Viver não é o simples passar dos dias, viver é OLHAR o sol, olhar as flores, olhar o mar, olhar as borboletas, olhar o ser humano e SENTIR que a vida flui e nós fazemos parte de toda essa Vida…
O maior milagre na nossa vida é a própria Vida. Olhar para ela com um coração simples torna-nos capazes de captar essa maravilha e estar gratos pela Vida que brota em nós e à nossa volta.
9 de novembro de 2011
8 de novembro de 2011
Duelo de nomes: Lara vs Laura

significado: existem várias definições, como "protecção" ou "esperança ao nascer"; diz-se que é o diminutivo de Larisa, uma ninfa da mitologia grega.
possíveis alternativas: Larissa, Clara, Iara, Mara, Sara
curiosidades: Nome popularizado pela personagem do videojogo Tomb Raider, Lara Croft, mais tarde interpretada no cinema por Angelina Jolie.
Laurasignificado: "loureiro"
possíveis alternativas: Aura, Isaura, Maura, Laurina, Laurinda
curiosidades: nome popular em todo o mundo, representado em áreas tão diferentes como a música (Laura Pausini) ou a política (Laura Bush, ex-primeira-dama dos EUA).
Embora os dois nomes sejam graficamente muito parecidos, são muito diferentes entre si. Lara é um nome contemporâneo, que imagino numa criança ou numa adulta jovem; já Laura regressou recentemente aos jardins-de-infância, depois de se ter estabelecido como nome de avó ou de tia. Claro que é extraordinariamente subjectivo, mas acho Laura mais "credível", mais adequado a profissões de responsabilidade.
6 de novembro de 2011
Sabedoria Milenar
Pergunta:
Mestre, porque que é que antes do sexo cada um ajuda o outro a ficar nu e depois, cada um se veste sozinho ?!!!
resposta:
na vida ninguém te ajuda se já estiveres fodido!
Mestre, porque que é que antes do sexo cada um ajuda o outro a ficar nu e depois, cada um se veste sozinho ?!!!
resposta:
na vida ninguém te ajuda se já estiveres fodido!
5 de novembro de 2011
SOLE TO SOUL

Sole to Soul é uma produção de dança clássica indiana khatak. Uma experiência hipnotizante que começa na raiz do corpo das bailarinas, os pés, para alcançar
a alma da audiência.
5 de Novembro - Sábado 21h30 Museu do Oriente € 10,00*
Coreografia e interpretação a solo : LAJJA SAMBHAVNATH e alunas da Comunidade Hindu De Portugal
Música ao vivo: Raimund Englehardt (tabla)e Paulo Sousa (sitar)
INFORMAÇÕES E RESERVAS:
213 585 244/200 . bilheteira@foriente.pt . info@museudooriente.pt
Ticketline 1820 (24 horas) • www.ticketline.sapo.pt
* DESCONTO DE 25% A MENORES DE 30 ANOS E MAIORES DE 65 E DE 30%
GRUPOS DE MAIS DE 10 PESSOAS;
4 de novembro de 2011
Origem do Carnaval
O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar que tem suas origens na Antiguidade e recuperadas pelo cristianismo, que começava no dia de Reis (Epifania) e acabava na Quarta-feira de cinzas, às vésperas da Quaresma.
O período do Carnaval era marcado pela "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval".
Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes.
É possível associá-lo às festas de carácter bacanal, celebrações a Baco, deus do vinho, na Grécia antiga, ou as saturnais, festas em honra a Saturno, Deus da agricultura, na Roma antiga.
O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX.
Origem do nome
Hoje é quase consensual que a palavra Carnaval originou-se de carne + vale (do latim: caro, carnis = carne; vale = adeus), ou ainda da expressão carne levare ou carnilevamen. As duas expressões têm sentido quase idêntico: suspensão da carne, abstenção de carne.
O Carnaval de Veneza
O carnaval de Veneza é certamente o mais famoso entre todos.
As máscaras do carnaval de Veneza são famosas em todo o mundo pelo detalhamento, pela beleza na elaboração e pela riqueza com que são apresentadas.
As máscaras permitiam a quebra das barreiras sociais e os ricos podiam aproximar-se dos pobres sem serem socialmente condenados ou comprometidos. O fato é que de tudo isso restou festas carnavalescas que proliferam em toda a Itália e que se modernizam com o passar do tempo, mas as máscaras permanecem.
Desejos e tentações podiam ser realizados na protecção do anonimato das máscaras, assim como era uma óptima maneira de se frequentar os lugares proibidos.
Há um rei do carnaval na Itália, enterrado ao final da festa, em um ritual que inclui mulheres chorando e fantasias coloridas.
Veneza é uma cidade maravilhosa no coração da Itália, famosa por sua paisagem, as suas gôndolas e seus bailes de carnaval.
Todos os anos nos deliciamos vendo uma série de imagens do Carnaval em Veneza.
Como nesta época do ano ainda é frio no continente europeu, normalmente o carnaval é cercado por roupas longas e máscaras.
As máscaras venezianas são maravilhosas e conhecidas em todo o mundo, basta olharmos estas fotografias do carnaval.
O Carnaval de Veneza é um momento mágico que envolve toda a cidade,
As máscaras tem origem bastante antiga e o seu uso é permitido durante todo o carnaval excepto nas festas religiosas.
Durante todas as manifestações importantes como as festas republicanas era consentido o uso dos trajes venezianos que compunham o uso das máscaras.
Commedia dell'arte - Conhecida também como Comédia de Máscaras, a Commedia Dell´Arte era composta por espectáculos teatrais em prosa, muito populares na Itália e em toda a Europa na segunda metade do século XVI até meados do século XVIII. O espectáculo era baseado no improviso dos actores, que seguiam apenas um esquema elaborado pelo autor para cada cena cómica, trágica ou tragicómica.
Hoje em dia o carnaval veneziano está muito mais moderno mas conserva a tradição do uso de máscaras maravilhosas confeccionadas manualmente que embeleza os bailes e trazem aquele glamour que juntamente com o cenário de Veneza, tornam o seu carnaval inesquecível.
Carnaval no Brasil
O Carnaval é a festa popular brasileira mais famosa em todo o mundo.
O Carnaval da cidade do Rio de Janeiro, com o tradicional desfile das escolas de samba, é o famoso mundialmente. Entretanto, o chamado Carnaval de Rua permanece seduzindo multidões, principalmente em Salvador e Recife.
Os festejos carnavalescos no Brasil acontecem em todo o território nacional, mas guardam diferenças regionais muito marcantes. Actualmente, em cidades como o Rio de Janeiro, Recife, Pernambuco, Salvador, e Bahia, as festas atraem milhares de turistas de todo o país e do exterior. O prestígio dos carnavais dessas cidades está fundado na presença de manifestações locais de cunho folclórico e de certos factores típicos que lhes conferem facetas inconfundíveis.
Rio de Janeiro
O Carnaval do Rio de Janeiro, talvez o mais conhecido e prestigiado como atracção turística no Brasil e no exterior, surgiu das espontâneas e antigas manifestações de alegria da população carioca.
Actualmente, os desfiles pressupõem uma organização que extrapola os limites dos sambistas da escola: os espectáculos mobilizam milhões de dólares para sua realização. Surgiram os chamados carnavalescos(profissionais especializados, que criam e dirigem a montagem dos desfiles de cada escola), ao mesmo tempo, que os lugares de destaque na passarela do samba são ocupados por artistas da TV.
O Samba
O samba teve origem nos antigos ritmos trazidos pelos escravos africanos que vieram para o Brasil. Afirma-se que a palavra vem de semba, que significa umbigada em dialecto africano.
No século XIX, esses ritmos sofreram influência da polca, da habanera, do maxixe e do choro. O samba chegou ao Rio de Janeiro com as baianas que para lá foram viver. Uma delas, Hilária Almeida, reunia músicos e boémios que varavam a noite em sua casa cantando. Numa dessas reuniões apareceu a ideia da música que se tornaria o primeiro samba, gravado pela primeira vez por Donga (Ernesto dos Santos). A letra desse samba, intitulado Pelo Telefone, fala do jogo na cidade.
Carnaval em New Orleans
A festa do Carnaval, acontece duas semanas antes do Carnaval propriamente dito. Os nomes dos blocos e suas concepções artísticas, em sua maioria inspiradas nos deuses da mitologia grega (Hércules, Minerva, Hermes, Baco) atestam o quanto essas comemorações se prendem ainda às saturnais romanas que celebravam a entrada da primavera.
Quanto à música, bandas de Dixieland Jazz misturam-se nas paradas carnavalescas, o som do carnaval é feito também pelos estudantes dos colégios que, durante o ano todo, ensaiam para os eventos.
Carnaval na Alemanha
Na Alemanha, são conhecidos os carnavais de cidades grandes como Munique e Colônia, que já apresentam características das festas urbanas, porém, no pleno inverno da Floresta Negra e dos Alpes é que estão as festas mais interessantes e tradicionais de todo o país.
No estado de Baden-Wurttenberg, no extremo sul da Alemanha, há séculos os componentes dos chamados «Grêmios da Loucura»( corporações que se encarregam de legalizar o uso de máscaras durante o Carnaval) saem às ruas exibindo as mais exóticas máscaras que se possa imaginar. Elas são o resultado de um trabalho artesanal que exige muita minúcia e paciência dos rústicos camponeses da região, e relembram antigas personagens, fatos históricos ou lendas do folclore local.
O período do Carnaval era marcado pela "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval".
Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes.
É possível associá-lo às festas de carácter bacanal, celebrações a Baco, deus do vinho, na Grécia antiga, ou as saturnais, festas em honra a Saturno, Deus da agricultura, na Roma antiga.
O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX.
Origem do nome
Hoje é quase consensual que a palavra Carnaval originou-se de carne + vale (do latim: caro, carnis = carne; vale = adeus), ou ainda da expressão carne levare ou carnilevamen. As duas expressões têm sentido quase idêntico: suspensão da carne, abstenção de carne.
O Carnaval de Veneza
O carnaval de Veneza é certamente o mais famoso entre todos.
As máscaras do carnaval de Veneza são famosas em todo o mundo pelo detalhamento, pela beleza na elaboração e pela riqueza com que são apresentadas.
As máscaras permitiam a quebra das barreiras sociais e os ricos podiam aproximar-se dos pobres sem serem socialmente condenados ou comprometidos. O fato é que de tudo isso restou festas carnavalescas que proliferam em toda a Itália e que se modernizam com o passar do tempo, mas as máscaras permanecem.
Desejos e tentações podiam ser realizados na protecção do anonimato das máscaras, assim como era uma óptima maneira de se frequentar os lugares proibidos.
Há um rei do carnaval na Itália, enterrado ao final da festa, em um ritual que inclui mulheres chorando e fantasias coloridas.
Veneza é uma cidade maravilhosa no coração da Itália, famosa por sua paisagem, as suas gôndolas e seus bailes de carnaval.
Todos os anos nos deliciamos vendo uma série de imagens do Carnaval em Veneza.
Como nesta época do ano ainda é frio no continente europeu, normalmente o carnaval é cercado por roupas longas e máscaras.
As máscaras venezianas são maravilhosas e conhecidas em todo o mundo, basta olharmos estas fotografias do carnaval.
O Carnaval de Veneza é um momento mágico que envolve toda a cidade,
As máscaras tem origem bastante antiga e o seu uso é permitido durante todo o carnaval excepto nas festas religiosas.
Durante todas as manifestações importantes como as festas republicanas era consentido o uso dos trajes venezianos que compunham o uso das máscaras.
Commedia dell'arte - Conhecida também como Comédia de Máscaras, a Commedia Dell´Arte era composta por espectáculos teatrais em prosa, muito populares na Itália e em toda a Europa na segunda metade do século XVI até meados do século XVIII. O espectáculo era baseado no improviso dos actores, que seguiam apenas um esquema elaborado pelo autor para cada cena cómica, trágica ou tragicómica.
Hoje em dia o carnaval veneziano está muito mais moderno mas conserva a tradição do uso de máscaras maravilhosas confeccionadas manualmente que embeleza os bailes e trazem aquele glamour que juntamente com o cenário de Veneza, tornam o seu carnaval inesquecível.
Carnaval no Brasil
O Carnaval é a festa popular brasileira mais famosa em todo o mundo.
O Carnaval da cidade do Rio de Janeiro, com o tradicional desfile das escolas de samba, é o famoso mundialmente. Entretanto, o chamado Carnaval de Rua permanece seduzindo multidões, principalmente em Salvador e Recife.
Os festejos carnavalescos no Brasil acontecem em todo o território nacional, mas guardam diferenças regionais muito marcantes. Actualmente, em cidades como o Rio de Janeiro, Recife, Pernambuco, Salvador, e Bahia, as festas atraem milhares de turistas de todo o país e do exterior. O prestígio dos carnavais dessas cidades está fundado na presença de manifestações locais de cunho folclórico e de certos factores típicos que lhes conferem facetas inconfundíveis.
Rio de Janeiro
O Carnaval do Rio de Janeiro, talvez o mais conhecido e prestigiado como atracção turística no Brasil e no exterior, surgiu das espontâneas e antigas manifestações de alegria da população carioca.
Actualmente, os desfiles pressupõem uma organização que extrapola os limites dos sambistas da escola: os espectáculos mobilizam milhões de dólares para sua realização. Surgiram os chamados carnavalescos(profissionais especializados, que criam e dirigem a montagem dos desfiles de cada escola), ao mesmo tempo, que os lugares de destaque na passarela do samba são ocupados por artistas da TV.
O Samba
O samba teve origem nos antigos ritmos trazidos pelos escravos africanos que vieram para o Brasil. Afirma-se que a palavra vem de semba, que significa umbigada em dialecto africano.
No século XIX, esses ritmos sofreram influência da polca, da habanera, do maxixe e do choro. O samba chegou ao Rio de Janeiro com as baianas que para lá foram viver. Uma delas, Hilária Almeida, reunia músicos e boémios que varavam a noite em sua casa cantando. Numa dessas reuniões apareceu a ideia da música que se tornaria o primeiro samba, gravado pela primeira vez por Donga (Ernesto dos Santos). A letra desse samba, intitulado Pelo Telefone, fala do jogo na cidade.
Carnaval em New Orleans
A festa do Carnaval, acontece duas semanas antes do Carnaval propriamente dito. Os nomes dos blocos e suas concepções artísticas, em sua maioria inspiradas nos deuses da mitologia grega (Hércules, Minerva, Hermes, Baco) atestam o quanto essas comemorações se prendem ainda às saturnais romanas que celebravam a entrada da primavera.
Quanto à música, bandas de Dixieland Jazz misturam-se nas paradas carnavalescas, o som do carnaval é feito também pelos estudantes dos colégios que, durante o ano todo, ensaiam para os eventos.
Carnaval na Alemanha
Na Alemanha, são conhecidos os carnavais de cidades grandes como Munique e Colônia, que já apresentam características das festas urbanas, porém, no pleno inverno da Floresta Negra e dos Alpes é que estão as festas mais interessantes e tradicionais de todo o país.
No estado de Baden-Wurttenberg, no extremo sul da Alemanha, há séculos os componentes dos chamados «Grêmios da Loucura»( corporações que se encarregam de legalizar o uso de máscaras durante o Carnaval) saem às ruas exibindo as mais exóticas máscaras que se possa imaginar. Elas são o resultado de um trabalho artesanal que exige muita minúcia e paciência dos rústicos camponeses da região, e relembram antigas personagens, fatos históricos ou lendas do folclore local.
3 de novembro de 2011
Macaco
Macaco é um termo de origem africana (provavelmente do banto: makako) [1] utilizado como designação comum a todas as espécies de símios ou primatas antropóides, aplicada no Brasil, restritivamente, aos cebídeos (ou macacos do Novo Mundo) em geral. No sentido estrito, macaco refere-se às espécies de primatas pertencentes ao género Macaca.
Características
Macaco, nome genérico dos primatas antropóides, excluído o homem. Vive nas florestas, savanas e pântanos das regiões tropicais. Nas Américas do Sul e Central, habitam principalmente as florestas úmidas. A maioria dos macacos é arborícola (vivem em árvores). Apenas algumas poucas espécies, como os gorilas e mandris, preferem o solo. Alimentam-se de folhas, frutos, sementes, pequenos anfíbios, caramujos e pássaros.
A maioria vive em bandos, chefiados por um macho, que é o mais forte. A função do chefe é guiar o bando na busca por alimentos, manter a ordem interna e organizar a defesa em caso de perigo. Os filhotes permanecem longo tempo junto das mães, aprendendo quais os alimentos que podem comer, como encontrá-los, quais os animais perigosos e outras lições que lhe serão úteis na vida adulta. Vivem geralmente de 10 a 15 anos.
Os macacos do Novo Mundo caracterizam-se por ter o nariz chato, com os orifícios nasais separados e voltados para os lados (ou seja, são platirrinos); e pela cauda, que costuma ser preênsil. Os macacos africanos e asiáticos são catarrinos: a separação entre os orifícios nasais é estreita e estes são voltados para diante e para baixo. Outra de suas características é a presença de uma área pelada e calosa nas nádegas.
Chimpanzé
Mamífero antropóide da África equatorial. Pela sua estrutura física e genética, é considerado o mais aparentado com o ser humano, e são os mais inteligentes dos símios (nome comum que engloba várias espécies de primatas aparentados). Tem o corpo robusto, os braços longos e a pelagem de cor negra. A cara e as palmas das mãos e dos pés não têm pêlos. As orelhas, os lábios e os arcos superciliares são pronunciados.
Os chimpanzés comunicam-se mediante um amplo registro de vocalizações, expressões faciais e posturas, assim como por meio do tato e do movimento corporal. São animais que mostram grande inteligência para resolver problemas e para usar ferramentas simples, como quando introduzem pequenos palitos para extrair os cupins de seus ninhos.
Classificação científica:
•Família - Pongídeos
•Ordem - Primatas
•Gênero - Pan.
Macaco-Aranha
ome de duas espécies e quatro subespécies de macacos encontrados na Amazônia e em outros países das Américas do Sul e Central. São também chamados de coatá, têm membros desproporcionalmente longos e extraordinária agilidade, apesar de seu tamanho (1,40 m de comprimento até a cauda). Animais arborícolas, têm a cauda preênsil. Comem folhas, frutos e insetos, e para alguns caçadores, constitui a carne mais saborosa da Amazônia. As subespécies são coatá-de-barriga-clara, de-testa-branca, de-cara-vermelha e de-cara-preta.
Classificação científica:
•Família - Cebídeos
•Espécies são Ateles belzebuth e Ateles paniscus.
Gorila
Mamífero, é o maior e mais poderoso macaco antropóide. Um gorila macho pode alcançar uma altura de até 2 m e um peso de 250 kg. Habita a floresta ocidental da África equatorial e florestas e montanhas do Congo. Tem o pêlo grosso e de cor quase negra, que se torna cinza nas costas dos machos velhos. A cara é curta e desprovida de pêlo; o nariz é chato, com aberturas nasais largas e o arco superciliar, proeminente.
Emite um berro ululante quando está alarmado, grunhidos agudos para repreender um subordinado e grunhidos baixos para expressar prazer. Todos os gorilas golpeiam-se no peito; esse comportamento serve ao macho para demonstrar seu poder e autoridade e como intimidação. Na atualidade são considerados uma espécie ameaçada de extinção, por causa da destruição de seu habitat e da caça clandestina.
Classificação científica:
•Família - Pongídeos
•Superfamília - Hominídeos
•Ordem - Primatas
•Espécie - Gorilla gorilla
Gibão
Vive na parte meridional da península de Malaca, na Birmânia e na Tailândia. São macacos pequenos (70 a 80 cm de comprimento), arborícolas (vivem em árvores), de membros anteriores muito longos e corpo coberto de um pêlo espesso de várias cores. No solo, marcham espontaneamente sobre os pés.
Orangotango
Bornéu e Sumatra são habitats do orangotango, palavra que, em malaio, quer dizer "homem da floresta". Os machos vivem sozinhos, com uma fêmea, ou em pequenos grupos familiares.
Mais em: http://www.webciencia.com/14_macaco.htm#ixzz1fNrUFqmm
Características
Macaco, nome genérico dos primatas antropóides, excluído o homem. Vive nas florestas, savanas e pântanos das regiões tropicais. Nas Américas do Sul e Central, habitam principalmente as florestas úmidas. A maioria dos macacos é arborícola (vivem em árvores). Apenas algumas poucas espécies, como os gorilas e mandris, preferem o solo. Alimentam-se de folhas, frutos, sementes, pequenos anfíbios, caramujos e pássaros.
A maioria vive em bandos, chefiados por um macho, que é o mais forte. A função do chefe é guiar o bando na busca por alimentos, manter a ordem interna e organizar a defesa em caso de perigo. Os filhotes permanecem longo tempo junto das mães, aprendendo quais os alimentos que podem comer, como encontrá-los, quais os animais perigosos e outras lições que lhe serão úteis na vida adulta. Vivem geralmente de 10 a 15 anos.
Os macacos do Novo Mundo caracterizam-se por ter o nariz chato, com os orifícios nasais separados e voltados para os lados (ou seja, são platirrinos); e pela cauda, que costuma ser preênsil. Os macacos africanos e asiáticos são catarrinos: a separação entre os orifícios nasais é estreita e estes são voltados para diante e para baixo. Outra de suas características é a presença de uma área pelada e calosa nas nádegas.
Chimpanzé
Mamífero antropóide da África equatorial. Pela sua estrutura física e genética, é considerado o mais aparentado com o ser humano, e são os mais inteligentes dos símios (nome comum que engloba várias espécies de primatas aparentados). Tem o corpo robusto, os braços longos e a pelagem de cor negra. A cara e as palmas das mãos e dos pés não têm pêlos. As orelhas, os lábios e os arcos superciliares são pronunciados.
Os chimpanzés comunicam-se mediante um amplo registro de vocalizações, expressões faciais e posturas, assim como por meio do tato e do movimento corporal. São animais que mostram grande inteligência para resolver problemas e para usar ferramentas simples, como quando introduzem pequenos palitos para extrair os cupins de seus ninhos.
Classificação científica:
•Família - Pongídeos
•Ordem - Primatas
•Gênero - Pan.
Macaco-Aranha
ome de duas espécies e quatro subespécies de macacos encontrados na Amazônia e em outros países das Américas do Sul e Central. São também chamados de coatá, têm membros desproporcionalmente longos e extraordinária agilidade, apesar de seu tamanho (1,40 m de comprimento até a cauda). Animais arborícolas, têm a cauda preênsil. Comem folhas, frutos e insetos, e para alguns caçadores, constitui a carne mais saborosa da Amazônia. As subespécies são coatá-de-barriga-clara, de-testa-branca, de-cara-vermelha e de-cara-preta.
Classificação científica:
•Família - Cebídeos
•Espécies são Ateles belzebuth e Ateles paniscus.
Gorila
Mamífero, é o maior e mais poderoso macaco antropóide. Um gorila macho pode alcançar uma altura de até 2 m e um peso de 250 kg. Habita a floresta ocidental da África equatorial e florestas e montanhas do Congo. Tem o pêlo grosso e de cor quase negra, que se torna cinza nas costas dos machos velhos. A cara é curta e desprovida de pêlo; o nariz é chato, com aberturas nasais largas e o arco superciliar, proeminente.
Emite um berro ululante quando está alarmado, grunhidos agudos para repreender um subordinado e grunhidos baixos para expressar prazer. Todos os gorilas golpeiam-se no peito; esse comportamento serve ao macho para demonstrar seu poder e autoridade e como intimidação. Na atualidade são considerados uma espécie ameaçada de extinção, por causa da destruição de seu habitat e da caça clandestina.
Classificação científica:
•Família - Pongídeos
•Superfamília - Hominídeos
•Ordem - Primatas
•Espécie - Gorilla gorilla
Gibão
Vive na parte meridional da península de Malaca, na Birmânia e na Tailândia. São macacos pequenos (70 a 80 cm de comprimento), arborícolas (vivem em árvores), de membros anteriores muito longos e corpo coberto de um pêlo espesso de várias cores. No solo, marcham espontaneamente sobre os pés.
Orangotango
Bornéu e Sumatra são habitats do orangotango, palavra que, em malaio, quer dizer "homem da floresta". Os machos vivem sozinhos, com uma fêmea, ou em pequenos grupos familiares.
Mais em: http://www.webciencia.com/14_macaco.htm#ixzz1fNrUFqmm
2 de novembro de 2011
Santos, Demónios e Pecadores
(Pedro Nunes)
A História da Santidade reflecte a história dos contratempos, das vicissitudes e das falibilidades humanas. Este livro fala-nos de sacrifício, desprezo pela carne, horror pelo pecado, adoração a Cristo e às coisas santas, fuga, isolamento, desorientação, loucura, paixão e ódio... Em suma, a História da Santidade, inserida no âmbito da História das Mentalidades. O autor descortina os complexos humanos, as fragilidades, os anseios, as paixões e a sua vergonha pessoal. Ao estudar os Santos na sua plenitude, chega-se à essência da própria verdade, a um modelo de entendimento da Santidade comum tanto ao Cristianismo como a outras formas de religião e de filosofia de vida.

1 de novembro de 2011
31 de outubro de 2011
28 de outubro de 2011
27 de outubro de 2011
26 de outubro de 2011
22 de outubro de 2011
Virose
A cada época do ano é normal encontrar situações que se repetem constantemente. Como as estações são as mesmas independente de qual seja o ano especificamente, padrões continuam a se repetir, coisa que permite aos cidadãos se acostumarem e se prepararem para as próximas épocas desagradáveis que estão por vir.
Nesse caso das situações indesejadas, normalmente o inverno é a estação em que as pessoas demonstram maior sinal de doenças suscetíveis às variações climáticas inerentes às temperaturas mais baixas e mudanças repentinas. Com isso, uma das maiores tendências é a disseminação de viroses de pessoa a pessoa, pois estas são condições transmissíveis.
Como o próprio nome sugere, viroses são doenças originadas pelos vírus. Com isso em mente, é importante lembrar que os vírus estão em constante mutação. Vale lembrar sempre da velha premissa: nunca se pega a mesma gripe duas vezes. Isso mostra que até mesmo a mais simples doença passa por alterações na sua condição de existência.
Justamente por estarem em constante mutação, não existe uma “cura” para as viroses. Basicamente, a maneira de tratar doenças causadas por vírus é com a prevenção. Esta pode ser garantida ao manter um estilo de vida saudável, o qual inclui alimentação, sono adequado, exercícios físicos, entre outros.
Doenças recorrentes
Nesse caso das situações indesejadas, normalmente o inverno é a estação em que as pessoas demonstram maior sinal de doenças suscetíveis às variações climáticas inerentes às temperaturas mais baixas e mudanças repentinas. Com isso, uma das maiores tendências é a disseminação de viroses de pessoa a pessoa, pois estas são condições transmissíveis.
Como o próprio nome sugere, viroses são doenças originadas pelos vírus. Com isso em mente, é importante lembrar que os vírus estão em constante mutação. Vale lembrar sempre da velha premissa: nunca se pega a mesma gripe duas vezes. Isso mostra que até mesmo a mais simples doença passa por alterações na sua condição de existência.
Justamente por estarem em constante mutação, não existe uma “cura” para as viroses. Basicamente, a maneira de tratar doenças causadas por vírus é com a prevenção. Esta pode ser garantida ao manter um estilo de vida saudável, o qual inclui alimentação, sono adequado, exercícios físicos, entre outros.
21 de outubro de 2011
Fabrica Braço de Prata
Localizada na Rua da Fábrica de Material de Guerra (é esse mesmo o nome da rua) no Braço de Prata em Lisboa, esta antiga fábrica de material militar é desde 2007 um dos espaços culturais mais originais de Lisboa.
As antigas salas da fábrica, são agora uma espectacular livraria, salas de exposições e salas de workshops, cinema, bar e restaurante. E o que é mais fantástico, é que está aberto até à meia-noite, ou mesmo até mais tarde, dependendo dos espectáculos em cartaz.
E é mesmo à noite que a Fabrica se torna num espaço único, com uma luminosidade própria dos grande casarões antigos e a música a propagar-se pelas diversas salas. Esta Fábrica de Braço de Prata (FBP), que foi um antigo estabelecimento fabril militar do Estado, tendo sido desactivado na década de 90, deu origem a um original centro cultural.
A FBP começou a funcionar em 1908, como Fábrica de Projecteis de Artilharia, fabricou essencialmente munições e armamento. Atingiu o auge da sua produção durante a Guerra do Ultramar, altura em que conseguiu produzir centenas de milhares de material militar diverso, que servia as Forças Armadas Portuguesas.
Ao mesmo tempo, ainda produzia equipamentos para exportação, sobretudo para a Alemanha. Foi aqui, que foi produzida durante décadas, a famosa G3 (produzida sob licença alemã).
Os muitos desgraçados que cumpriram o Serviço Militar Obrigatório, conhecem a fundo esta arma, chegando a ter que a saber desmontar e montar e chegando mesmo a dormir com ele (a arma claro). Pois agora a FBP em vez de G3, apenas produz sons para MP3!...
As antigas salas da fábrica, são agora uma espectacular livraria, salas de exposições e salas de workshops, cinema, bar e restaurante. E o que é mais fantástico, é que está aberto até à meia-noite, ou mesmo até mais tarde, dependendo dos espectáculos em cartaz.
E é mesmo à noite que a Fabrica se torna num espaço único, com uma luminosidade própria dos grande casarões antigos e a música a propagar-se pelas diversas salas. Esta Fábrica de Braço de Prata (FBP), que foi um antigo estabelecimento fabril militar do Estado, tendo sido desactivado na década de 90, deu origem a um original centro cultural.
A FBP começou a funcionar em 1908, como Fábrica de Projecteis de Artilharia, fabricou essencialmente munições e armamento. Atingiu o auge da sua produção durante a Guerra do Ultramar, altura em que conseguiu produzir centenas de milhares de material militar diverso, que servia as Forças Armadas Portuguesas.
Ao mesmo tempo, ainda produzia equipamentos para exportação, sobretudo para a Alemanha. Foi aqui, que foi produzida durante décadas, a famosa G3 (produzida sob licença alemã).
Os muitos desgraçados que cumpriram o Serviço Militar Obrigatório, conhecem a fundo esta arma, chegando a ter que a saber desmontar e montar e chegando mesmo a dormir com ele (a arma claro). Pois agora a FBP em vez de G3, apenas produz sons para MP3!...

20 de outubro de 2011
Recordar a infância

Relembrar cada canto, cada brincadeira
Ver a realidade de anos atrás
Com a realidade de hoje
As mil e uma experiências, aventuras, traquinices,
É bom recordar o passado, já escrito num livro
Viver o presente, o hoje, agora e já
Proporcionarmos a alegria de todos os momentos
E imaginar, planear o dia de amanhã
Um de minuto de agora,
Daqui a bocado faz parte do passado…
19 de outubro de 2011
Ekvatianas no Museu da Cidade
É um museu de História, criado com o objectivo de documentar e divulgar a história de Lisboa nas diferentes etapas da sua evolução urbanística, económica, política, social e das mentalidades.
Apresenta actualmente um programa museológico que traça um percurso cronológico da evolução da cidade, desde a ocupação do território durante a pré-história até à Implantação da República em 1910.
Do seu espólio destaca-se a colecção de artefactos mais antigos da ocupação humana do local, datados de 300 000 a.C. a 100 000 a.C.; as primeiras representações da cidade de Lisboa; os projectos para a inovadora obra de construção do Aqueduto das Águas Livres; os da edificação da baixa pombalina, surgida na sequência do Terramoto de 1755; terminando com O Fado, da autoria de José Malhoa, obra incontornável da pintura do século XX.
-Lancamento de um livro.
-Novos dançarinos, alunos da Tarikavalli, agora novos dançarinos do Ekvat.
Apresenta actualmente um programa museológico que traça um percurso cronológico da evolução da cidade, desde a ocupação do território durante a pré-história até à Implantação da República em 1910.
Do seu espólio destaca-se a colecção de artefactos mais antigos da ocupação humana do local, datados de 300 000 a.C. a 100 000 a.C.; as primeiras representações da cidade de Lisboa; os projectos para a inovadora obra de construção do Aqueduto das Águas Livres; os da edificação da baixa pombalina, surgida na sequência do Terramoto de 1755; terminando com O Fado, da autoria de José Malhoa, obra incontornável da pintura do século XX.
-Lancamento de um livro.
-Novos dançarinos, alunos da Tarikavalli, agora novos dançarinos do Ekvat.
18 de outubro de 2011
Rosa de Fogo
De ser mimada e protegida
Sobre uma fortaleza a volta do coração
Com uma protecção de uma Rosa
Bela, esbelte, delicado e frágil
De espinhos fortes e afiados
Com pétalas cheirosas, cheia de cor
De cheiro forte e calmante
E em fogo ardente e sedutor
A pura e reais semelhanças
Entre o meu coração e a Rosa,
Vermelho, vivo, quente e ardente.
Foi ai que vi, senti,
A perfurar o meu peito fechado
Sobre o amor confuso

A bela Rosa de Fogo
O fogo que arde dentro de mim
A vontade de te ter e não te ter
Os sentimentos conturbados
Na brisa do vento fresco
Como uma Rosa ao ar livre
Com medo de amar e adorar
E medo de quebrar e magoar.
Mas tu, amor dos meus olhos
Só uma palavra e de braços abertos
Num abraço forte e quente
Amaciaste-me os espinhos
E quebraste os meus medos
Tocaste no fundo do meu peito
E na noite escura e fresca
Sobre as estrelas cintilantes
A Rosa de Fogo…
17 de outubro de 2011
16 de outubro de 2011
Ekvat em Lamego

É sede de um município com 165,39 km² de área e 26 707 habitantes (2011) [1], subdividido em 24 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Mesão Frio e Peso da Régua, a leste por Armamar, a sueste por Tarouca, a sudoeste por Castro Daire e a oeste por Resende.
Cidade antiquíssima, datando já do tempo dos romanos, foi reconquistada definitivamente em 1057 por Fernando Magno de Leão aos mouros; quando os distritos foram instituídos em 1835 por uma reforma de Mouzinho da Silveira, Lamego foi inicialmente prevista como sede de distrito; mas nesse mesmo ano a sede do mesmo foi deslocada para Viseu, devido à sua posição mais central.
Foi em Lamego que teriam decorrido as lendárias Cortes de Lamego, onde teria sido feita a aclamação de D. Afonso Henriques como Rei de Portugal e se estabeleceram as "Regras de Sucessão ao Trono".
É sede da diocese de Lamego (a única diocese portuguesa que não corresponde a uma capital de distrito), e no concelho são numerosos os monumentos religiosos, dos quais se destacam a Sé Catedral, a Igreja de São Pedro de Balsemão e o Santuário da Nossa Senhora dos Remédios, que dá também o nome a Romaria anual cujo dia principal é o 8 de Setembro, que é também o feriado municipal.
Conhecida também pela sua gastronomia, nas qual se destacam os seus presuntos, o "cabrito assado com arroz de forno" e pela produção de vinhos, nomeadamente vinho do Porto, de cuja Região Demarcada faz parte, e pelos vinhos espumantes.
Nota: foi adiado para Março 2012.
15 de outubro de 2011
Aqueduto
14 de outubro de 2011
Hoje sinto-me assim...

pareço que carrego o peso do mundo nas costas.
Uma tristeza tão profunda, e digo-te não sei de quê...
Um olhar longiquo, sem direcção...
Uma saudade de não sei de quem ou de quê...
Um cansaço...
11 de outubro de 2011
Equilibrio...

E para termos esse equilibro e podermos vencer os obstáculos sejam elas boas ou más, temos de nutrir o corpo, mente e alma. Tudo na vida têm fases e com isso, têm um início, meio e fim. Como uma cria, que nasceu, cresceu, aprendeu a viver e voou para ter a sua própria vida, seu espaço e liberdade.
Faz parte do equilibro da vida, a felicidade, liberdade, amor e tranquilidade, seja pessoal como conjunta, seja em qualquer vida, seja em qualquer parte do mundo. É preciso amar. Não é só amar a Deus, também é importante amar a nós próprios para podermos sorrir.
Viver momento após momento, dia após dia, um dia de cada vez, o de hoje e agora. Temos amigos, temos família que estão a nossa volta, que nos alegram, que nos estão por perto, mas somos nós que fazemos a nossa vida, somos nós que decidimos o que queremos, somos nós que temos de ir atrás nos nossos sonhos para poderem ser realizáveis, somos nós que controlamos os nossos actos, somos nós que temos de ultrapassar os medos e pânicos.
Diz alto e boa voz que sou eu que controlo a minha vida, as minhas decisões, nada nem ninguém vai poder alterar. Quem quiser ir por esse meio, vai encontrar um gradeamento sem porteiro no meu peito. Só eu deixo entrar quem eu quero e mais nada…
Sê grato por uns momentos de alegria, os poucos momentos de tranquilidade. O ser optimismo, engrandece os momentos. Hoje são minutos, amanhã são horas, depois são dias e depois anos…
Sê grato por uns momentos de alegria, os poucos momentos de tranquilidade. O ser optimismo, engrandece os momentos. Hoje são minutos, amanhã são horas, depois são dias e depois anos…
Saborear cada palavra, pensar no significado, pensar aonde estas palavras encaixam, mesmo quando estamos a rezar, orar, ou a falar connosco. Levar o cérebro a pensar noutras coisas e não no que sinto, neste momento.
O equilíbrio:
Uns encontram e tranquilizam o coração e vivem uma vida serena…
Outros ainda procuram e não cessam até encontrar…
Outros têm de voltar a aprender a procurar… tem de renascer.
10 de outubro de 2011
9 de outubro de 2011
As pombinhas de Fátima
Decorria o ano de 1946, e Portugal celebrava o terceiro centenário de sua Consagração a Nossa Senhora da Imaculada Conceição, Rainha e Padroeira de Portugal (1646), proclamada pelo rei D.João IV. Surgiu a idéia de levar a imagem de N. Sra. da Conceição, de Vila Viçosa até Lisboa. Em 1946, a Imagem de N. Sra. de Fátima já era grande atração para muitos peregrinos. Então, foi pedido que aquela sua representação fosse, igualmente, a Lisboa para que, no dia 8 de dezembro de 1946 se encontrasse com a imagem da Imaculada Conceição de Vila Viçosa, quando uma grande Celebração festiva seria realizada pelos 300 anos da Padroeira de Portugal.
Nesta comemoração da Consagração de Portugal a N. Sra. da Conceição, N. Sra. de Fátima foi coroada no dia 13 de maio pelo Cardeal legado (representando o Papa, para a solenidade), Dom Aloisio Masella, diante de 800 mil fiéis. Encerrava-se, assim, o Congresso Mariano de Évora - cidade onde, 300 anos antes, fora pronunciado o voto - e, em seguida, a procissão solene, de mais de 400 Km, teve início, em homenagem à Virgem Peregrina.
Esta viagem triunfal, que se estendeu de 22 de novembro a 24 de dezembro, atraindo multidões, foi marcada por um evento insólito.
A Imagem de Nossa Senhora de Fátima, a caminho de Lisboa, passando pelo oeste, atravessou Bombarral, a 1º de Dezembro de 1946. Cinco pombas brancas, lançadas ao ar por D. Maria Emília Coimbra e sua filha Teresinha Campos, pousaram, uma após a outra, aos pés da Imagem, voltando-se para ela com atitudes surpreendentes. A partir de então, muitas pombinhas foram soltas e muitas delas se refugiavam aos sues pés, aí permanecendo, noite e dia, sem procurar alimentos, sem bicar ou debicar a estátua ou as flores que a ornavam, sem serem perturbadas pela multidão, virando-se para os oradores, para o Santíssimo ou para o Crucifixo - quando estes eram colocados sobre o Altar -, seguindo a estátua sempre que era transportada, em automóveis ou aviões, quando rumava para os outros continentes. Sua delicadeza e reverência precediam a imagem, e as aves a aguardavam, postando-se nos locais onde seria colocada.
As pombinhas, de noite e de dia, nas celebrações e vigílias, sob os cânticos e as aclamações, sob chuva e foguetes, durante todo o percurso, jamais deixaram a Imagem até chegar a Lisboa, no dia 8 de dezembro, data em que outros pássaros se associaram a elas. O fenômeno foi registrado pela imprensa daqueles dias. Foram as pombas de Bombarral, as primeiras a manifestarem a sua presença carinhosa junto à Imagem de Nossa Senhora de Fátima. E isto marcou profundamente o espírito do povo português: o Cardeal de Lisboa expressou o seu assombro na mensagem radiofônica, divulgada por ocasião do Natal de 1946 e todos os jornais do país refletiram a sua emoção. O Padre Miguel de Oliveira assim escreveu na edição de 7 de dezembro, da publicação Novidades, quase inteiramente dedicada às pombinhas de Nossa Senhora: "Ao término de alguns séculos, não faltarão espíritos fortes que sorrirão da nossa ingenuidade e questionarão como teria sido possível, em pleno século XX, que uma lenda típica da Idade Média fosse criada. Porém não se trata de uma lenda, ó homens do futuro! Trata-se de uma realidade que nossos olhos contemplam, esta é a história autêntica, testemunhada por centenas e centenas de milhares de pessoas."
Uma historia contada por um Padre amigo de 92 anos, á porta de uma capelinha.
Nesta comemoração da Consagração de Portugal a N. Sra. da Conceição, N. Sra. de Fátima foi coroada no dia 13 de maio pelo Cardeal legado (representando o Papa, para a solenidade), Dom Aloisio Masella, diante de 800 mil fiéis. Encerrava-se, assim, o Congresso Mariano de Évora - cidade onde, 300 anos antes, fora pronunciado o voto - e, em seguida, a procissão solene, de mais de 400 Km, teve início, em homenagem à Virgem Peregrina.
Esta viagem triunfal, que se estendeu de 22 de novembro a 24 de dezembro, atraindo multidões, foi marcada por um evento insólito.
A Imagem de Nossa Senhora de Fátima, a caminho de Lisboa, passando pelo oeste, atravessou Bombarral, a 1º de Dezembro de 1946. Cinco pombas brancas, lançadas ao ar por D. Maria Emília Coimbra e sua filha Teresinha Campos, pousaram, uma após a outra, aos pés da Imagem, voltando-se para ela com atitudes surpreendentes. A partir de então, muitas pombinhas foram soltas e muitas delas se refugiavam aos sues pés, aí permanecendo, noite e dia, sem procurar alimentos, sem bicar ou debicar a estátua ou as flores que a ornavam, sem serem perturbadas pela multidão, virando-se para os oradores, para o Santíssimo ou para o Crucifixo - quando estes eram colocados sobre o Altar -, seguindo a estátua sempre que era transportada, em automóveis ou aviões, quando rumava para os outros continentes. Sua delicadeza e reverência precediam a imagem, e as aves a aguardavam, postando-se nos locais onde seria colocada.
As pombinhas, de noite e de dia, nas celebrações e vigílias, sob os cânticos e as aclamações, sob chuva e foguetes, durante todo o percurso, jamais deixaram a Imagem até chegar a Lisboa, no dia 8 de dezembro, data em que outros pássaros se associaram a elas. O fenômeno foi registrado pela imprensa daqueles dias. Foram as pombas de Bombarral, as primeiras a manifestarem a sua presença carinhosa junto à Imagem de Nossa Senhora de Fátima. E isto marcou profundamente o espírito do povo português: o Cardeal de Lisboa expressou o seu assombro na mensagem radiofônica, divulgada por ocasião do Natal de 1946 e todos os jornais do país refletiram a sua emoção. O Padre Miguel de Oliveira assim escreveu na edição de 7 de dezembro, da publicação Novidades, quase inteiramente dedicada às pombinhas de Nossa Senhora: "Ao término de alguns séculos, não faltarão espíritos fortes que sorrirão da nossa ingenuidade e questionarão como teria sido possível, em pleno século XX, que uma lenda típica da Idade Média fosse criada. Porém não se trata de uma lenda, ó homens do futuro! Trata-se de uma realidade que nossos olhos contemplam, esta é a história autêntica, testemunhada por centenas e centenas de milhares de pessoas."
Uma historia contada por um Padre amigo de 92 anos, á porta de uma capelinha.
7 de outubro de 2011
6 de outubro de 2011
São Bruno

Nascido na Alemanha, de família nobre, em 1035. Sacerdote amigo e admirado pelo Arcebispo de Reims. Inteligente e piedoso, começou a dar aulas na escola da Catedral de Reims, até que já, cinquentenário e cônego, amadureceu a inspiração de servir a uma Ordem religiosa.
Após curto estágio num mosteiro beneditino, retirou-se à uma região chamada Cartuxa e com a aprovação e bênção de um Bispo, o qual ofereceu o lugar. Assim, São Bruno começou sua obra a partir do coração quente de amor por Jesus e o Reino. Com companheiros, observava-se absoluto silêncio, a fim do aprofundamento na oração e à meditação das coisas divinas, ofícios litúrgicos comunitários, obediência aos superiores, trabalhos agrícolas, transcrição de manuscritos e livros piedosos.
Quando um dos discípulos de São Bruno tornou-se Papa, teve ele que obedecer o Vigário de Cristo, já que o queria como assessor, porém, recusou ser bispo e após pedir com insistência a Urbano II, conseguiu voltar à vida religiosa, quando juntamente com amigos de Roma, fundou no sul da Itália o mosteiro de Santa Maria da Torre, onde veio a falecer em 1101.
As últimas palavras foram: "Eu creio nos Santos Sacramentos da Igreja Católica, em particular, creio que o pão e o vinho consagrados, na Santa Missa, são o Corpo e sangue, verdadeiros, de Jesus Cristo".
5 de outubro de 2011
3 de outubro de 2011
2 de outubro de 2011
"Guerra" por tesouro de Agatha Christie

Jennifer Grant comprara por 100 libras, em 2006, o baú de cabedal com as iniciais C.M.M. (Clara Margaret Miller, a mãe de de Agatha Christie) num leilão da Bearnes Hampton & Littlewood. Na altura, vendedora e compradora observaram a caixa, mas nada puderam fazer já que a chave desaparecera.
Há dias, Jennifer resolveu aproveitar a presença de um trabalhador que andava a fazer umas obras em sua casa para lhe pedir q eu forçasse a abertura e qual não é o seu espanto quando vê no interior uma bolsa com 35 moedas de ouro, um anel de diamante, uma pregadeira e a aliança de Miller.
A actual proprietária do baú nunca pensou que tivesse ali escondido um tesouro e a leiloeira também nem queria acreditar quando soube. E não quer abrir mão destas preciosidades que por terem pertencido a Agatha Christie poderão atingir muito mais do que as 100 mil libras em que foram avaliadas.
"Como esses itens agora encontrados não constavam do catálogo da venda, acredito que temos caso", disse Andrew Thomas, consultor da leiloeira, à Sky News online.
Andrew Thomas está convencido de que a leiloeira conseguirá a posse dos objectos. Em 2007, registou-se um caso algo parecido em que os leiloeiros conseguiram ganhar. Tratavam-se de uns esboços que foram descobertos numa secretária, cuja presença se desconhecia na altura da transacção comercial.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/guerra-por-tesouro-de-agatha-christie=f569251#ixzz1ZaEcZMZU
1 de outubro de 2011
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