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Livro «Fernão Capelo Gaivota», de Richard Bach


"A obra é uma metáfora sobre a importância de seguirmos os nossos sonhos e desafiarmos convenções. O livro é uma celebração da individualidade e do autoconhecimento."

A importância da liberdade de fazer o que mais deseja, de voar mais alto e alta velocidade.
A inconformidade dos outros do  mesmo bando, fez com que ele fosse banido e que tivesse novas aventuras.
Com amor e perdão consegue dar a volta a tudo e retomar a vida.

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Fazer catorze anos

É estar entre duas margens: uma já conhecida, a infância que se despede devagar, e outra que ainda assusta, a juventude que se anuncia com promessas e dúvidas. É sentir o corpo crescer antes de a alma estar pronta. É olhar-se ao espelho e perceber que o rosto muda, mas os olhos continuam à procura do mesmo abrigo. O tempo começa a correr de outra forma: mais veloz, mais exigente. Já não basta sonhar, é preciso escolher, decidir e errar.   As vozes dos adultos soam mais distantes, e o coração pede liberdade, mas teme o que ela traz. Há um certo encanto em fazer catorze anos: o mundo parece mais largo, mais profundo, mais intenso. As amizades ganham peso de eternidade, os amores nascem num olhar e morrem num silêncio. Tudo é exagerado: a alegria, a dor, o riso e a lágrima. Mas também há um despertar: a consciência de que o tempo não volta, que crescer é aprender a deixar ir. É começar a caminhar sozinho, com o medo de um lado e a esperança do outro, mantendo o equ...