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5 de março de 2009

Lançamento de um livro...



"Fragmentos de um deus inacabado"
O Lançamento vai acontecer na fnac do algarve shopping,
no dia 21 de Março
(dia mundial da poesia),
às 21.30 h.

4 de março de 2009

VII festival Internacional de Chocolate

DE 5 a 15 de Março em Óbidos... Clique na imagem para saberem mais.

3 de março de 2009

Renovar

Cada estação do ano é um reflexo e um ensinamento dos ritmos inerentes à evolução do Ser, tal como o Inverno do qual estamos a sair e a Primavera na qual nos preparamos para entrar, também experienciamos períodos de crescimento que variam de acordo com o desafio, o tempo e o ritmo de cada um.

Existem momentos de recolhimento e de contracção, seguidos de movimentos de crescimento e de expansão, que requerem a aprendizagem e o domínio da Mestria pessoal baseados na experiência que só o tempo pode proporcionar.

O que queremos ver no mundo primeiro teremos de construir em nós mesmos, tornando-nos numa Primavera de renascimento e de compaixão para que esse seja o trilho e o caminho que abrimos à nossa passagem.

Tudo o que está diante de nós é um reflexo dos nossos actos, cabe-nos escolher a Primavera da Vida e Ser Vida ou prolongar o Inverno da nossa existência...
Yasmin
Enviada por O.D.

2 de março de 2009

Festival dos Sentidos- Malaposta

A CEDEMA, no âmbito das Comemorações do seu 27º Aniversário, convida todos os visitantes do ajudas.com, amigos e familiares a assistirem às Cerimónias de Inauguração e Encerramento do "Festival dos Sentidos" no Centro Cultural da Malaposta, respectivamente nos dias 3 e 6 de Março pelas 21 horas.

O programa de 3 a 7 é vasto, desde workshops a espectáculos para os quais agradecemos reserva.

Sobre a Cedema...

A CEDEMA – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Mentais Adultos.
Criada em 16 de Fevereiro de 1982, é uma Instituição Privada de Solidariedade Social sem fins lucrativos.
Visa o bem-estar e a protecção da pessoa adulta portadora de deficiência mental e suas famílias.

1 de março de 2009

Histórias de amor no grande ecrã

Clark Gable (Rhett Butler) e Vivien Leigh (Scarlett O`Hara) protagonizaram em «E Tudo o Vento Levou» (1939), de Victor Fleming, uma das histórias mais românticas de sempre.

Em 1942, surge outra referência incontornável: Rick (Humphrey Bogart) e Ilsa (Ingrid Bergman) vivem em «Casablanca», de Michael Curtiz, um amor que ficou no passado mas sonha perpetuar-se no tempo. Quem não se recorda da frase: «Teremos sempre Paris».

Num registo diferente recordamos o filme de Arthur Penn «Bonnie e Clyde» (1967). «Eles são jovens, apaixonados e... matam pessoas!» Esta era a frase promocional de uma história protagonizada por Warren Beatty e Faye Dunaway, um casal de criminosos.

E Brooke Shields e Christhopher Atkins em «A Lagoa Azul», um filme de 1980? Duas crianças crescem juntas numa ilha após um naufrágio. Sobreviveram e apaixonaram-se!

Outro par inesquecível: Michelle Pfeiffer e Daniel Day-Lewis em «A Idade da Inocência» (1993). Um filme dirigido por Martin Scorsese, sobre uma relação em que o amor (também) pode ser um desastre.

Em 1997 um dos romances mais marcantes do final do século XX juntou Leonardo DiCaprio e Kate Winslet, no histórico «Titanic», de James Cameron.

Sandra Bullock e Keanu Reeves protagonizam «A Casa da Lagoa». Kate Forster (Sandra Bullock) é uma médica solitária, que morava numa casa à beira de uma lagoa. Um espaço ocupado posteriormente por Alex Wyler (Keanu Reeves), um arquitecto frustrado. Kate passa a trocar cartas com Alex, com quem mantém um relacionamento... à distância de dois anos.

Meg Ryan e Tom Hanks juntam-se em 1993 em «Sintonia de Amor». O filho de Sam Baldwin (Tom Hanks) está preocupado com a tristeza do pai (viúvo há ano e meio) e decide ligar para um programa de rádio à procura de uma namorada para o progenitor. Longe dali está Annie Reed (Meg Ryan) que durante uma viagem de carro ouve a mensagem e... acaba por apaixonar-se!

Em «Lady Chatterley» assistimos a um romance escaldante. A atração entre Constance (Marina Hands) e Parkin (Jean-Louis Coullo'ch) desperta no casal um desejo nunca antes experimentado.

«Mr. and Mrs Smith» é um filme de 2005 realizado por Doug Limon que assinala o encontro entre um dos pares mais mediáticos de Hollywood: Angelina Jolie e Brad Pitt. O amor ultrapassou a tela e os dois actores são um dos casais do momento.


Clint Eastwood e Meryl Streep em «As Pontes de Madison». O filme de 1995 é realizado por Clint Eastwood e conta a história de Francesca uma italiana solitária, casada, (Meryl Streep) que se envolve com um fotógrafo da Revista National Geographic (Clint Eastwood) que vai até ao Condado de Madison, em Iowa, para fazer um ensaio fotográfico das pontes cobertas aí existentes.

«O Guarda Costas» é um filme de 1992 realizado por Mick Jackson. Um guarda-costas (Kevin Costner) envolve-se numa história de amor, com uma cantora famosa, (Whitney Houston) depois de contratado para protegê-la

«Cidade dos Anjos» é um filme de 1998, realizado por Brad Silberling e protagonizado por Nicolas Cage (Seth) e Meg Ryan (Maggie Rice). O filme conta a história de um anjo que se apaixona por uma mortal desistindo da eternidade para viver um grande amor.

«Véu pintado» é outra história de amor passada nos anos 20, que nos conta o romance de um jovem casal britânico: Walter (Edward Norton) um médico da classe média e Kitty (Naomi Watts), uma mulher da alta sociedade.

E ainda... «O Leitor», «Orquídea Selvagem», «Dirty Dancing», «Ghost», «Lazoa Azul», «Monsters Ball», «Oficial e Cavalheiro», «O Paciente Inglês»

Os 20 anos de existência do Ekvat..

Ekvat, um grupo de danças e cantares
Seguindo as tradições, culturas e Raízes de Goa,
Que com a modernização das novas gerações
Se vai perdendo com o tempo, na sua terra natal.
Como o nome Ekvat indica raízes,
E nos vamos enraizando cada vez mais.

Na companhia do Meu Pai, que Deus o tenha
Que sempre teve o gosto e a vontade
De cantar e divulgar as canções da sua terra,
Surgiu esta bailadeira dançante
Seguindo a tradição familiar que neste grupo existe.

Com o meu gosto pelas danças e pelos mistérios das lendas e cores
Surgiu a vontade de sentir a presença da tradição goesa.
Ter aquele olhar tímido, sedutor, pintado de kajal em linhas fortes e bem marcadas,
Vestir saris e trajes de cores coloridos e alegres,
Vestir jóias típicas da cabeça aos pés,
Ter as mãos desenhadas com henna.

Este ano, o grupo comemora 20 anos, dos quais participei 8 anos
Muitas coisas aprendemos, muitos espectáculos tivemos,
Muitas pessoas que já foram, muitas caras novas apareceram,
Novas coreografias, novos passos, novas músicas, novos gestos…
Não somos profissionais, mas somos amadores com muita garra.
Por isso temos pela frente, mais 20 anos...

Ja se pode ver na internet o site do Grupo, não está a 100%,
mas podem dar uma vista de olhos. Estamos a melhorar...
Ekvat

28 de fevereiro de 2009

Parineeta - A mulher casada


Elenco: Saif Ali Khan, Vidya Balan, Raima Sen, Sanjay Dutt, Diya Mirza, Rekha, Sabyasachi Chakravarthy.
Gênero: Romance, Drama.
Áudio em hindi, legendas em inglês ou português.
Filme dirigido por Pradeep Sarkar, e escrito por Vidhu Vinod Chopra e Saratchandra Chatterjee. Quarta versão do romance de mesmo nome escrito por Saratchandra Chatterjee, escritor bengali que teve vários de seus romances adaptados para o teatro e para o cinema, entre os quais Devdas (várias vezes levado às telas, sendo as duas últimas versões de 2002, filmadas por Sanjay Leela Bhansali, em hindi, e Shakti Samanta, em bengali), Iti Srikanta (2004), Swami (Senhor - 1977), Khushboo (Fragrância - 1975), para citar os mais famosos.
As outras versões foram: Parineeta (1942), filme em bengali dirigido por Pashupati Chatterjee; Parineeta (1953), filme em hindi dirigido por Birmal Roy, com a diva Meena Kumari no papel de Lolita, e Ashok Kumar no papel de Shekar. Depois teve outra adaptação em 1969, dirigida por Ajoy Kar, com áudio em bengali.
Essa quarta adaptação concorreu a vários prêmios, sendo indicado ao 51st Annual Filmfare Awards, em várias categorias, entre as quais as de melhor filme de 2005, junto com Black (2005), Bunty Aur Babli (Bunty e Babli - 2005), Page 3 (Página 3 - 2005) e No Entry (Nenhuma Entrada - 2005). Ganhou nas categorias de melhor direção de arte e som. No Zee Cine Awards de 2006 ganhou na categoria de melhor figurino.
O filme conta a estória de amor de Shekar (Saif Ali Khan) e Lolita (Vidya Balan), vizinhos que cresceram juntos e desenvolveram uma relação muito próxima. Mas Shekar é filho de um rico industrial, Navin Rai (Sabyasachi Chakravarthy), enquanto Lolita é filha adotiva da família vizinha, que deve uma grande quantia de dinheiro ao pai de Shekar. Ambos pertencem a classes sociais e castas diferentes. Ambientado na Calcutá dos anos 60, o filme mostra a cultura, a religião e o amor nascendo em meio às tradições arraigadas na sociedade indiana.

Brasão

27 de fevereiro de 2009

Um dia alguém escreveu...

Se tivesse um milhão de amigos e pedisse a cada um uma moeda, poderia ser milionário.
Se tivesse 500 mil amigos, pediria para darmos as mãos e unirmos o país.
Se tivesse 200 mil amigos fundaria uma cidade onde todos se saudassem com um sorriso.
Se tivesse 25 mil amigos a empresa de telefone cortaria a minha linha cada vez que fizesse anos.
Se tivesse 6 mil amigos gostaria de ter 6 mil afilhados.
Se tivesse mil amigos teria duas mil mãos só para mim.
Se tivesse 365 amigos passaria cada dia do ano com um deles.
Se tivesse 100 amigos teria 100 conselhos.
Se tivesse 4 amigos teria asseguradas as 4 pessoas que carregariam o meu caixão.
Se tivesse 2 amigos seria 2 vezes mais feliz.
Mas se tivesse só 1 amigo (e tenho) não precisaria de ter mais.

Há quem queira ter um milhão de amigos, quando só tu vales por milhões.
Por isso gosto e preocupo-me contigo.
Decerto algumas pessoas de quem gostas muito por serem importantes para ti,
haveriam de sentir-se felizes por lerem esta mensagem...

26 de fevereiro de 2009

Costumes da India

Bindi
O Sagrado Ponto bindi ou (também conhecido como Kumkum, mangalya, tilak, sindhoorentre vários outros nomes) é uma maquiagem utilizada na testa pelas mulheres indianas. O termo é derivado da palavra Bindu, que em Sânscrito significa ponto. Normalmente é um ponto vermelho feito com Vermilion (sulfato de mercúrio vermelho brilhante finamente pulverizado). Considerado o símbolo sagrado de Uma ou Parvati, o bindi simboliza a força feminina (shakti) é acredita-se que proteja as mulheres e seus maridos. Tradicionalmente um símbolo de casamento (por isso as viúvas não utilizavam), se tornou um item decorativo e hoje é utilizado por mulheres solteiras e também por mulheres de outras religiões. Atualmente não se restringe mais a cores e formas específicas, os bindis são vistos em várias cores e formatos e são feitos com adesivos e feltros.

Acredita-se ainda que as odaliscas usavam o Bindi porque acreditavam que esse Terceiro Olho ajudaria na sedução. Como a maioria das mulheres árabes tinham estima baixo, o acessório influenciava muito no que acreditavam, e realmente, funcionava.

Sari
O sári é um traje nacional das mulheres indianas, constituído de uma longa peça de pano que envolve e cobre todo o corpo.

Fora o uso tradicional como vestimenta este tecido também pode ser usado na decoração, como na fabricação de cortinas, almofadas, toalhas de mesa, travesseiros, etc.

25 de fevereiro de 2009

O poder das escolhas

"Existem muitos caminhos para o topo da montanha, mas apenas uma visão." (Harry Millner)

Tema do dia: Visão
. O tema parte de uma frase de Neil Peart, que diz: "Se você escolhe não decidir, você já tomou uma decisão."

24 de fevereiro de 2009

Personalidade

Define-se a personalidade como tudo aquilo que distingue um indivíduo de outros indivíduos, ou seja, o conjunto de características psicológicas que determinam a sua individualidade pessoal e social. A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. O termo deriva do grego persona, com significado de máscara, designava a "personagem" representada pelos atores teatrais no palco. O termo é também sinônimo de celebridade. Pode-se definir também personalidade por um conceito dinâmico que descreve o crescimento e o desenvolvimento de todo sistema psicológico de um indivíduo, outra definição seria: a organização dinâmica interna daqueles sistemas psicológicos do indivíduo que determinam o seu ajuste individual ao ambiente. Mais claramente, pode-se dizer que é a soma total de como o indivíduo interage e reage em relação aos demais.

23 de fevereiro de 2009

Se eu pudesse explicar o "Amor", com as minhas palavras...

“A palavra amor pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atracção, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, que seja capaz de receber este comportamento amoroso e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas necessárias para a sua manutenção e motivação.”
Fala-se de amor nas mais diversas formas: amor físico, amor platónico, amor materno, amor a Deus, amor á vida, amor de amizade. É o tipo de amor que tem relação com o carácter da própria pessoa. É algo que tem diversas facetas, diversas maneiras de lidar, diversas maneiras de ver.

Se falássemos na minha pessoa, nas minhas experiências, nas minhas opiniões, de longos e duros trinta e muitos anos da minha vida:
Amores a Deus, mesmo os que não têm fé a Deus, são amados. Amo a Deus, pelas as maravilhas da natureza, pelas pequenas coisas do mundo, pela perfeição da imperfeição da humanidade, pelas coisas inexplicáveis que existem.
Amor familiar, amor materno, paterno, amigos de coração, manas de sangue é um amor que me enche o peito de felicidade. Perdi a inocência de criança, pelo sofrimento muito cedo, mas estava coberta pelo amor familiar até muito tarde. Por muito passei e poucas vezes senti remorsos, graças ao meu Anjo da Guarda!
Amor físico, por tudo o que já passei, pela experiência de sofrimento, amo o meu corpo e aprendi a amar a minha vida como ela é.
A vida é curta, dura e o tempo passa depressa para que nós olhemos somente para o nosso umbigo. E a realidade que nos rodeia no dia-a-dia, é crua e fria.
Poderia dizer que o amor platónico, aquele amor ideal, perfeito só nos sonhos, só naqueles meus pergaminhos, que um dia poderá ser um livro… “Iniciam em sonhos reais e terminam em palavras inventadas”.

Falemos agora de um amor que noutro dia andavam a falar, despoletaram nós, sentimentos, palavras na minha cabeça. Amor entre duas pessoas, amor segundo algumas cartas, poemas, “um amor avassaladora… um amor que arde sem se ver…”. Amor que provoca danos, carências, dúvidas, tristezas e alegrias.
Digamos que as operações fizeram de mim, uma pessoa mais aberta. Passei por momentos felizes, senti o toque do primeiro beijo, do primeiro amor… mas nunca foram relações duradouras. Paixões de adolescentes, amores estrangeiros, amores que a distância não ajudou. Relações que começaram do nada e em nada ficou no fim. Relações que marcaram muito, pelas medidas drásticas que por vezes temos de tomar, para não perdermos a dignidade. Mas apesar disso, nunca passei por um amor avassaladora.

Ultimamente, não sei se é por carência ou por não estar com alguém á muito tempo, as paixões que tenho tido, são fortes, avassaladoras e que arrasam comigo. Fazem-me sonhar, em sonhos tão altos, com as expectativas de tornarem verdadeiras, mas no final, era apenas mais um sonho. Fazem-me ser poeta, divagar debaixo da lua, palavras que formam um texto romântico, maravilhoso… e no entanto, eram apenas palavras.
Depois disso, acordamos para a vida e vemos a realidade. Recentemente, senti a quebrar-me por dentro. Senti a necessidade de abrir a minha mão, para largar a minha recente paixão sem finalidade. Senti, que a dor estava a consumir-me e o estar perto dessa paixão estava a deixar-me de rasto. Já era um choro sem lágrimas. Eu não mereço essa dor, nem essa negação, nem essa tristeza, nem afundar-me por uma paixão que não vai acontecer.

Diz-me quando, aonde, temos ou podemos lutar por amor merecido? Como sabemos é esse o amor que vai ser para o resto das nossas vidas, o amor que não vai acabar, como sabemos? Como sabemos se esse amor, não traz dor? Se as rosas fossem impossíveis de tocar? Se as energias de um coração fossem impossíveis de renascer? Se os sonhos fossem impossíveis de mudar? Se todos fossemos iguais? Se o dia nascesse tal igual ao de ontem? Dúvidas…

Não sabemos, só o tempo dirá. Só a necessidade, a temperatura, o nível de consciência quando essa paixão nos é atingido. Só o conjunto de coisas que fazemos e o companheirismo, nos dirá. Só o podemos ver, no cuidado, no embelezamento e na manutenção que nós damos á relação e ao amor.

Temos, por vezes de sentirmos com coração e pensarmos com a cabeça. Fazer parar o tempo, que corre…
Ás vezes, ponho-me a pensar, como seria a minha vida, se não tivesse feito as operações? Como seria? Será que seria como sou hoje, independente, livre de depressão, relativamente ás opções de vida? Outras vezes, penso, sendo eu, peixe de signo, posso sentir medo, posso querer tempo para pensar, mas quando a decisão é tomada, nada me volta atrás. Digamos que, por necessidade, pela felicidade não me sinto arrependida de ter feito o que fiz até agora, tirando algumas pequenas coisas.
Tal como o amor físico, talvez um dia, consiga ultrapassar isso e viver a vida, tranquilamente, sem “ir e voltar”.

22 de fevereiro de 2009

A cultura da Índia

A cultura da Índia é uma das culturas mais antigas que conhecemos. Alguns afirmam ter mais de quatro mil anos. Segundo informações recentes, foram descobertos sítios arqueológicos no vale do rio Sarasvat - um rio que secou dado a permanente elevação dos Himalaias - com cidades de mais de 20.000 anos de existência e completa rede de água e esgoto.

A Índia, inicialmente, era constituída por 3 etnias: negros (Dravidianos), orientais (mongóis) e brancos (arianos). Posteriormente, outros povos lá estiveram em vários períodos de sua longa história. Deve-se a isso a grande tolerância religiosa existente no país, uma vez que o povo está acostumado a conviver com uma enorme diversidade cultural, que inclui diferenças até mesmo nas línguas (que são realmente muitas).

A cultura indiana antiga dividia a sociedade em quatro categorias de ofícios e quatro de idades. Esse sistema tem o nome de Sanatana Dharma. Tal aspecto cultural gerou diversas distorções na sociedade contemporânea e, apesar de oficialmente banido, continua sendo infamemente praticado.

O povo indiano, apesar das diversidades como linguagem, arte, música e cinema, são extremamente ligados à nação e aos ancestrais, o que os torna uma sociedade muito tradicional.

Mistress Of Spices - A amante das especiarias

Mistress Of Spices - A amante das especiarias
Elenco: Aishwarya Rai, Dylan McDermott, Nitin Ganatra, Zohra Sehgal.
Gênero: Fantasia, Romance.
Áudio em inglês, legendas em inglês e português.
Dirigido por Paul Mayeda e produzido por Gurinder Chada, a diretora de Bride & Prejudice (Noiva & Preconceito - 2004) e Bend it like Beckham (Driblando o destino - 2002).

Tilo (Aishwarya Rai) é uma emigrante indiana, dona de uma loja de especiarias nos EUA, e desde criança tem poderes paranormais. Quando pequena, podia prever o futuro, e na aldeia em que nasceu usava seus dons para ajudar as pessoas. Seus poderes atraíram a cobiça de bandidos, que invadiram sua casa, mataram seus pais e a seqüestraram. Ela consegue fugir, e chega numa comunidade guiada por uma anciã, que ela chama de Primeira Mãe (Zohra Sehgal), onde aprende a conhecer as plantas e a extrair poções mágicas delas, que devem ser usadas para curar as pessoas.

Quando adulta, é enviada para São Francisco, EUA, com a missão de praticar o que aprendeu. Deve ter uma rígida conduta em troca de manter suas habilidades, com 3 princípios a serem obedecidos. O primeiro princípio é que ela nunca poderá usar seus dons em benefício próprio. O segundo é que seu bazaar não pode ser deixado sozinho um minuto sequer. E o terceiro e mais difícil para Tilo é que ela não poderá se apaixonar. Se quebrar essas regras, pode perder toda a força transmitida pelas especiarias. Ela obedece seus ensinamentos com convicção até conhecer Doug (Dylan McDermott) e descobrir o amor, provocando a ira das plantas e da anciã que a adotou.

21 de fevereiro de 2009

Amendoeira em Flor...

“Por onde andarão as amendoeiras?
Não haverá um sítio apropriado, uma pequena área, onde se possa colocar algumas amendoeiras?
…Imagino-as já, na Primavera, iludindo de neve os olhos saudosos dos europeus do Norte que nos visitam,
os nostálgicos olhos dos algarvios…que todos os anos as buscam e cada vez as vêem menos”
António Baeta Oliveira

20 de fevereiro de 2009

Com franqueza

Com franqueza
Que se lixe
MIGUEL ESTEVES CARDOSO
Pronto. Que se lixe. Levem lá a taça, que a gente continua cá, se não se importam. Vamos ali fazer um piquenique com os alemães e voltamos já.
Poça, já se sabia que tinha de ser com o raio dos franceses e que Portugal jogar mal ou bem seria irrelevante. Mas tanto?! A ironia, muito francesa porque é daquelas pesadas e óbvias que não têm graça nenhuma, é que Portugal jogou muito bem e a França não jogou nada. Aliás, quanto melhor jogava Portugal, mais aumentava a probabilidade da França ganhar. É azar. É esse o termo técnico, exactamente.
Não foi só o árbitro, embora este tudo tenha feito para ser a estrela principal da partida. Não, é o azar que os franceses dão. Mesmo quando estão cabisbaixos e amedrontados, cheios de vontade que o tempo passasse e os poupasse, dão azar.
E porquê? Porque os portugueses também dão azar aos franceses, coitados. Dão-lhes o azar de pô-los a jogar mal. E o azar de fazerem figura de tontos e medricas. Os franceses também não mereciam tal azar. Tanto mais que cada jogo com eles traz uma vingança pré-fabricada: depois desta meia-final, já ninguém poderá dizer que Zidane e os "bleus" renasceram milagrosamente. Onde? Quem? Não, o milagre foi só um: o de não terem perdido.
Em contrapartida, os franceses dão aos portugueses o azar de perder. Bonito serviço. Assim não dá gosto; não se pode trabalhar; nem há condições para jogar; é escusado. E quando jogarmos outra vez com os franceses, vai acontecer a mesma coisa. O azar existe e o azar reincidente e metódico, no caso da França, existe mais ainda. Antes fosse ao contrário? Talvez não. Mais vale perder como perdemos, a jogar como campeões, do que ganhar a jogar como os franceses, como perdedores natos, receosos e trapalhões, sem saber o que se passa ou o que se vai passar. Fizeram má figura e ganharam. Que os italianos lhes sejam leves!
Dirão uns que não faz mal, que já foi muito bom chegarem às meias-finais. Mas não é verdade. Para chegarem às meias-finais foi preciso pensarem que podia ser campeões do mundo. E agora custa um bocadinho - um bocadinho nobre e bonito mas muito custoso - voltar atrás . Se a esplêndida selecção portuguesa tivesse pensado que bastaria chegar às meias-finais nem tinha ganho ao México e muito menos à Holanda e à Inglaterra.
Foi bonito saber, como ficou sabido e comprovado, que não é assim tão difícil Portugal ser campeão do mundo . O próximo Mundial, em 2010, parece muito mais apetecível por causa disso. É ganhável - como era este. Não se pode subestimar a segurança que o Mundial 2006 trouxe à selecção. Já não se pode falar em sonhos como se fossem delírios. Não: os sonhos agora passaram a objectivos, altamente práticos e alcançáveis. É obra.
Portugal já não é o "outsider" que era nos primeiros dias do mês passado. Por muito que isso custe aos detractores e inimigos (que utilizaram esse estatuto marginal para nos marginalizar ainda mais), a partir de agora Portugal é não só um campeão potencial como um campeão provável.
Tanto crescemos que finalmente ficámos crescidos, adultos, senhores. É bom que os outros senhores do futebol comecem a habituar-se à presença e à ameaça constantes dos novos senhores. Porque os antigos menininhos portugueses, que eram tão giros e que tanto jeitinho davam, desapareceram para sempre.
Este Mundial já está ganho. Que se lixe. Venha outro 

A prova já está na rua: o Carnaval....

Hoje de manha a caminho do trabalho,
na minha freguesia estava a mirar,
quase habilitava a ouvir um buzinão,
por estar parada sem avançar,
mas, tal como eu, havia muita gente a olhar e sorrir.
Nos passeios acompanhadas pelas suas professoras
estavam filas compridas de crianças mascaradas,
que vieram á rua com um dia bonito de pouco sol,
mostrar as suas lindas e esplendorosas mascaras de Carnaval.
De animais: Leão, Gato, Pantera-cor-de-rosa,
e outros como Pierrot, Branca de neve, Homem-arranha, Sevilhanas,
Divertidos Palhaços, Zorro, Cowboy, Barbie, donzelas.

Digam-me meus amigos e amigas,
como estão mascarados os vossos filhos??
Estão a gostar de Mascarar?


Por estes dias até terça,
irei ver muitos mascarados.
E graudos também vão mascarar??
Eu? Não sei? Talvez sim, talvez não.

19 de fevereiro de 2009

Bodas!!

Para os namorados, amantes, casados, todos os anos comemora-se Bodas!
Veja qual o seu ano, e não deixe de festejar com seu amado(a):
1o. Algodão
2o. Papel
3o. Couro
4o. Flores
5o. Madeira
6o. Ferro
7o. Cobre
8o. Bronze
9o. Cerâmica
10o. Estanho
11o. topázio
12o. Ônix
13o. Renda
14o. Quartzo
15o. Cristal
16o. Turmalina
17o. Âmbar
18o. Ágata
19o. Água Marinha
20o. Percelana
21o. Zircão
22o. Louça
23o. Marfim
24o. Turquesa
25o. Prata
26o. Alexandrita
27o. Crisoprásio
28o. Hematita
29o. Lã
30o. Pérola
31o. Nácar
32o. Pinho
33o. Crisoberilo
34o. Oliveira
35o. Coral
36o. Cedro
37o. Aventurina
38o. Carvalho
39o. Mármore
40o. Rubi
41o. Topázio
42o. Linho
43o. Azeviche
44o. Carbonato
45o. Safira
46o. Alabastro
47o. Jaspe
48o. Granito
49o. Heliotrópo
50o. Ouro
51o. Ametista
52o. Argila
53o. Amazonita
54o. Níquel
55o. Esmeralda
56o. Malaquita
57o. Lápis Lazuli
58o. Vidro
59o. Jade
60o. Diamante

18 de fevereiro de 2009

DOENÇA DE PARKINSON

O que é?
Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, lentamente progressiva, idiopática (sem causa conhecida), raramente acontecendo antes dos 50 anos, comprometendo ambos os sexos igualmente, se caracterizando por:
Rigidez muscular
Tremor de repouso
Hipocinesia (diminuição da mobilidade)
Instabilidade postural.

Como se desenvolve?
A anomalia principal consiste numa perda de neurônios de uma área específica do cérebro que produzirá a diminuição de uma substância chamada dopamina, alterando os movimentos chamados extrapiramidais (não voluntários).

O que se sente?
Esta doença é insidiosa, podendo começar às vezes com um tremor, outras vezes com falta de mímica facial, diminuição do piscar, olhar fixo, movimentos lentos (bradicinesia).
A voz poderá ser monótona, escorrendo com facilidade saliva pelos cantos da boca. A pele, principalmente a facial, é lustrosa, "graxenta" e seborréica.
A marcha fica cada vez mais difícil, com passos pequenos, arrastando os pés, com os braços encolhidos, tronco inclinado e, em casos avançados a pessoa aumenta a velocidade da marcha para não cair (festinação). Outras vezes, pode ficar parado (congelado) com enorme dificuldade para se colocar em movimento.
Os tremores, que são involuntários, em uma ou em várias partes do corpo, se caracterizam pelos três "R" - Regular, Rítmico e de Repouso. Também se caracterizam por diminuir com os movimentos voluntários, se manifestando sobretudo nas mãos.
Como existe uma hipocinesia, que se caracteriza por um déficit dos movimentos automáticos, o paciente fica como que parado, estático, com os movimentos voluntários lentos, diminuindo a capacidade inclusive de escrever, ficando a letra pequena (micrografia) e a linguagem monótona e às vezes ininteligível.

Como se faz o diagnóstico?
O diagnóstico na fase inicial, muitas vezes não é fácil, sendo que, como de costume, o mesmo deverá ser realizado por um médico, preferencialmente neurologista, que dirá se a causa é idiopática (causa desconhecida), ou se é devido a outras causas. Os sintomas acima referidos podem ser devidos a medicamentos variados (fenotiazinas, haloperidol, reserpina, lítio, cinarizinas, flunarizina), porém, nesse caso, não costumam ser tão intensos.
Intoxicação por monóxido de carbono ou manganês, infartos cerebrais dos gânglios de base, hidrocefalia, traumatismos cranioencefálicos, encefalites, podem ser a causa desta doença, que tem tratamento e controle, porém não cura.

Como se trata?
O diagnóstico à medida que o tempo passa se torna mais nítido, evidente e fácil (a exemplo e imagem do Papa João Paulo II). Assim não é o tratamento, que costuma inicialmente dar resultados excelentes se os enfoques e cuidados terapêuticos necessários forem tomados.
Cada indivíduo responde diferentemente ao tratamento e o que favorece um paciente pode desfavorecer outro. É necessário corrigir a diminuição progressiva da dopamina com calma.
O tratamento consiste no uso de medicamentos, fisioterapia, psicoterapia e, em alguns casos selecionados, cirurgia. É importante tomar cuidado com certos tipos de medicamentos que desencadeiam ou pioram a síndrome Parkinsoniana.

Tratamento Medicamentoso
Geralmente são usados medicamentos da classe dos anticolinérgicos, como o triexifenedil e biperideno, que são eficientes e bem tolerados. A selegilina tem sido considerada uma das principais drogas do cérebro desde 1990. Também são utilizadas a levodopa, a carbidopa e a benzerazida.
Bromocriptina, lissurida e pergolida são novos medicamentos que quando indicados devem ser dados progressiva e lentamente, até atingir as doses suficientes.
Como a doença é progressiva, novas manifestações de difícil controle aparecerão, como o "liga - desliga" nas atividades do paciente ("on e off") as quais estão atualmente sendo controladas acrescentando-se ao tratamento tolcapom e pramipexole.

Tratamento Psicoterápico
Pacientes com Parkinson podem ter problemas mentais, como depressão, graus diversos de demência, próprios da doença e piorando pelos medicamentos anteriormente indicados (levodopa, anticolinérgicos, selegilina, amantadina). Consegue-se controlar este sério problema principalmente com a Clozapina, que trata os quadros psicóticos, não piorando a sintomatologia parkinsoniana, pelo contrário, podendo melhorar também o tremor. Essa droga precisa de uma supervisão médica severa.
Os antidepressivos fazem parte do arsenal terapêutico com os seus devidos controles.
O psicoterapeuta e a família dando ocupações, carinho e estímulos são elementos importantíssimos na boa evolução do paciente.

Tratamento Cirúrgico
Há décadas vem sendo utilizado o tratamento cirúrgico para o controle da sintomatologia parkinsoniana, ora atuando sobre os tremores, ora sobre a rigidez, com técnicas e resultados variáveis e discutíveis.
Com os novos aperfeiçoamentos tecnológicos, o tratamento cirúrgico em casos sumamente selecionados poderá ser indicado.

17 de fevereiro de 2009

Para a minha amiga dos Zirispitis:
Flores para a menina mais giraça deste pais...


E um bolo colorido, só para as gulosas mãe e filha!!
Bjs Larita

16 de fevereiro de 2009

Mãe de 8 gémeos divide americanos...

Tinha tudo para ser uma história feliz, mas está a dividir a América. O parto de oito gémeos, todos vivos, gera ódios à medida que são conhecidos pormenores da vida da mãe dos bebés, já com seis filhos, divorciada e desempregada. Várias ameaças de morte obrigaram Nadya Suleman - a mulher que deu à luz os oito bebés, no final de Janeiro - a esconder-se em "parte incerta", segundo o seu porta-voz. Nadya terá levado consigo os seis filhos, com idades entre dois e sete anos, enquanto os recém-nascidos continuam internados no hospital, onde deverão permanecer nos próximos meses. A mulher e a empresa de comunicação por ela contratada terão sido alvo de uma série de ameaças, através de chamadas telefónicas e mensagens de e-mail, de acordo com o porta-voz, Michael Furtney, citado pela Reuters.

São cada vez mais ferozes as críticas contra Nadya, de 33 anos, que apesar de desempregada e divorciada, decidiu fazer um tratamento para a infertilidade, numa altura em que já não tinha condições de sustentar os seis filhos. Na Internet, em blogues e fóruns, são vários os insultos e há mesmo quem defenda que Nadya deveria ser forçada a uma esterilização. A comunicação social especula sobre quem vai pagar os encargos financeiros resultantes do alargamento da família, que conta agora com 14 crianças. É que Nadya recebe apenas 490 dólares (cerca de €380) mensais em senhas de alimentação e subsídios por deficiência para três dos seus filhos. Além disso, a mãe das crianças contraiu um empréstimo de 50 mil dólares (€39 mil) para prosseguir os estudos. Mas apesar das críticas, Nadya criou um sítio na Internet que visa angariar fundos para ajudar a família (thenadyasulemanfamily.com).

Desejos de família grande
A própria mãe de Nadya, numa entrevista publicada no passado dia 9 no sítio radaronline.com, critica a decisão "inconsciente" da filha de engravidar quando já tinha seis filhos. "Parece-me que ela não faz a menor ideia do que está a fazer a estas crianças e do que me está a fazer. Não sei como é que ela vai resolver isto", afirmou Angela Suleman, que vivia até agora com Nadya e os seis netos num apartamento de quatro assoalhadas. "Sinto-me mesmo muito cansada por tomar conta das seis crianças e é preciso que ela pense numa forma de resolver isto", afirma, acusando a filha de nunca ter cumprido a promessa de ajudar nas despesas. A avó das crianças ressalva, contudo, que Nadya é uma "boa mãe", embora "obcecada por bebés", e atribui essa obsessão ao facto de ser filha única.
Nadya já terá recebido propostas para escrever livros, dar entrevistas pagas, fazer anúncios publicitários e apresentar programas televisivos.

Médico sob inquérito
Os oito gémeos - seis rapazes e duas raparigas - nasceram prematuros, com 30 semanas e meia de gestação, no Kaiser Permanente Bellflower Medical Center, Califórnia, e continuam a lutar pela vida. Pesavam à nascença entre 800 gramas e 1,4 quilos. A equipa médica esperava sete gémeos, mas foi surpreendida quando um dos clínicos disse ainda sentir uma mão, que se revelaria ser do oitavo. Neonatologistas do hospital dizem que há "pequenos sinais positivos a cada dia" de que os bebés estão a desenvolver-se bem.

Entretanto, a Sociedade Norte-americana de Medicina Reprodutiva e a Comissão Médica da Califórnia abriram inquéritos para apurar as responsabilidades do médico que procedeu à transferência dos seis embriões. Nadya disse ter sido submetida a fertilizações in vitro (FIV) para os 14 filhos, sempre na mesma clínica em Beverly Hills, Los Angeles.

Numa entrevista à televisão, afirmou que lhe foram implantados seis embriões para cada uma das seis vezes que esteve grávida. Destas gravidezes resultaram seis crianças (duas das quais são gémeos), e os agora famosos óctuplos. Nos Estados Unidos, tal como em Portugal, três embriões é o número máximo que um médico deve transferir, em regra, pelo que o nascimento de oito gémeos a partir de uma FIV com transferência de seis embriões é considerado um caso muito grave de má prática médica.

Obesessão por bebés
Tentar compreender a mãe
"Antes ter um filho a mais do que um filho a menos", diz o psicólogo clínico Manuel Coutinho, para explicar o que vai na cabeça de uma mulher que, tendo já seis filhos, se submeteu a um tratamento de fertilidade através do qual viria a dar à luz outros oito. Segundo o especialista, há quem "se preencha e realize através dos filhos, nos quais procura uma extensão da sua própria vida", projectando-se assim "no tempo e no espaço". Muitas mulheres têm "um sentido de maternidade tão apurado que a vida só faz sentido com gravidezes múltiplas e uma família numerosa". Para Manuel Coutinho, a falta de um emprego ou de recursos financeiros pode também explicar a procura de uma gratificação através da maternidade. "Quer mostrar que como mãe ela é boa"

Curiosidades
Foram 52 os membros da equipa médica que fez o parto
Inicialmente, os bebés tiveram nomes de letras

15 de fevereiro de 2009

Ja falta pouco, já podemos sonhar....

Fartos de chuva e frio... (com a mão que vos aparece lavem o vidro - mas tens que carregar no rato...)

Clique aqui...

14 de fevereiro de 2009

13 de fevereiro de 2009

Mega-sexta-feira...

A menina das coincidências, como o meu irmão diz):
Para dia 13 de Fevereiro, sexta-feira, foi dia de:Dia de aniversario para duas excelentes meninas, e ambas com o mesmo nome; Despedida de solteira (que não houve, não sabiamos quem era a noiva??!!); Jantar e noite de gaijas (16 gajas); Dia de lobisomem, se repararem está lua cheia... noite de vampiragem... Dia de azar para uns, supestição; Dia de amores, só nas outras mesas; Jantar de encalhadas para alguns (quase metade da mesa, ihihih!).

D-iabinhas;
E-ncalhadas;
Z-ombies (sangria);
A-migalhonas;
S-orridentes, Pasta "pepsodent";
E-ncantadoras;
I-nteligentes;
S-antas;

G-iraças;
A-legres e bem-dispostas para sempre;
T-antricas;
A-tiradoras;
S-exys...

No restaurante chamada Viuva actividades... Ui!
Na praça do Pizzaleiro.... afinal é no Pátio do Pinzaleiro...
Digamos que foi um noite, divertida, bem passada, e só conversas de gaijas...
Vou nomear temas: SEXO, muito sexo (posições, horas, votações, mais novos ou mais velhos), comida, amor, carência.
E quase fizemos uma camisola de lã com as fofokas todas.
Sentimos falta de algumas pessoas, que não puderam estar.
Outras que desencalharam....

Sexta-feira, 13..


A crença de que o dia 13, quando cai em uma sexta-feira, é dia de azar, é a mais popular superstição entre os cristãos. Há muitas explicações para isso. A mais forte delas, segundo o Guia dos Curiosos, seria o fato de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua última ceia, haver 13 pessoas à mesa: ele e os 12 apóstolos.
Triscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13.
O medo específico da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de Paraskavedekatriaphobia ou parascavedecatriafobia, ou ainda frigatriscaidecafobia.

Se fosse olhar todas as supertições, eu não existia. Eu sou católica e não acredito nisso. Coincidências.
Quem diz que desde que estipularam o numéro 13, o dia de azar, que não poem tudo a 12 ?? Pois, tudo o que conhecemos acaba a 12. 12 meses, 12 signos, 12 horas, etc...
Quem nos disse que Jesus morreu numa sexta-feira?? Não terá sido imposto, esse dia, para ser vespera de fim-de-semana?

Por isso, não acredito nessa supertição de dia 13. Dia 13 é como dia qualquer, como o 7, como 9. Eu nasci no dia 13, tenho amigos e familiares que também nasceram no dia 13. Já tiveram algum azar? Mesmo nas sexta-feira dia 13? Calhou-me dia 13, sexta-feira, quando fiz 7 anos, 13 (dia 13, sexta-feira, 13 anos, bolo com numero 13), 18, 24 e este ano tb, irei fazer no dia 13, sexta-feira. Nunca nada aconteceu nesses dias!

12 de fevereiro de 2009

A minha próxima vida

Na minha próxima vida quero vivê-la de trás pra frente.
Começar morta para despachar logo esse assunto.
Depois acordar num lar de idosos e ir-me sentindo melhor a cada dia que passa.
Ser expulsa porque estou demasiado saudável, ir receber a reforma e começar a trabalhar, recebendo logo um relógio de ouro no primeiro dia.
Trabalhar por 40 anos, cada vez mais desenvolto e saudável até ser jovem o suficiente para entrar na faculdade, embebedar-me diariamente e ser bastante promíscuo, e depois estar pronta para o secundário e para o primário, antes de voltar a ser criança e só brincar, sem responsabilidades.
Aí sou uma bébé inocente até nascer.
Por fim, passo 9 meses flutuando num spa de luxo com aquecimento central, serviço de quarto à disposição e espaço maior dia a dia, e depois
- Voilà! - desapareço num orgasmo.

Autoria: Woody Allen

11 de fevereiro de 2009

Escrever um pequeno livro...

Há muito que pretendia dar início á escrita de um pequeno livro.
Nunca o fiz até agora, embora pela vida fora tenha feito diários, colocado pensamentos no papel, etc…
Na força do meu pai, dizer que um dia queria escrever um livro e morreu sem o fazer.
Recentemente ganhei coragem para o fazer definitivamente, abri um blog, não vários blogues e durante um ano, quase dois, fui deixando curiosidades, pensamentos e poemas da minha autoria.
Desde que comecei a escrever algumas páginas que ando entusiasmada e emocionada pelas partes da história e desejosa para saber o final.
São histórias que começam com sonhos verdadeiros e terminam com palavras inventadas, imaginadas por mim.
São as minhas palavras, minhas frases, meus contos. Observar a minha imaginação de anos e anos transformar em palavras, para muita gente ler ou não. E estou desejosa por ver os resultados.
Será possível? Será que vai resultar? Será que vai valer a pena?
Pelo menos estou a melhorar, cada vez mais o meu português.

10 de fevereiro de 2009

Se a vida fosse assim...livre!

Luto carregado em Patópolis

Quando nasceu o Rato Mickey tinha apenas 2 anos e o Pato Donald ainda nem estava no ovo. Mas uma infância em berço de ouro marcada pela familiaridade com os bonecos concebidos pel seu tio Walt Disney e desenvolvidos por talentosas equipas de desenhadores traçou-lhe o destino de gestor de uma empresa onde os sonhos e os cifrões coabitam da forma mais promiscua. Roy Edward Disney, falecido no passado dia 10 com 79 anos, foi o ultimo a deixar o apelido familiar estruturalmente ligado á poderamda fabrica de ilusões habitadas pelo famosos animais antropomórficos. A sua relação com a empresa, porem nem sempre foi pacifica. Depois de, na decada de 1950, ter ali trabalhado como assistente de edição e guinista, saltou em 1967 para o conselho de asministração, onde passado dez anos travaria uma batalha contra a corrente que acusou de levar a empresa "para parte nenhuma".