Entrei numa casa, em que uma parte era velha com madeira e outra parte mais moderna. A parte térrea era uma cozinha à moda antiga, uma casa de banho grande com uma banheira e um quarto razoavelmente grande. No primeiro andar tinha três quartos com portas brancas com vidros aos quadrados. Uma sala que tinha uma porta com as escadinhas para o sótão, pequeno com um metro de altura.
1 de agosto de 2024
Dinâmica de Terror
Entrei numa casa, em que uma parte era velha com madeira e outra parte mais moderna. A parte térrea era uma cozinha à moda antiga, uma casa de banho grande com uma banheira e um quarto razoavelmente grande. No primeiro andar tinha três quartos com portas brancas com vidros aos quadrados. Uma sala que tinha uma porta com as escadinhas para o sótão, pequeno com um metro de altura.
31 de julho de 2024
Livros sem uma vogal
Ouvi no outro dia, no rádio, acerca de livros sem palavras com e (es).
Tínhamos acabado de fazer uma dinâmica sem is:
DINÂMICA MENSAL DE ESCRITA CRIATIVA por David Roque
"A Devastação" é título e tema do livro de Helena Magalhães, autora que transcreve a vida das personagens de modo ácido e realista. A devastação, por ser tão absoluta e intensa, é um excelente tema para uma narrativa visceral. O que pode ser verdadeiramente devastador?
DESAFIO:
- TEMA: a devastação
- SUBTEMA: 1. floresta; 2. metrópole; 3. lar; 4. guerra; 5. doença
- PERSONAGEM: 1. jovem; 2. velho; 3. advogada; 4. camponês; 5. astrónoma;
- Elabore um micro conto de 99 palavras centrado no tema+1 subtema+1 personagem;
DESAFIO: não pode usar a letra "i" (difícil criar sem incluir "is")
TEMPO: mês de julho (até dia 31)
👉Não perca esta oportunidade para estimular a sua criatividade.
Era uma floresta densa, com folhas verdes sem tamanhos certos. As árvores eram altas e esbeltas. A terra estava escura e molhada. Ao entrar, provocava-me uma transformação de emoções.
No chão, estava marcado uma estrada de terra sem plantas que dava para uma casa de pedra e palha, de uma velha de longos anos com grandes saberes.
Contava narrações de devastação de mulheres, com problemas do momento, por exemplo, de quedas de amor, de amores não conectados, de corpos maltratados, de julgamentos, de agressões, de guerra.
Era uma provocação para uma revolta de mulheres contra este mundo cruel.
Sem is ainda se consegue, agora sem es... HMMMM!
Difícil, sim! Acho que não é complicado, mas deverá levar dias e dias de revisão e de troca de palavras.
28 de julho de 2024
Festival do Mundo em Sines 2024
27 de julho de 2024
Terror... 666?
26 de julho de 2024
Mais uma barragem...
14 de julho de 2024
12 de julho de 2024
Um Momento Transformador
Desafio de Escrita de JULHO: Autoficção
Tema: Um Momento Transformador
Objectivo: Escrever um conto biográfico, com até
300 palavras, baseado num momento transformador da sua vida.
Este desafio deverá misturar elementos reais e
fictícios, criando uma narrativa de auto ficção que capte a essência desse
evento significativo, os sentimentos envolvidos e as mudanças que trouxe.
Regras do Desafio:
Baseado em Factos Reais: A narrativa deve ser
inspirada num momento real da sua vida que tenha causado uma transformação
importante.
Elementos de Ficção: Adicione toques de ficção
para enriquecer a história. Isto pode incluir diálogos imaginários, exageros
poéticos ou a introdução de personagens fictícias que representem sentimentos
ou desafios internos.
Estrutura: O conto deverá ter um início, meio e
fim claros.
Deve incluir uma reflexão sobre como o momento
narrado moldou a personalidade e visão do mundo do autor (sem ser moralista).
Estilo: Use uma linguagem envolvente e pessoal. A
narração pode ser em primeira pessoa para aumentar a proximidade com o leitor.
Inclua descrições vividas que ajudem o leitor a visualizar as cenas e a sentir
as emoções vividas.
Limite de Palavras: O conto deverá ter exactamente 300 palavras.
Dicas para a Escrita:
Escolha um Momento Central: Pode ser uma decisão
importante, um encontro inesperado, uma mudança de ambiente ou uma realização
pessoal significativa.
Detalhes Pessoais: Insira detalhes específicos que
tornem a narrativa autêntica e pessoal.
Equilíbrio: Mantenha um equilíbrio entre os factos
reais e os elementos de ficção para criar uma história coesa e interessante.
11 de julho de 2024
"A luz das letras"
⭐Abre um livro que tenhas perto de ti;
⭐Procura a página que representa o dia do teu aniversário (ontem
procuramos a pág. 10) ;
⭐O primeiro parágrafo dessa página dará o mote para uma narrativa de
300 palavras;
⭐Narrativa escrita em 30 minutos.
O resultado foi: Do livro de Valter Hugo Mãe. «O Deus da Escuridão»; pág. 10; O nascimento do Pouquinho: Verão de 1981. Os resultados foram fantásticos 😍
O meu texto em relação ao livro que estou a ler: A caixa de truques!
7 de julho de 2024
Dinamicas
Nesta sessões de escrita criativa, vão aparecendo dinâmicas que nos mexem os neurónios:
Sugeriram um filme. E perguntam qual o evento instigador? Qual a personagem? E a franqueza e ferida emocional? Quando motivo, neste caso o relógio era importante?
Desperta-nos a curiosidade e atenção para focar nos objectivos. Vi o filme e tirei as conclusões:
https://larita-caramela.blogspot.com/p/o-evento-instigador.html
Mas acabei por fazer o mesmo a outros filmes e livros. E ao tentar ficar em certos objectivos e intenções, perde-se outros...
Veja este video:
https://www.youtube.com/watch?v=FzeXeXR9cCs
Interessante e cativante!
6 de julho de 2024
Abelhas e mel
5 de julho de 2024
Euro 2024
1 de julho de 2024
PORTUGAL!! Olé!!
Está explicado na revista Visão o jogo de ontem, escrito por Manuel Barros Moura. Não se entende várias coisas e Portugal ficou salvo pelo grande guarda-redes Diogo Costa, que estamos nos quartos finais.
Pepe, está velho, mas ainda joga! Falhou é humano! Uma vez.
Ronaldo, também está velho. E... Já não é considerado Estrela! Pelo menos em jogo, nem como capitão. Quando houve a falta, deveria ter deixado o jogador que teve a falta, tentar o livre, em vez disso, novamente, Ronaldo, diretamente para as mãos do guarda-redes, pela segunda vez.
Ir a penaltis, não é jogo, é sorte!
Dia Mundial das Redes Sociais
Dia Mundial das Redes Sociais (30 Junho): navegar na realidade digital com responsabilidade e humanidade (Titulo de uma reportagem na revista Visão).
30 de junho de 2024
Sábado a noite, prontos para a sair.
Passamos pelo centro de Torres Vedras para comprar uma planta e verificar uma ferramenta no Leroy Merlin, conseguimos despachar rapidamente.
Seguimos caminho a para os lados de Sta Cruz, para uma festa de aniversário de um amigo. Paramos na casa dele e lá estava ele no seu carrinho, bem-disposto e alegre, sempre com o seu sorriso cativo.
O jantar era ali ao lado, no Mercado Saloio. Fiquei encantada com o sítio. Muito espaçoso, muitas mesas baixas e altas de madeira. Estantes de caixas de frutas. No sótão à vista, viam-se barris de vinho. Havia esplanada, mas como pingava, só se viam pessoal a fumar ou na conversa.
Ia haver música ao vivo e televisão gigante. Lá sentamos, nós e mais um casal de estrangeiros. Ficamos à espera do resto do pessoal. Entretanto, veio champanhe de melão. Ainda fiquei reticente ao melão, não me cai bem no estômago, mas experimentei. Fresquinho e bom. Olhamos para o menu, ainda estávamos cheios do almoço, mas os petiscos… hmmmm!
Entretanto, chegou o restante pessoal, 4 meninas, um casal e uma criança, e a nossa mesa ficou preenchida. Pedimos petiscos que eram quase como um prato e acabamos por pedir um prato para os dois. Vinhos, conversas, jogo de a Alemanha com a Dinamarca do Euro2024, a dar na televisão enquanto jantávamos.
As garrafas de vinho a chegarem a nossa mesa, copos cheios e cigarros. Às 22h, começou a música ao vivo, música brasileira. Cantamos os parabéns ao aniversariante, bolo e cafés. Começamos a dançar, loucura total, música da nossa juventude durou quase duas horas. Dança, abraços, beijos, e copos de vinho, ui!.
Já estou a enervar-me... Está alterada do álcool. Troca de copos, mais garrafas de vinho, calças mijadas... já está a descambar. Está na hora de pagar a conta e irmos a embora...
Eu, que não sou nada lésbica, nem feminina, nem destas cenas maradas, já sentia abusada. "Gosto muito de ti!" A tentar dar-me um beijo na boca e eu a desviar.
Mas como se um dia eu precisar, posso ter alguém para me ajudar, também estou para estas pessoas. Que as vezes bebem, se descontrolam, somente para esquecer factos.
23 de junho de 2024
Greenland - O Último Refúgio
John
Garrity é um engenheiro
estrutural que vive em Atlanta, Geórgia,
com sua ex-esposa, Allison, e seu filho diabético, Nathan. Ele volta para casa para ver a passagem
quase terrestre de um cometa interestelar
recentemente descoberto chamado Clarke, com sua família e vizinhos.
Chegando a um supermercado, John recebe um estranho
telefonema automatizado, informando que ele e sua família foram
pré-selecionados para abrigo de emergência. Preocupado, ele volta para casa
assim como um fragmento de cometa entra na atmosfera na televisão ao vivo.
Anteriormente previsto para pousar perto das Bermudas,
o fragmento atinge Tampa, Flórida, destruindo a cidade e grande parte da Flórida. John
mais uma vez recebe uma chamada automática com instruções para estar na Base Aérea
Warner Robins para fazer um voo de evacuação. Os Garritys então
aprendem com seu vizinho Ed, que Clarke é na verdade um gigantesco grupo de
objetos que devem bombardear a Terra nos próximos dois dias, com o maior
fragmento esperado para causar um evento de nível de extinção em
massa. A família faz as malas e vai embora, relutantemente deixando
a amiga de Nathan, Ellie, quando sua mãe implora desesperadamente para levá-la,
já que Ellie não teria permissão para embarcar no avião.
Na Base áerea Robins, a família é permitida com o código QR no telefone de John e suas pulseiras. Quando forçados a consolidar seus pertences em um saco, eles descobrem que Nathan acidentalmente deixou sua insulina no carro. John volta para pegá-lo, enquanto Allison e Nathan são informados que a família não pode ser evacuada devido à doença de Nathan, e são posteriormente escoltados para fora da base. Percebendo o que aconteceu com eles ao embarcar em um avião, John deixa a base enquanto uma multidão em pânico invade, causando um tiroteio que inadvertidamente acende combustível de jato, destruindo os aviões de evacuação e matando seus ocupantes e encalhando os sobreviventes.
Ao
voltar para o carro, ele encontra um bilhete deixado por Allison que ela e
Nathan estão indo para a casa de seu pai em Lexington, Kentucky.
Allison e Nathan recebem suprimentos médicos de uma loja saqueada e são pegos
pelo casal Ralph e Judy Vento, que também estão indo para lá. Na manhã
seguinte, Ralph sequestra Nathan, para o horror de Judy. depois que Allison
conta o que aconteceu na base. John consegue pegar uma carona em
um caminhão com outros sobreviventes, onde ele descobre através de um jovem
chamado Colin que os aviões estão voando para Groenlândia. Outro sobrevivente percebe a pulseira de John e
tenta lutar com ele por isso, fazendo com que o caminhão caia. Colin é morto e
o homem hostil é morto por John com um martelo. Enquanto isso, Ralph e uma Judy
relutante tentam passar sem sucesso como os pais de Nathan em um acampamento da FEMA e
são presos. Allison e Nathan se reúnem pouco depois.
No dia seguinte, John assiste a destruição mundial e
uma contagem regressiva para o impacto final na TV. Ele rouba um carro e
finalmente chega à casa de seu sogro, Dale, e se reúne com Nathan e Allison
pouco depois. A família inicialmente decide aceitar seus destinos, mas ao saber
sobre cinco bunkers subterrâneos perto da Base aérea
de Thule, na Groenlândia, onde aqueles que estão sendo evacuados
estão sendo levados, John percebe que eles podem ter tempo suficiente para
fazer um voo de última hora no Canadá para alcançá-los. A família então vai embora,
dizendo adeus a Dale antes de continuar em seu caminhão.
Horas depois, eles chegam ao norte de Nova York e ficam presos em um engarrafamento quando
destroços derretidos começam a chover, destruindo carros, pessoas e um
helicóptero. John consegue levá-los a um viaduto para refúgio e eles continuam
para o Canadá, aprendendo que o maior fragmento de Clarke, que tem nove milhas
de largura, causará impacto em algum lugar da Europa Ocidental. Eles chegam a um pequeno aeroporto e
convencem o piloto de um avião pequeno a levá-los.
Na manhã seguinte, o avião se aproxima da
Groenlândia. No entanto, outro fragmento atinge a costa e a subsequente onda de choque faz com que o avião caia em um vale,
matando os pilotos. Com apenas minutos antes do impacto, John, sua família e os
sobreviventes são pegos por um caminhão militar que os leva a Thule, e eles
conseguem entrar em um dos bunkers logo quando o maior fragmento de Clarke
entra na atmosfera. Nove meses depois, a base da Groenlândia tenta fazer
contato por rádio com outros potenciais sobreviventes, já que várias cidades
são mostradas em ruínas, incluindo Sydney, Buenos Aires, Cidade do México, Paris e Chicago.
Os Garritys e outros ocupantes do abrigo saem do bunker para ver uma paisagem
radicalmente alterada, e a Groenlândia finalmente faz contato com outras
estações ao redor do mundo, que cada uma está aliviada por ouvir uns aos outros
e relatar que a atmosfera está finalmente limpando, potencialmente dando à
humanidade a chance de reconstruir a civilização.
22 de junho de 2024
Cansaço!
Como está a escrita? A procrastinar!!
Tenho tanta soneira!! Será que fui mordida pela mosca-do-sono?
21 de junho de 2024
Isto não se vê em Lisboa!!
10 de junho de 2024
Celebrar dia de Camões
Dia 10 de Junho, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades
Portuguesas, foi-me enviado uma crónica acerca “Esta língua que nos une” – a
língua portuguesa é o elo de 260 milhões de pessoas.
E disse o que achava do acordo ortográfico, em algumas palavras não concordo com a mudança, é falta de ética:
-facto para fato;
-Egipto para o Egito;
-recepção para receção;
-Meses deixaram de ser maiúsculas;
-E outros.
5 de junho de 2024
Morte Imediata!
Estranho são as cenas que vemos logo pela manha, na nossa rua estreita.
Já vimos gatos esborrachados ou encostados a um canto. Vimos ratazanas e sapos. Percebi que era sapo, pelas patinhas com três dedos.
Já vimos javalizinhos, uns sete ou oito a passear pela estrada abaixo, mal nos viram, viraram pelo descampado abaixo. Ovelha e cabras, pois temos ali quintas.
Galos e perus, que atravessam a estrada como se nada fosse. Até uma cobra, e rebolava pela estrada a tentar fugir dos carros.
E esta semana, um ratinho e uma ave esborrachada na estrada. Deveria ser um gavião a caça, viu o rato e não viu o carro/camião.
Tiveram morte imediata, os dois.
2 de junho de 2024
Dinâmica da Escrita
Tomar como mote este trecho poético da poetisa brasileira Francesca Cricelli:
«A mulher dirige-se à montanha todas as manhãs / como uma peregrina segue ao santuário»;
-Responder sequencialmente a cada pergunta do LEAD, sem mostrar a pergunta: O Quê? Quem? Quando? Onde? Como? Porquê?;
-Usar exatamente sete palavras em cada resposta;
-Pontuar cada resposta com um ponto final.
Imagem da senhora dirigindo-se à montanha.
Mulher peregrina determinada na sua jornada diária.
Todos os santos dias, sem excluir nenhum.
Na montanha majestosa, imponente, desafiante e transcendente.
A caminhar transmitindo conexão com a natureza.
Refúgio sagrado, onde se encontra consigo mesma.