Avançar para o conteúdo principal

Festival do Mundo em Sines 2024

Este ano, resolvemos ir ter com um casal amigo que estão em Sines e aproveitamos o Festival do Mundo. Quando chegamos ao recinto do festival,  já os bilhetes para sábado estavam esgotados. 

Havia de todo o tipo de pessoas, Hippies, Indianos, Africanos, Alemães e outros. Famílias, bebés, casal de pessoas mais velhas, pessoas de Sines. 

No grande dia, 5 concertos dentro do castelo, vimos no écran cá em baixo. 
Musicas de Palestina, Cabo verdiano, Cubano, Nigeriano, Perú e México. 
E com direito a fogo de artifício no castelo.

https://www.dn.pt/3351266745/o-mundo-todo-entre-sines-e-porto-covo/

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Biodanza – A dança da vida

Desde que o meu Pai faleceu, aprendi muitas coisas, sobre mim e comigo mesma. Aprendi a olhar o mundo com a música, cada paisagem, cada movimento, cada brisa... Viver cada momento como um único. Por vezes, sinto solidão, sinto um pouco de tristeza, mas busco noutras coisas que recebo, nas alegrias dos outros, nos sorrisos dos que me rodeiam. Por vezes sinto a falta do amor, e carinhos, mas na falta busco no amor, nos abraços, no carinho de amigos e familiares. Aprendi a suportar o silêncio e o escuro, um medo que adquiri com uma das minhas ultimas cirurgias. Aprendi a sobreviver e a viver na minha casa. Coisas que nós sonhamos a nossa casa com mais alguém, com muito amor, etc… Andar, respirar ao som da música, cada ritmo um passo, cada rosto um riso, cada estranho um conhecido, cada olhar uma troca de informações básicas. Já há muito senti a necessidade de andar ao som da música, que sempre foi um meu meio de estudar, andar de carro. As palavras da coordenadora faziam todo o sentido de...

O Cavalo de Sal e a Flor Azul

Mariana acordou antes de Sol nascer. O vento sacudia as persianas do quarto e o rugir das ondas chegava-lhe como um bater de tambores antigos. Levantou-se devagar, sentindo o soalho frio nos pés. Espreitou pela janela e viu o oceano estender-se até ao horizonte, com véus brancos de espuma a dançar à superfície. Uma inquietação apertava-lhe o peito. Desde pequena, as águas fascinavam-na e assustavam-na em partes iguais. Gostava de as ouvir, de ver as vagas enrolarem-se e rebentarem, mas temia a sua imensidão, aonde se escondem segredos difíceis para uma criança entender. Nessa madrugada, porém, tudo parecia diferente. O oceano respirava mais depressa e o vento trazia um cheiro a sal e mistério. Sem dizer nada a ninguém, vestiu o casaco, calçou as botas e saiu para a praia. A areia fria e húmida, colava-se às solas como lama. O céu clareava num azul desm aiado, mas a superfície líquida mantinha-se escura e furiosa. Foi então que o viu. No m...

Sarapatel

  Mas afinal quantas variedades de  #SARAPATEL  existem? 1. Na Serra de Arga, Alto Minho, feito após o abate do borrego e, atualmente, consumido apenas nas festas anuais de verão que duram três dias. Não é um prato principal, mas antes um complemento. 2. No Alentejo. Na região alto-alentejana de Marvão, de borrego, consumida ao longo do ano em forma de sopa. Inclui fatias de pão e laranja dispostas no fundo da malga. Muito pouco difundido. Em Castelo de Vide, de borrêgo, prato obrigatório na Páscoa. Na vila de Amareleja, Baixo Alentejo, parece existir também uma versão de Sarapatel chamada Sarraburra, feita de porco e consumida com batata cozida e laranja. 3. Na Ilha da Madeira, embora seja também pouquíssimo conhecido entre os locais. Incorpora nozes entre outros produtos diferentes. Acompanha batata cozida e fatias de pão. 4. No Nordeste Brasileiro, amplamente difundido, de porco ou de borrego, havendo lugar a sub-variações regionais. De tempero simples, acompanha com f...