma de presente ao escudeiro para que este se tornasse governador da mesma.
Numa noite, escondidos, deixaram a aldeia: o cavaleiro montado em Rocinante e Sancho num burrinho. Seguiram-se muitas e desastradas aventuras. Numa delas Sancho atribui uma nova alcunha ao amo: Cavaleiro da Triste Figura, pelo estado lamentável em que ficou o amo no último combate. Depois se auto-intitulou Cavaleiro dos Leões, por enfrentar um leão que encontrou junto à uma comitiva na estrada. O tratador se viu obrigado, diante da imposição de D. Quixote, a abrir a jaula. O leão não quis sair. Porém todos comprovaram que ele estava mesmo disposto a enfrentar a fera.
Continuando as andanças D. Quixote vive sob a alucinação de que está realmente vivendo na época áurea da cavalaria, quando estas já não eram realidade da sua época. Vê pás de moinhos de vento e imagina que são gigantes com braços enormes, entre outros delírios. Vivem situações tão humilhantes quanto engraçadas.
Viveu várias aventuras antes de retornar à Mancha. Numa delas quase foi esmagado, junto com Sancho, por uma enorme roda de um moinho d’água. Cismou que um barquinho sem remo, que se encontrava às margens do rio Ebro, era encantado e o levaria até uma fortaleza próxima, onde havia um valente cavaleiro, o qual ele iria libertar. Outra aventura hilária da dupla aconteceu quando uma duquesa os encontrou por acaso, às margens de um outro rio. Quando os mesmos se apresentaram ela os reconheceu. Lembrou-se de um livro que um anônimo escreveu sobre a história deles e que circulava por todas as feiras da Espanha. Ela teve a idéia de se divertir com as maluquices dos dois e disse-lhes que teria um enorme prazer em recebê-los como hóspedes em seu castelo. Apesar de estarem sendo enganados e sendo objetos de escárnio para o casal de duques e seus convidados, sem saber é claro, tiveram um tratamento que fazia jus ao papel que fantasiosamente se auto-atribuíram. Foram recebidos com festa e tratados com todas as honras e solenidades que eram narradas nos livros de cavalaria. Até uma ilha Sancho ganhou para governar. Entretanto, os duques, criados e convidados criaram tantas situações constrangedoras e difíceis que Sancho renunciou ao cargo de governador da ilha.
Depois de tantas aventuras e desventuras D. Quixote resolveu voltar à Mancha, reuniu a sobrinha, empregados e amigos e, bastante debilitado, mesmo depois de um longo repouso e acompanhamento médico, acordou de um longo sono e anunciou que a loucura o havia deixado e voltou a ser Dom Alonso Quixano. Decidiu fazer seu testamento, pois sentia a morte aproximar-se. Deixou as terras para a sobrinha, uma quantia em dinheiro para a governanta e Sancho e, aos amigos, a lembrança de que, apesar da loucura, viveu cheio de dignidade e bondade. Assim morreu um herói que, na sua loucura, foi tão corajoso quanto os verdadeiros heróis da cavalaria, pois se propôs a tornar real sua fantasia.
Publicada em 1615, uma década depois do primeiro livro e menos de um ano antes da morte de Cervantes, esta segunda parte do D. Quixote, muito mais do que uma simples continuação da primeira, representa o aprofundamento e a realização plena da obra máxima do escritor espanhol.
Se o primeiro livro imortalizou as loucuras do cavaleiro e as graças de seu fiel escudeiro, este segundo volume elevou a obra a um nível poucas vezes alcançado nos quatro séculos decorridos desde sua criação. Manipulando preceitos fundamentais da criação artística a começar pelas noções de autor e narrador com uma liberdade e capacidade de invenção espantosas, Cervantes produziu um marco que redefiniria toda a literatura ocidental posterior, influenciando escritores como Laurence Sterne, Gustave Flaubert, Franz Kafka, James Joyce, William Faulkner e, para ficar só com um brasileiro, Machado de Assis.
Além da rigorosa tradução e das notas de Sérgio Molina, este segundo volume, publicado com o apoio do Ministério da Cultura da Espanha, inclui o texto original em castelhano, as gravuras de Gustave Doré e apresentação de Maria Augusta da Costa Vieira, uma das principais cervantistas brasileiras.
Ano: 2007
3 de abril de 2010
Lagunas de La Ruidera

É navegável nos últimos 48 kms, do Pomarão até à foz, onde a sua largura varia entre os 100 e os 500 metros. O vale por onde corre formou-se com a terceira revolução geológica da Terra, antes da qual praticamente todo o território nacional estava submergido.
A zona mais próxima da foz, o estuário, é uma área limite que assinala a fronteira entre meios díspares: a relação entre a água e o continente ou entre as influências da água doce do Rio e a salgada do Oceano, criam uma grande variedade de componentes físicos, químicos e biológicos. Essas variações chegam a ser diárias, (com a acção da maré, enchente ou vazante), sazonais )a chuva pode fazer submergir territórios secos em outras alturas e causar grandes variações na relação entre água doce e água salgada) ou resultantes da acção humana (com as descargas das barragens).
Apesar da serenidade dos seus movimentos e da tranquilidade da paisagem ao seu redor, o leito do Guadiana é lugar em permanente mudança, o que lhe permite assumir diferentes características e ser habitat de uma grande variedade de espécies. A sua rara beleza tem sido preservada por um dos estuários europeus onde é menor a intervenção humana. A generalidade dos afluentes do Guadiana, na zona do Estuário, são ribeiros cuja formação se deve essencialmente à acção da chuvas, o que torna o seu caudal médio baixo em relação à generalidade dos rios ibéricos (78.8 m3 por segundo), mas de características semelhantes à dos rios mediterrânicos.
Situado no centro da bacia do rio Guadiana superior, dando nome ao lago rosário; bacia está localizada na parte norte do Campo de Montiel. Esta área engloba rio abrangendo cerca de 4.000 hectares, dos quais 3.772 pertencem ao Parque Natural lagoas de Ruidera e declarou 13 de julho de 1979.
O que consideramos como o escopo do presente Ruidera "impressões digitais" de seres humanos a um passado distante agora, os estágios pré-históricos em alcançar a arma mais precisos e preciosos algumas canções foram cortados no Baixo e Médio Paleolítico (200.000 -30.000 anos).
"O Ruidera del Guadiana" poderia descrever o ruído provocado pela água caindo sobre as quedas do naufrágio. Real Ruidera foi pertencente ao município de Argamasilla de Alba (população da ordem de San Juan), anexa como uma aldeia, até o dia 21 de setembro de 1990, data em que o Governo Regional de Castela-La Mancha decidiu independência, sobre a admissibilidade da proposta de segregação, corajosamente, feito por políticos locais da época e inequivocamente apoiado pela maioria dos ruidereños.
Comentário: Dizem que este ano choveu bastante, que as lagoas da Ruidera, transbordaram... as estradas eram rios de água.
Podem verificar aqui: Carrega no play, para ver o filme.
As fotos que tiramos também mostra a verocidade da água nas cascatas...
Também visitamos o castelo / capela de Sta Maria de Penarroya, no alto da barragem.
Á tarde, fomos em três carros para "Tablas de Daimiel". É uma reserva natural no sul da região central Espanha em La Mancha planície, na província de Ciudad Real. É uma zona húmida na parte árida da Espanha. Aonde podemos apreciar, flora, fauna, animais migratórios...
2 de abril de 2010
Páscoa em Manzanares

Parroquia de la Asunción de Nuestra Señora
Centro Cultural "Ciega de Manzanares"
Ermita Virgen de la Paz
Ermita de San Antón
Ermita de San Blas
Ermita de la Vera Cruz y Cripta-Museo
Iglesia Conventual de las Monjas de Clausura
Casa del Marqués de Salinas
Fábrica de Harinas
Casa del Santo
Comentários: Semana Santa em Manzanares, com procissões, seja dia, seja noite ou madrugada. Pessoas da terra que pertencem as confrarias, com as suas vestimentas. Os carros alegórios dirigidas com 4 pessoase rodas.
Na noite de Paixão de Cristo, saiu o carro de Nossa Senhora, em que era clevada por os homens com as suas vestimentas. E de Cristo, por 48 mulheres.Havia muita gente a assistir e a participar.
1 de abril de 2010
Dia das mentiras

Podemos nos divertir um montão nesta data, mas você sabe ao menos por que todo o mundo comemora o dia da mentira? Olhem só... existem várias versões que explicam a origem do dia. Uma delas, a mais famosa inclusive, conta que a lembrança da data começou quando a França resolveu usar o calendário gregoriano e mudou a comemoração do Ano Novo, que costumava ser uma festa que durava uma semana, entre 25 de março e 1º de abril (começo da primavera na Europa).
30 de março de 2010
Aniversário

Muito deste sentimento pela casa é porque a nossa família “cobriram” até os alicerces da casa com as nossas próprias essências. Aonde existem momentos, recordações, em cada canto da casa.
São momentos inesquecíveis do passado.
A sensação de partida é a de se deixar um animal amigo á mercê de seus novos donos.
Mas dei tempo, ao meu coração e cabeça para habituar, a novos cantos da nova casa. Presenteie-a com velas cheirosas e coloridas. Em cada canto acendi com uma invocação de saúde, felicidade e prosperidade.
O tempo passa tão depressa,e aqui estou, no aniversário, feliz.
Por ter a minha casinha… as minhas cores, a minha alegria de olhar pela janela, e ver o azul do céu. Sou uma sobrevivente na minha propria casa.
28 de março de 2010
27 de março de 2010
Alice no Pais das Maravilhas

Johnny Depp é o Chapeleiro Louco e Mia Wasikowska a Alice de 19 anos de idade, que regressa ao excêntrico mundo que encontrou pela primeira vez quando era criança reunindo-se assim com os seus amigos de infância: o Coelho Branco, Tweedledee e Tweedledum, a Ratazana, a Lagarta, o Gato Cheshire, e claro, o Chapeleiro Louco. Alice embarca numa fantástica viagem para encontrar o seu verdadeiro destino e acabar com o reino de terror da Rainha Vermelha...

26 de março de 2010
Planeta versus Corpo
Nesta aula livre de biodanza, a facilitadora falou em “a terra ser como um corpo humano. Ao ouvir isto, despoletou a minha veia inspiradora…
Visto lá de cima, os rios são as veias, os montes e curvas são as curvas do nosso corpo, as células são os animais, seres vivos, que nós dão vida, ora destrói ora constrói.
Um corpo é um ser vivo, como o planeta, como uma árvore, como um animal.
Em que queremos o bem da natureza, para que tudo seja belo, verde, natural, também assim, podemos cuidar do nosso corpo.
E que a nossa mente, aprenda a compreender a necessidade do nosso corpo.
Deixar respirar, deixar fluir, deixar ser algo vivo em nós.
Aprender a conhecer o nosso corpo, é algo complexo, porque todos somos diferentes em algo semelhantemente igual.
Aprender a trabalhar a mente, para que possamos viver em tranquilidade, em serenidade.
Saber fazer escolha como se fosse uma árvore. Um caminho que começa com as raízes, bem enraizados, a educação, o caminho com os nossos pais. Depois surgem as dúvidas teremos de optar por escolhas, por vezes radicais ou não. Vantagens ou desvantagens, depois escolhemos um ramo, daí saberemos se morre ou dá fruto. E árvore cresce, dá frutos e filhotes ou não, envelhece e a grossura é conhecimento e sabedoria…mas todos os dias, sofre com as alterações do tempo, de humor.
Não podemos evitar o sofrimento. Faz parte do quotidiano da vida de qualquer ser.
Poder é conjugar corpo e mente… e poder compreender algo mais á frente.
Poder saber viver a vida, ter conhecimento e sabedoria para contornar o sofrimento.
Aonde existe amor existe dor e ciúmes.
Aonde existe vida e corpo, existe sofrimento.
Visto lá de cima, os rios são as veias, os montes e curvas são as curvas do nosso corpo, as células são os animais, seres vivos, que nós dão vida, ora destrói ora constrói.
Um corpo é um ser vivo, como o planeta, como uma árvore, como um animal.
Em que queremos o bem da natureza, para que tudo seja belo, verde, natural, também assim, podemos cuidar do nosso corpo.
E que a nossa mente, aprenda a compreender a necessidade do nosso corpo.
Deixar respirar, deixar fluir, deixar ser algo vivo em nós.
Aprender a conhecer o nosso corpo, é algo complexo, porque todos somos diferentes em algo semelhantemente igual.
Aprender a trabalhar a mente, para que possamos viver em tranquilidade, em serenidade.
Saber fazer escolha como se fosse uma árvore. Um caminho que começa com as raízes, bem enraizados, a educação, o caminho com os nossos pais. Depois surgem as dúvidas teremos de optar por escolhas, por vezes radicais ou não. Vantagens ou desvantagens, depois escolhemos um ramo, daí saberemos se morre ou dá fruto. E árvore cresce, dá frutos e filhotes ou não, envelhece e a grossura é conhecimento e sabedoria…mas todos os dias, sofre com as alterações do tempo, de humor.
Não podemos evitar o sofrimento. Faz parte do quotidiano da vida de qualquer ser.
Poder é conjugar corpo e mente… e poder compreender algo mais á frente.
Poder saber viver a vida, ter conhecimento e sabedoria para contornar o sofrimento.
Aonde existe amor existe dor e ciúmes.
Aonde existe vida e corpo, existe sofrimento.
25 de março de 2010
Irena Sendler

Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações.
Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazis relativamente aos judeus (sendo alemã!)
Irena trazia meninos escondidos no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira, na parte de trás da sua camioneta (para crianças de maior tamanho). Também levava na parte de trás da camioneta, um cão a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto.
Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruido que os meninos pudessem fazer.
Enquanto conseguiu manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.
Por fim os nazis apanharam-na e partiram-lhe ambas as pernas e os braços e prenderam-na brutalmente.
Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, que guardava num frasco de vidro enterrado debaixo de uma arvore no seu jardim.
Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a familia. A maioria tinha sido levada para aa camaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adoptivos.
No ano passado foi proposta para receber o Prémio Nobel da Paz... mas não foi seleccionada. quem o recebeu foi Al Gore por uns diapositivos sobre o Aquecimento Global
Não permitamos que alguma vez, esta Senhora seja esquecida!!

24 de março de 2010
Melhor Destino Europeu 2010
Lisboa foi eleita o “Melhor Destino Europeu 2010 – A Escolha dos Consumidores”, pela Associação dos Consumidores Europeus. Esta entidade independente com sede em Bruxelas propôs a votação 10 cidades além da capital nacional como Barcelona, Londres, Copenhaga, Bilbau, Lyon, Amesterdão, Berlim, Praga ou Helsínquia.

A vitória de Lisboa reflecte “uma cidade que soube preservar toda a sua alma e oferecer uma porta de entrada ao Turismo, sem esquecer as suas riquezas sociais e culturais”, justificou esta associação. Os critérios para esta eleição, efectuada pela primeira vez ao nível das cidades – que decorreu entre Dezembro de 2009 e Janeiro de 2010 – incidiram na qualidade de vida e das infra-estruturas, assim como na oferta cultural e turística de Lisboa.
O prémio inclui a disponibilização de uma página para a promoção de Lisboa no website desta entidade –http://www.europeanconsumerschoice.org/winners-2010/best-destination-lisboa/ –, a divulgação do resultado da votação efectuada online junto dos diferentes media europeus e ainda a utilização do logótipo “Escolha do Consumidor Europeu”, durante um ano, em toda a comunicação do Turismo de Lisboa.

A vitória de Lisboa reflecte “uma cidade que soube preservar toda a sua alma e oferecer uma porta de entrada ao Turismo, sem esquecer as suas riquezas sociais e culturais”, justificou esta associação. Os critérios para esta eleição, efectuada pela primeira vez ao nível das cidades – que decorreu entre Dezembro de 2009 e Janeiro de 2010 – incidiram na qualidade de vida e das infra-estruturas, assim como na oferta cultural e turística de Lisboa.
O prémio inclui a disponibilização de uma página para a promoção de Lisboa no website desta entidade –http://www.europeanconsumerschoice.org/winners-2010/best-destination-lisboa/ –, a divulgação do resultado da votação efectuada online junto dos diferentes media europeus e ainda a utilização do logótipo “Escolha do Consumidor Europeu”, durante um ano, em toda a comunicação do Turismo de Lisboa.
23 de março de 2010
O poema (prometido) by O.D.
de nosso jardim
Eduardo Alves da Costa
Flor...
Uma coisa, eu garanto-te, ninguém rouba-me a voz.
Em certos sítios, descrevem muito bem os signos dos peixes.
E eu sou típica peixiana, calma, serena e radical.
Seja do que for, ou gosto ou não gosto.
Quando não gosto, não nego, mas não dou muito troco.
Quando estou mal em algum sítio, mudo-me.
Ou vinco-me nesse mesmo lugar.
Quando estou ferida, ferem-me uma vez, duas vezes,
á terceira expludo e vai tudo pela frente.
Sou indecisa, mas quando decido, é certo.
Mesmo que parte das coisas seguem pelo torto, nunca volto atrás.
Sou irresponsável,
mas com o condução, com a morte do meu pai, com a minha casa,
com o tempo e idade
torno-me pouco a pouco, responsável.
Mas não por minha vontade, mas sim, por obrigação.
Numa coisa, tens razão.
Tenho de afirmar-me no mundo
tenho de mostrar-me a todos que sou como sou
humana, viva e real.
Alias, já mostro, todos os dias,
desde o dia que aprendi a amar a mim mesma,
desde que me aceitei como sou.
Gosto de ser livre como um peixe,
poder voar como um pássaro,
e ir por caminhos por onde sonho..
Em certos sítios, descrevem muito bem os signos dos peixes.
E eu sou típica peixiana, calma, serena e radical.
Seja do que for, ou gosto ou não gosto.
Quando não gosto, não nego, mas não dou muito troco.
Quando estou mal em algum sítio, mudo-me.
Ou vinco-me nesse mesmo lugar.
Quando estou ferida, ferem-me uma vez, duas vezes,
á terceira expludo e vai tudo pela frente.
Sou indecisa, mas quando decido, é certo.
Mesmo que parte das coisas seguem pelo torto, nunca volto atrás.
Sou irresponsável,
mas com o condução, com a morte do meu pai, com a minha casa,
com o tempo e idade
torno-me pouco a pouco, responsável.
Mas não por minha vontade, mas sim, por obrigação.
Numa coisa, tens razão.
Tenho de afirmar-me no mundo
tenho de mostrar-me a todos que sou como sou
humana, viva e real.
Alias, já mostro, todos os dias,
desde o dia que aprendi a amar a mim mesma,
desde que me aceitei como sou.
Gosto de ser livre como um peixe,
poder voar como um pássaro,
e ir por caminhos por onde sonho..
22 de março de 2010
Motel??????
Josefa não aguentou e teve de contar à sua amiga Lurdes:
- O teu marido foi visto num motel. A Lurdes abriu a boca e arregalou os olhos. Ficou assim, uma estátua de espanto, durante um minuto, um minuto e meio. Depois pediu detalhes. - Quando? Onde? Com quem? - Ontem. No Discretu?s. - Com quem? Com quem? - Isso eu não sei. - Mas como era a gaja? Era alta? Magra? Loira? Pernas boas? Rabo grande? Mamas arrebitadas... - Não sei, Lu. - O Carlos Alberto vai-mas pagar. Olaré, se me paga !! Quando o Carlos Alberto chegou em casa, a Lurdes anunciou que iria deixá-lo. E contou porquê. - Mas que história é essa, Lurdes? Então não te lembras quem era a mulher que estava comigo no motel eras tu, minha tonta !!! - Claro que me lembro !! Maldita hora em que eu aceitei ir lá ao Discretu?s dar uma rapidinha! Toda a cidade já sabe que tu estiveste lá com uma gaja !!! Ainda bem que não me identificaram... - E agora? - Agora ?? Agora vou ter que te deixar !! É óbvio? É o que todas as minhas amigas estão à espera que eu faça. Não sou mulher de ser enganada pelo marido e não reagir. - Mas tu não foste enganada. Quem estava contigo era eu, o teu marido! - Mas isso é pormenor e elas não sabem disso! - Eu não acredito, Lurdes! Tu vais acabar o nosso casamento por causa disso? Pelo que as outras mulheres pensam ??? - Vou! Mais tarde, já quando a Lurdes estava a sair de casa, com as malas, o Carlos Alberto chamou-a. Estava sombrio, taciturno... - Acabo de receber um telefonema - disse - Era o Mendes. - O que ele queria? - Fez mil rodeios, mas acabou por me contar. Disse que, como meu amigo, tinha que me contar. - O quê? - Que tu foste vista a sair do motel Discretu?s ontem, com um homem, e que de certeza não foi coisa boa. - O homem eras tu! - Eu sei, mas eu não fui identificado. - Mas não lhe disseste que eras tu? - O quê? Para os meus amigos ficarem a pensar que vou a um motel daqueles com a minha própria mulher? Deus me livre de tal coisa!! - E então? - Desculpa, Lurdes, eu não queria, mas... - Mas o quê??? - Vou ter que te dar uma carga de porrada antes de te pôr na rua... |
21 de março de 2010
Signo de Carneiro

Tem um bom cérebro mas gosta de agir primeiro e pensar depois. Sua mente nunca está em repouso, anda sempre cheio de ideias para experimentar. Pode parecer egoísta, interessado apenas em seus negócios, mas é desatenção porque é uma pessoa que faz sacrifícios pelos outros quando
percebe que precisam de ajuda.
Impaciente e teimoso, não admite derrota. Não gosta que fiquem dependentes dele ou que lhe solicitem demais, tendo dificuldade em terminar o que começa se não for estimulado.
Meu voo é cego. Pilotado pelo poder da minha vontade. Este é o meu milagre, e sou uma testemunha arrebatada: eu acredito. Veementemente, alegremente, obstinadamente, cegamente, eu creio. E por minha crença, sou capaz de matar e morrer. Nasci empunhando uma espada e só me sinto confortável quando aspiro o cheiro dos louros da vitória, embora não me prenda a eles. Não sou de saborear. Minha avidez me compele a engolir. Sou viciado no calor da batalha e só me sinto vivo quando vislumbro um desafio. Minha testa é dura, minha armadura é brilhante e minha gargalhada arrefece os sustos da mesma forma que a primavera vem derreter o gelo e transformar os cinzentos do inverno com o verde-esperança dos brotos na terra, que sinalizam um novo começo.
Cheguei! Sou eu, o Carneiro!
por Graciela Selaimen
Um carneiro imponente pode se desmanchar em jovialidade, ameaçar com seus chifres e logo em seguida chorar de arrependimento ou desilusão com uma rapidez surpreendente. Essa gente é capaz de causar estragos com sua destemperança, mas, pasmem quase nunca é por mal. São valentões, isso é fato, mas por trás de toda valentia jaz uma inocência quase infantil, que nos impele a perdoar mais cedo do que imaginamos os estouros barulhentos, os comentários impensados (e, muitas vezes, incongruentes) e as atitudes irreflectidas do Carneiro que compra uma briga por um nadinha assim...
Para o Áries, não existe pasmaceira. Existe acção, desejo, querer. Essa capacidade de movimento, de criação, de dar início aos processos é extremamente sedutora. O Áries parece poder tudo. E crê tão veementemente, que é quase impossível não aderir às suas causas, não compartilhar dos seus sonhos, não compactuar com os seus ideais.
Mas nem sempre se sai ileso das campanhas arietinas. Mal piscamos, e aquele defensor de ideais sumiu! Se olharmos em volta, perceberemos que o Carneiro comeu um pedaço da cerca e está empunhando a espada em um outro campo de batalhas, correndo atrás de outro objectivo ou defendendo outro inocente. Ele já está começando tudo de novo...em outra vizinhança. Finalizar, consolidar, manter? Não são esses os talentos do Áries. Nem sua ambição.
Sem essa força, não existe o impulso para a vida. Afinal, é o desejo, o poder da vontade que move o mundo. A mesma energia que pode ser sanguinolenta, destrutiva, irascível e atroz também é aquela que nos faz eternamente jovens, cada vez que surge em nós em qualquer momento de nossas vidas o anseio pela conquista, pelos reinícios, pelo novo ciclo, a entrega despudorada ao desafio da renovação. Não somos capazes de riscar um palito de fósforos para acender a fogueira de nossos sonhos sem a energia marciana do Carneiro. Sem essa força não se faz a luz. Mas sem medida, reflexão e humanidade o Áries pode se transformar numa fera impiedosa, egoísta e caprichosa que deixa para trás, pairando no ar, o que há de mais valioso projectos, causas, pessoas. Ou então, de maneira descuidada, arder demais e transformar tudo em cinzas.
Ali ele está, onde empreendemos novos começos, onde abraçamos novas ideias, onde desembainhamos nossa espada para defender o que nos é caro. Encontramos o Carneiro altivo toda vez que nos empenhamos em abrir caminhos. O Áries nos empresta seus chifres para que sejamos capazes de nos arrojar contra as portas que nos fecham. Encarnamos o Carneiro jovial quando nos encantamos com o despertar, quando temos fome de relva fresca, quando nos entregamos aos encantos da primavera e brincamos com a vida renovada. Entretanto, também encontramos o Áries incinerando possibilidades com a pretensão dos que se iludem com vitórias efémeras e caem na asneira de pensar que sabem tudo para si e para os outros.
Onde está o seu Áries agora? Sucumbindo ao querer egoísta ou celebrando a vida e reconstruindo o mundo com a força do seu desejo? Sacuda a cabeça, dê um brilho nos chifres, e olhe seu carneiro bem nos olhos. O ciclo sempre recomeça. Bem-vindo ao mundo. Feliz Ano-Novo.
Condimento: Pó de mostarda e Pimenta vermelha.
Ervas: Hortelã, usado como chá facilita a digestão.
Metal: Ferro.
Animal: Ovelha.
Cristais: Ametista e Diamante.
Árvores: Todos os tipos de arbustos.
Flor: Madressilva.
Elemento: fogo
Planeta regente: Marte (Deus da guerra na mitologia grega)
Princípio: activo
Parte do corpo: cabeça
Frase: "É óbvio que eu sei por que estou batendo a cabeça!"
Cor: Vermelho
Pedra: Diamante
20 de março de 2010
Jantar Africano

Amigos,
Um convitepa para uma vez, um jantar Africano que o Grupo Diálogos vai realizar em Março. Em anexo segue o cartaz com todas as informações!
Grupo Diálogos fazem acções missionárias em África (Angola), destina a angariar fundos para ajuda-los.
Contamos com a tua presença! Traz um amigo e ajuda a divulgar!
Um grande abraço
19 de março de 2010
Primeiro trimestre já cá canta...
Entre a nona e a décima semana a cabeça do feto já está bem delineada, aparecendo um tanto quanto desproporcionada em relação ao resto do corpo. Neste período se formam as pálpebras que irão proteger os globos oculares.
Já começam a se desenvolvendo outros orgãos, o sistema circulatório e urinário já estão funcionando, os orgãos genitais já se desenvolveram e os lineamentos do rosto já estão modelados. No final da 10a.-11a. semana, aparecem sob a derme as terminações nervosas, e o feto já consegue reconhecer os sons maternos da respiração, dos batimentos cardiacos e da voz.
Move as mãos e os pés, e abre a boca. Os músculos e as articulações consentem ao feto fazer seus primeiros movimentos, na ponta dos dedos se visualizam as unhas, e ele começa a movimentar-se bastante suas mãozinhas e pezinhos, em continuos movimentos de abrir e fechar. Também já pratica a sucção, engolindo líquidos à sua volta..
Próximo ao final do terceiro mês, o feto já aumentou de tamanho, chegando a medir cerca de 6,25 a 7,5 cm e pesa aproximadamente 14 a 18 gramas.
Deve ser lindo....
Já começam a se desenvolvendo outros orgãos, o sistema circulatório e urinário já estão funcionando, os orgãos genitais já se desenvolveram e os lineamentos do rosto já estão modelados. No final da 10a.-11a. semana, aparecem sob a derme as terminações nervosas, e o feto já consegue reconhecer os sons maternos da respiração, dos batimentos cardiacos e da voz.
Move as mãos e os pés, e abre a boca. Os músculos e as articulações consentem ao feto fazer seus primeiros movimentos, na ponta dos dedos se visualizam as unhas, e ele começa a movimentar-se bastante suas mãozinhas e pezinhos, em continuos movimentos de abrir e fechar. Também já pratica a sucção, engolindo líquidos à sua volta..
Próximo ao final do terceiro mês, o feto já aumentou de tamanho, chegando a medir cerca de 6,25 a 7,5 cm e pesa aproximadamente 14 a 18 gramas.
Deve ser lindo....
18 de março de 2010
Biodanza – A dança da vida
Desde que o meu Pai faleceu, aprendi muitas coisas, sobre mim e comigo mesma.
Aprendi a olhar o mundo com a música, cada paisagem, cada movimento, cada brisa...
Viver cada momento como um único.
Por vezes, sinto solidão, sinto um pouco de tristeza, mas busco noutras coisas que recebo, nas alegrias dos outros, nos sorrisos dos que me rodeiam.
Por vezes sinto a falta do amor, e carinhos, mas na falta busco no amor, nos abraços, no carinho de amigos e familiares.
Aprendi a suportar o silêncio e o escuro, um medo que adquiri com uma das minhas ultimas cirurgias.
Aprendi a sobreviver e a viver na minha casa. Coisas que nós sonhamos a nossa casa com mais alguém, com muito amor, etc…
Andar, respirar ao som da música, cada ritmo um passo, cada rosto um riso, cada estranho um conhecido, cada olhar uma troca de informações básicas.
Já há muito senti a necessidade de andar ao som da música, que sempre foi um meu meio de estudar, andar de carro.

As palavras da coordenadora faziam todo o sentido dentro da minha cabeça, como se fosse o deja-vú, através de outra pessoa.
Pegava em cada palavra, em cada movimento, como um único e senti a voar… dentro daquele cubículo de quatro paredes caiadas de branco.
Os sorrisos que saíam do meu rosto, emanava com energia, enormes, verdadeiros…
Vou á próxima aula, quero voltar a sentir aquela liberdade ao fechar os olhos.
Aquela roda completada pelos corpos dos outros, fez-me sentir segura, fechar os olhos e sonhar tão alto, sem medos…
Eu sei que ainda tenho muito que aprender, muito para abrir, muito para mostrar.
As frases do “Grão de Mostarda”, também ajudam. Em cada frase, procuro saber se faz sentido em mim e para mim. Depois de aplicada em mim, aplico de mim para os outros.
Biodanza, é aprender a observar, a aproveitar, sentir as energias...
Aprendi a olhar o mundo com a música, cada paisagem, cada movimento, cada brisa...
Viver cada momento como um único.
Por vezes, sinto solidão, sinto um pouco de tristeza, mas busco noutras coisas que recebo, nas alegrias dos outros, nos sorrisos dos que me rodeiam.
Por vezes sinto a falta do amor, e carinhos, mas na falta busco no amor, nos abraços, no carinho de amigos e familiares.
Aprendi a suportar o silêncio e o escuro, um medo que adquiri com uma das minhas ultimas cirurgias.
Aprendi a sobreviver e a viver na minha casa. Coisas que nós sonhamos a nossa casa com mais alguém, com muito amor, etc…
Andar, respirar ao som da música, cada ritmo um passo, cada rosto um riso, cada estranho um conhecido, cada olhar uma troca de informações básicas.
Já há muito senti a necessidade de andar ao som da música, que sempre foi um meu meio de estudar, andar de carro.
As palavras da coordenadora faziam todo o sentido dentro da minha cabeça, como se fosse o deja-vú, através de outra pessoa.
Pegava em cada palavra, em cada movimento, como um único e senti a voar… dentro daquele cubículo de quatro paredes caiadas de branco.
Os sorrisos que saíam do meu rosto, emanava com energia, enormes, verdadeiros…
Vou á próxima aula, quero voltar a sentir aquela liberdade ao fechar os olhos.
Aquela roda completada pelos corpos dos outros, fez-me sentir segura, fechar os olhos e sonhar tão alto, sem medos…
Eu sei que ainda tenho muito que aprender, muito para abrir, muito para mostrar.
As frases do “Grão de Mostarda”, também ajudam. Em cada frase, procuro saber se faz sentido em mim e para mim. Depois de aplicada em mim, aplico de mim para os outros.
Biodanza, é aprender a observar, a aproveitar, sentir as energias...
17 de março de 2010
Vicent Van Gogh

A sua fama póstuma cresceu especialmente após a exibição de 71 das suas telas em Paris, a 17 de Março de 1901.
15 de março de 2010
Caderneta de Cromos
Adoro a Caderneta de Cromos da Rádio Comercial …
A última que fartei de rir, foi “Jogo de elástico”: jogo complexo e confuso para os rapazes…
O jogo do elástico, segundo algumas pessoas, 10 maneiras de saltar…
E com lengalenga: "Mete e vai ao meio e sai pra fora... e mete (Palmas)... e tira (Palmas)... e mete, vai ao meio e sai pra fora..." ou sem lengalenga.
Esta era uma das muitas músicas que as raparigas cantavam enquanto saltavam desenfreadamente, ao mesmo tempo que os rapazes se divertiam a jogar à bola (e as ouviam a cantarolar estas músicas durante horas).
Jogar a bola requer uma bola, uma baliza e pessoas para chutar… nada complexo.
A última que fartei de rir, foi “Jogo de elástico”: jogo complexo e confuso para os rapazes…
O jogo do elástico, segundo algumas pessoas, 10 maneiras de saltar…
E com lengalenga: "Mete e vai ao meio e sai pra fora... e mete (Palmas)... e tira (Palmas)... e mete, vai ao meio e sai pra fora..." ou sem lengalenga.
Esta era uma das muitas músicas que as raparigas cantavam enquanto saltavam desenfreadamente, ao mesmo tempo que os rapazes se divertiam a jogar à bola (e as ouviam a cantarolar estas músicas durante horas).
Jogar a bola requer uma bola, uma baliza e pessoas para chutar… nada complexo.
13 de março de 2010
Fazer anos...
Porque que as pessoas tem a tendência
de dizer que faltam poucos anos para a mudança da década,
seja para os quarentas ou para os trintas…
É tão assustador pensar nisso.
Deixemos o tempo passar…
deixa saborear cada pedaço da vida, cada fase, cada mudança.
Fazer anos é apenas uma passagem para mais um ano,
mas em nós, a alma permanece sempre jovem.
O interessante em mim,
é que quando faço x anos, nunca sinto essa idade,
Sinto-me sempre mais nova, sempre com mais vida, mais alegre, mais vivida.
Fazer anos é amadurecer o que aprendemos até agora
e querer aprender mais,
ter energia para ir atrás dos sonhos,
ter força para aventurar,
ter vontade de saber,
conhecer as maravilhas da vida e da natureza.
Aprender que na vida,
o tempo não pára
e enquanto estamos vivos,
existem mil coisas para fazer, ver, aprender, ensinar, aprofundar…
Fazer anos é estar em união com amigos e família.
Saber que pensam em nós,
lembrarem-se de nós,
estejam aonde estiverem…
de dizer que faltam poucos anos para a mudança da década,
seja para os quarentas ou para os trintas…
É tão assustador pensar nisso.
Deixemos o tempo passar…
deixa saborear cada pedaço da vida, cada fase, cada mudança.
Fazer anos é apenas uma passagem para mais um ano,
mas em nós, a alma permanece sempre jovem.
O interessante em mim,
é que quando faço x anos, nunca sinto essa idade,
Sinto-me sempre mais nova, sempre com mais vida, mais alegre, mais vivida.
Fazer anos é amadurecer o que aprendemos até agora
e querer aprender mais,
ter energia para ir atrás dos sonhos,
ter força para aventurar,
ter vontade de saber,
conhecer as maravilhas da vida e da natureza.
Aprender que na vida,
o tempo não pára
e enquanto estamos vivos,
existem mil coisas para fazer, ver, aprender, ensinar, aprofundar…
Fazer anos é estar em união com amigos e família.
Saber que pensam em nós,
lembrarem-se de nós,
estejam aonde estiverem…
11 de março de 2010
SLB-SCP
> > Estava o Jorge Jesus, antes de um jogo com o Sporting, a falar com os
> > jogadores nos balneários:
> > - "Eu sei que é uma chatice, mas temos que jogar contra eles...Faz
> > parte do calendário, o que é que querem?
> >
> > O Luisão responde:
> > -"Mas, oh mister, é preciso irmos todos?"
> >
> > Então, o Di Maria levanta-se e diz:
> > -"Não é preciso! Eu vou jogar sozinho contra eles. Vocês podem ir
> > descansar."
> >
> > E Jorge Jesus lá concordou:
> > - "Ok, Di Maria. Então vai lá dar cabo deles."
> >
> > O Jorge Jesus e os restantes jogadores foram até um café ali ao lado
> > do estádio e começaram a jogar snooker. Estavam eles entretidos até
> > que um se lembra de ir ver o resultado do jogo ao intervalo.
> > O marcador assinalava: Benfica 1 (Di Maria aos 10m) - Sporting 0.
> > Voltou à mesa de snooker e contou como estava o jogo.
> > Passada uma hora, decidem ir todos ver o resultado final:
> > Benfica 1 (Di Maria aos 10m) -Sporting 1 (Liedson aos 89m).
> > Ficaram surpresos e Jorge Jesus dirigiu-se ao balneário onde estava o
> > Di Maria com as mãos na cabeça e muito chateado.
> > - "Então Di Maria, o que é que aconteceu? ", perguntou Jorge Jesus.
> >
> > - "O cabrão do árbitro expulsou-me aos 11 minutos ..."
> > jogadores nos balneários:
> > - "Eu sei que é uma chatice, mas temos que jogar contra eles...Faz
> > parte do calendário, o que é que querem?
> >
> > O Luisão responde:
> > -"Mas, oh mister, é preciso irmos todos?"
> >
> > Então, o Di Maria levanta-se e diz:
> > -"Não é preciso! Eu vou jogar sozinho contra eles. Vocês podem ir
> > descansar."
> >
> > E Jorge Jesus lá concordou:
> > - "Ok, Di Maria. Então vai lá dar cabo deles."
> >
> > O Jorge Jesus e os restantes jogadores foram até um café ali ao lado
> > do estádio e começaram a jogar snooker. Estavam eles entretidos até
> > que um se lembra de ir ver o resultado do jogo ao intervalo.
> > O marcador assinalava: Benfica 1 (Di Maria aos 10m) - Sporting 0.
> > Voltou à mesa de snooker e contou como estava o jogo.
> > Passada uma hora, decidem ir todos ver o resultado final:
> > Benfica 1 (Di Maria aos 10m) -Sporting 1 (Liedson aos 89m).
> > Ficaram surpresos e Jorge Jesus dirigiu-se ao balneário onde estava o
> > Di Maria com as mãos na cabeça e muito chateado.
> > - "Então Di Maria, o que é que aconteceu? ", perguntou Jorge Jesus.
> >
> > - "O cabrão do árbitro expulsou-me aos 11 minutos ..."
10 de março de 2010
Complicação
O mundo que nos cerca é complicado e incentiva a complicação. As empresas, hoje em dia, também fazem a mesma coisa. Eu já não trabalho mais em empresa privada, mas sei bem como é, e como funcionam as coisas lá: muita burocracia.
E o pior é que a tendência de algumas pessoas é a de também complicar a vida. Não só no trabalho como em seus relacionamentos pessoais. No trabalho, por exemplo, eles fazem (e se perdem) numa série espantosa de acções, todas irrelevantes. É aquilo que os antigos filósofos chamavam de "esforço inútil".
Nos seus próprios relacionamentos eles têm, ainda mais, um talento inegável para complicar. Quando as mentiras, mentirinhas perturbam a paz. E sem paz e sem tranquilidade é simplesmente impossível obter felicidade.
Também as pessoas têm a tendência de complicar na própria saúde. Chega-se a uma idade que para chamar atenção é preciso queixar. De tanto queixar, perde-se a noção do tamanho da dor, da pessoa que poderá estar ao lado, que poderá ter a dor maior.
Aonde existe amor, existe ciúmes e a dor.
Aonde existe maldade existe dor.
Aonde existe corpo físico existe dores, seja leve seja dolorosa.
Por vezes, a nossa mente poderá controlar a dor.
Vejo as crianças que estão no hospital, que por vezes não vêm a luz do dia, nem sentem o calor do sol.
Vejo os idosos, que não conseguem mover, um milímetro.
Vejo os deficientes que não conseguem sair de casa, por não tem como o fazer.
Vejo as pessoas das tragédias, como a Haiti/Madeira/Peru, que perderam a sua casa, algumas perderam filhos/ pais…
Ai sim, é uma dor.
Para encerrar, cito uma frase do filósofo Epíteto:
"Não está em nosso controle modificar o mundo complicado que nos rodeia. Não temos poder nenhum sobre o Bin Laden, a guerra no oriente médio, o avião que voa sobre nossa cabeça ou as oscilações das bolsas de valores internacionais, mas está em nosso controle descomplicarmos a nós mesmos. Isso sim, já é suficiente."
E o pior é que a tendência de algumas pessoas é a de também complicar a vida. Não só no trabalho como em seus relacionamentos pessoais. No trabalho, por exemplo, eles fazem (e se perdem) numa série espantosa de acções, todas irrelevantes. É aquilo que os antigos filósofos chamavam de "esforço inútil".
Nos seus próprios relacionamentos eles têm, ainda mais, um talento inegável para complicar. Quando as mentiras, mentirinhas perturbam a paz. E sem paz e sem tranquilidade é simplesmente impossível obter felicidade.
Também as pessoas têm a tendência de complicar na própria saúde. Chega-se a uma idade que para chamar atenção é preciso queixar. De tanto queixar, perde-se a noção do tamanho da dor, da pessoa que poderá estar ao lado, que poderá ter a dor maior.
Aonde existe amor, existe ciúmes e a dor.
Aonde existe maldade existe dor.
Aonde existe corpo físico existe dores, seja leve seja dolorosa.
Por vezes, a nossa mente poderá controlar a dor.
Vejo as crianças que estão no hospital, que por vezes não vêm a luz do dia, nem sentem o calor do sol.
Vejo os idosos, que não conseguem mover, um milímetro.
Vejo os deficientes que não conseguem sair de casa, por não tem como o fazer.
Vejo as pessoas das tragédias, como a Haiti/Madeira/Peru, que perderam a sua casa, algumas perderam filhos/ pais…
Ai sim, é uma dor.
Para encerrar, cito uma frase do filósofo Epíteto:
"Não está em nosso controle modificar o mundo complicado que nos rodeia. Não temos poder nenhum sobre o Bin Laden, a guerra no oriente médio, o avião que voa sobre nossa cabeça ou as oscilações das bolsas de valores internacionais, mas está em nosso controle descomplicarmos a nós mesmos. Isso sim, já é suficiente."
9 de março de 2010
Lentilhas

Curiosidades
Segundo o Gênesis, primeiro livro da Bíblia, Esaú cedeu a Jacó seu direito de primogênito em troca de um prato de lentilhas.
Comer lentilhas durante a passagem de ano é um hábito comum em países como o Brasil, o Chile e a Venezuela. Acredita-se que as pequenas sementes, circulares e achatadas como moedas, atraem boa sorte no âmbito financeiro.
A palavra "lente" vem de "lentilha", devido ao formato similar entre o objeto ótico e a leguminosa.
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