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7 de outubro de 2010

Calouste Gulbenkian

23.03.1869 - Nasce Calouste Sarkis Gulbenkian em Scutari, Istambul, filho de Sarkis e Dirouhie Gulbenkian;
1887 - Conclui o curso de Engenharia e Ciências Aplicadas no King's College, em Londres;
1892 - Calouste Gulbekian casa com Nevarte Essayan, em Londres;
1896 - Nasce Nubar Sarkis, o primeiro filho do casal Gulbenkian, em Kadikoy, Istambul (não deixa descendentes);
1898 - Gulbenkian é nomeado conselheiro económico das embaixadas Otomanas de Paris e Londres;
1900 - Nasce Rita Sivarte, filha do casal, em Londres. (Casa com Kevork Essayan do qual tem um filho, Mikhael Essayan);
1902 - Calouste Gulbenkian adquire a nacionalidade britânica;
1912 - Criada a Turkish Petroleum Company, em que Calouste Gulbenkian detém 15% do capital;
1928 - Assinatura do “Red Line Agreement” que permite a compatibilização dos interesses locais e internacionais sobre a exploração petrolífera no ex-Império Otomano. Calouste Gulbenkian mantém 5% do capital da nova Iraq Petroleum Co. Ltd
1942 - Instala-se em Lisboa, no Hotel Aviz (nos terrenos em que se ergue hoje o Hotel Sheraton);
18.06.1953 - Assina o seu testamento em que cria a Fundação;
20.07.1955 - Morre em Lisboa aos 86 anos;
18.07.1956 - É assinado o Decreto-Lei que aprova os estatutos da Fundação Calouste Gulbenkian
02.10.1969 - É inaugurado o Museu Calouste Gulbenkian.

Quinta, 7 Out 2010, 21:00
ORQUESTRA GULBENKIAN, CRISTIAN BADEA (maestro), DANA CIOCARLIE (piano)
Aaron Copland
Fanfare for the Common Man
Leonard Bernstein
Sinfonia nº 2, The Age of Anxiety
Antonin Dvorák
Sinfonia nº 7, op. 70

6 de outubro de 2010

Depressão Outonal

Muda-se as estação muda-se o tempo.
A estação outonal é a estação que menos gosto
Mas adoro a mudança na natureza
A paisagem dourada de fundo azul acinzentado
As folhas douradas pelo chão,
Aquelas pinceladas num céu sem fim
A mudança acontece em qualquer lado
Num corpo, no tempo, no ritmo, na natureza
Sente-se na pele, a busca de algo mais quente,
A mudança do tempo, o frio de rachar e a chuva fria
Dá vontade de hibernar como os ursos
Ou imigrar como os pássaros
Sente-se a tristeza no rosto, a nostalgia no ar
A moleza do corpo e a falta de energia
Nada me faz animar apenas momentos a muito custo.
As mãos e os pés pedem-me calor,
A pele estala em todas as direcções,
O corpo muda, ressente e o coração perde o amor.
Os sentimentos mudaram,
Aquilo que senti no verão caloroso
Não sinto hoje nem agora
Sinto-me a navegar num espaço vazio
Também o nosso interior muda
Que o desespero se transforme em paciência
Que o tempo diga-nos os dias, as horas e os minutos
E que me obriga a olhar as coisas num só horizonte.
Que a tristeza se transforme em sorrisos
Que me traga de volta a alegria de viver
E voltar a sorrir com prazer.

A cidade - Ben Affleck

Ben Affleck traz-nos desta feita A Cidade, um filme escrito pelo próprio, em colaboração com Aaron Stockard, com quem trabalhou no filme anterior, e com Peter Craig, um estreante na escrita de argumento. O guião é uma adaptação do romance ‘Prince Of Thieves’, de Chuck Hogan, e debruça-se sobre Charlestown, um bairro da cidade de Boston, conhecido por albergar uma das maiores concentrações de ladrões de bancos profissionais. Nesse bairro, vivem os quatro assaltantes de banco que dão o mote para o início da acção. Doug Macray (Ben Affleck), James Coughlin (Jeremy Renner), Albert ‘Gloansy’ Magloan (Slaine), e Desmond Elden (Owen Burke), assaltam um banco em Boston e cometem um erro fulcral: fazer reféns. A refém, Claire Keesey (Rebecca Hall) é libertada, mas por coincidência reside no mesmo bairro de Charlestown. Com receio de serem identificados por Claire, Doug engendra uma estratégia para evitar que Coughlin a silencie, e perceber até que ponto Claire pode identificá-los, colaborando com o agente do F.B.I., Adam Frawley (Jon Hamm), na sua captura.

Existem mais de 300 assaltos a bancos por ano, em Boston. E um bairro chamado Charlestown tem produzido mais assaltantes do que qualquer outro sítio nos EUA. Um deles é Doug MacRay, que teve oportunidade de escolher outra vida, mas preferiu seguir as pisadas do pai e tornou-se o líder de um perigoso gang. A única família que Doug tem são os seus parceiros do crime, especialmente Jem, que ele considera um irmão. Contudo tudo muda quando no último trabalho, Jem faz um refém: a gerente do banco Claire Keesey. Quando eles descobrem que ela vive em Charlestown, Jem fica nervoso e tenta descobrir se Claire se apercebeu de alguma coisa. É aí que Doug interfere e começa a desenvolver uma relação com a gerente. Doug quer sair da cidade mas tem o FBI, liderado pelo Agente Frawley, cada vez mais perto, e o amigo Jem a questionar a sua lealdade. Doug tem agora de decidir se vai trair os amigos ou perder a mulher que ama.

5 de outubro de 2010

A I República que produziu Salazar, Sol, José António Saraiva

Sol, 5 de Outubro, 2010
Por José António Saraiva


Os republicanos não faziam a menor ideia do que era governar, criando todas as condições para o aparecimento de um Messias
As comemorações do primeiro centenário da República, em que esta é apresentada como a salvação de um país envolto no mais negro obscurantismo, criarão nos espíritos menos avisados a ideia de que I República foi um mar de rosas.
Ora não pode haver ideia mais enganadora.
O regime republicano, em lugar de salvar Portugal, mergulhou-o numa crise profundíssima, criando todas as condições para o aparecimento de um Messias.
Os republicanos e os seus sucessores detestam Salazar. Ora Salazar não surgiu do nada. A subida de Salazar ao poder e o seu longuíssimo consulado explicam-se pelo estado desgraçado e caótico em que a I República deixou o país.
Do ponto de vista económico, do ponto de vista financeiro, do ponto de vista da ordem pública, do ponto de vista do prestígio do Estado, em suma, de quase todos os pontos de vista, a República foi uma autêntica calamidade.
Comecemos por um tema pouco abordado, até por ser incómodo: a violência.
A partir de meados do século XIX, a violência parecia definitivamente afastada da vida política portuguesa. Depois das desgraças da guerra civil e dos tumultos militares da primeira metade do século, Portugal parecia ter entrado na rota da acalmia e do progresso. Mas a República, de mãos dadas com a Maçonaria e a Carbonária, trouxe a violência de volta. A coisa começou em 1908, com o assassínio do Rei e do príncipe herdeiro. O 5 de Outubro nem foi violento - e a Monarquia caiu quase sem sangue. Mas a partir de 1915 é que foram elas. Nesse ano deu-se a revolta que depôs Pimenta de Castro e fez mais de 100 mortos, depois foi o atentado contra o chefe do Governo João Chagas, os assaltos aos estabelecimentos em Maio de 1917 que provocaram mais de 50 vítimas, a Leva da Morte, o assassínio de Sidónio Pais, a Noite Sangrenta com as suas rondas da morte e o massacre de alguns fundadores da República desiludidos com o regime como António Granjo, Machado Santos e Carlos da Maia - isto sem contar com um sem-número de revoltas que provocaram mortos e feridos e em certos períodos atingiram um ritmo semanal.
E, como ponto alto deste período marcado pela violência civil e militar, temos a famosa carnificina da Flandres, que custou ao país 15 mil mortos de jovens na flor da idade, mandados para a frente de combate pelo fervor ideológico de Afonso Costa e seus companheiros.
Perante este quadro negro, o movimento militar de 28 de Maio e a ocupação do poder pela tropa, e sobretudo a subida de Oliveira Salazar à chefia do Governo, seis anos depois, foram recebidos com um suspiro geral de alívio. Finalmente o país tinha paz!
A República fundou-se em duas ideias, ambas erradas: que as causas do atraso de Portugal estavam, em primeiro lugar, na existência de uma Monarquia, e em segundo lugar na influência da Igreja Católica.
Ora, que a existência de uma Monarquia não impedia o progresso, provava-o o facto de países avançados como a Inglaterra, a Bélgica ou a Holanda não precisarem de depor a Coroa para se desenvolverem.
Mas os republicanos só tinham olhos para França e acreditavam piamente que Portugal era atrasado porque tinha um Rei - o qual protegia os padres, que tinham uma influência nefasta sobre o povo.
Assim, a primeira coisa que os republicanos fizeram, depois de deporem a Monarquia, foi perseguir a Igreja, confiscar-lhe os bens, acabar com o ensino religioso e, de uma forma geral, afastar a Igreja Católica da área do poder e influência.
Só que, depois de terem feito tudo isso, os republicanos concluíram com angústia que o país não se desenvolvia, pelo contrário, definhava. Ou seja, verificaram que o país não era atrasado por causa do Rei e dos padres mas por outras razões.
A República fez com que Portugal se tornasse mais pobre porque o clima de instabilidade política e de violência assustou os industriais e os banqueiros, travando os investimentos e dizimando os poucos embriões de um Portugal moderno que existiam no princípio do século XX.
Na segunda metade do século anterior o país tinha conhecido efectivamente um certo desenvolvimento, tendo surgido um grupo de industriais e banqueiros com espírito capitalista - Alfredo da Silva, Burnay, Sotto Mayor, etc. - que prenunciava a entrada de Portugal nos tempos modernos. Ora estes embriões de um país desenvolvido foram dizimados no tempo da I República, levando o país a andar para trás.
Perante um quadro tão negro, Salazar, quando subiu ao poder, tinha tudo para vencer. Bastava-lhe fazer exactamente o contrário do que fizera a República, ou seja: restabelecer a ordem pública e a autoridade do Governo, equilibrar o Orçamento, normalizar as relações com a Igreja. Salazar só não restaurou a Monarquia porque, embora sendo monárquico, viu que isso não era decisivo e ia criar uma polémica desnecessária.
Além disso, Salazar percebeu que, à falta de uma classe empresarial, tinha de concentrar no Estado o desenvolvimento do país. Finalmente, substituiu o internacionalismo republicano, assente em ideias importadas de fora, por um nacionalismo intransigente.
Com estas ideias e uma grande eficácia na acção, Oliveira Salazar teve logo de início um apoio popular enorme. O que se percebe. No próprio ano em que assumiu a pasta das Finanças (1928) equilibrou as contas públicas e recusou um empréstimo da Sociedade das Nações, considerando as condições humilhantes para Portugal. Por isso foi designado o mago das Finanças.
E rapidamente restabeleceu a ordem pública, tornando Portugal de facto um país de brandos costumes. É certo que o fez à custa de uma Polícia política execrável, da proibição dos partidos, da censura à imprensa e do mais que sabemos. Mas, para termos uma ideia comparativa, durante o período que durou o Estado Novo foram mortos ou morreram na prisão 50 militantes do PCP (o partido mais fustigado pela PIDE). Isto, note-se, em 48 anos. Ora este número de mortos era frequentemente alcançado numa só noite, nas constantes revoltas que marcaram o tempo da I República.
O prestígio de Salazar ainda aumentaria quando, no princípio dos anos 40, evitou a entrada de Portugal na II Grande Guerra. Aí, tornou-se um Santo . E, mais uma vez, fez o contrário do que tinham feito os republicanos: onde estes tinham mandado os soldados para a Flandres, mal equipados e pior armados, para servirem de carne para canhão, ele seguiu o caminho oposto - e não só optou pela neutralidade como convenceu o vizinho Franco a fazer o mesmo. E em plena guerra na Europa ainda arranjou forças para organizar em Lisboa a grande Exposição do Mundo Português (1940).
Da fugaz I República ficaram pois, quase exclusivamente, as boas intenções. A intenção de educar o povo, de proteger o povo, de contar com o povo. Mas esse mesmo povo abandonou a República no primeiro momento, talvez pensando que de boas intenções está o Inferno cheio.
Isto também explica que a República tenha durado uns escassos 16 anos, enquanto o período seguinte (1926-74, dominado por Salazar entre 1928 e 1968) durou uns longos 48 anos, ou seja, três vezes mais.
Tudo somado, pode dizer-se que a I República não deixou saudades. E se hoje se comemora com tanto fervor é mais por razões ideológicas - e porque no poder está o partido que herdou a tradição republicana, o Partido Socialista - do que pelas virtudes que mostrou.

100 anos da Republica

Centenário da Republica - 1910/2010

4 de outubro de 2010

Afinal existe lenda de Linda-a-Velha

A lenda da povoação onde sempre vivi: A LENDA DE LINDA-A-VELHA

Numa casa acastelada, situada nos arredores de Lisboa onde nascia uma pequena povoação ainda sem nome, vivia uma recatada e esbelta jovem que cavaleiros e jograis cortejavam. A todos, com discreta delicadeza, rejeitava. Até que - há sempre um dia - apareceu um moço fidalgo, amável e bem parecido. Olharam-se, e logo, se amaram. Falaram os olhos e entenderam-se - a expressiva linguagem dos olhos! Só, depois de, à noite, o jovem lhe ter cantado madrigais, chegaram à fala. Confessaram, mutuamente, o súbito amor que brotara em ambos.
Aconteceu que o enlevo foi fugaz. É que, entretanto, a rogo do papa, o rei tinha anuído a participar numa cruzada à Terra Santa, para libertar a Palestina das garras dos infiéis. Os fidalgos foram convocados e o jovem amador lá partiu, com o coração destroçado, mas animado pelas juras de inquebrantável amor. Da varanda da torre de sua casa, a jovem, entre lágrimas de saudade, viu a armada descer o Tejo e, de seguida, foi à capela rezar pelo êxito do seu bem-amado. Mas a nau em que este seguia foi surpreendida por uma tempestade à entrada do estreito de Gibraltar (então chamado Colunas de Hércules). Naufragou e a tripulação pereceu. Ninguém teve coragem, quando chegou a notícia, de lhe contar o nefasto acontecimento. Mas ela, com o passar do tempo, adivinhou-o. O amor, porém, não morreu e alimentou a sua alma, com tanto vigor que até conservava a sua juventude facial, inexplicavelmente.
O corpo perdia o viço, os cabelos embranqueciam, mas o rosto permanecia sem sinais de velhice. O seu aspecto era o de uma "linda velha".
Depois da partida do seu amado, a jovem castelã adquirira o hábito de se demorar, à tarde, na varanda da torre, contemplando o Tejo, na nostálgica expectativa de ver regressar o querido fidalgo. Com o avançar dos anos, já não era a esperança que a movia - era o hábito e a saudade. E as pessoas que passavam olhavam-na e comentavam, com admiração: como é "linda a velha"! E assim aquele casarão onde residia passou a ser conhecido pelo paço da "linda velha", que veio a dar o nome à povoação.

"Lendas Portuguesas da Terra e do Mar"
de Fernanda Frazão

História da Expansão Portuguesa no Mundo Século XV e XVI

M185 - História da Expansão Portuguesa no Mundo Século XV e XVI
História da Expansão Portuguesa no Mundo
Século XV e XVI



Contacto Goa

A famosa edição sobre Goa que faz parte da série Contacto, apresentada na RTP Internacional em Português, foi lançada em Janeiro de 2006 e teve um grande sucesso, com a primeira série composta de treze episódios.

Esta primeira série teve como objectivo explorar a herança deixada pelos portugueses em Goa e noutras partes da Índia, tais como Bombaim, Damão e Diu.
Várias foram as personalidades, instituições e eventos que continuam a ligar estas duas nações e que deram vida ao Contacto Goa.

Dado o grande interesse manifestado pelos telespectadores, a RTPi lançou uma segunda série.
Esta nova série continuará a focar as personalidades, instituições e eventos que ligam a Índia e Portugal de várias formas.

O primeiro episódio desta nova série foi apresentado (na Índia e em Portugal) no dia 15 de Abril, na RTP Internacional.

Os telespectadores que se encontram na Europa ou em África puderam ver o programa na RTP-África.
Este episódio focou a história, passada em Goa, de um verdadeiro casal indo-português, bem como algumas curiosidades sobre a visita do Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva, feita recentemente a Goa.

Esta nova série é produzida por uma equipa local constituída por Nalini Elvino de Sousa e Christopher Rego, mantendo-se a apresentadora Lisel Britto.
A série continuará a ser apresentada uma vez por mês ao domingo.

Para mais informações, é favor contactarem-nos através do seguinte "e-mail":contactogoa@yahoo.co.in

3 de outubro de 2010

Concerto U2- 360ºC



U2 - Ultra Violet (Light My Way)
http://www.youtube.com/watch?v=TUD4CQT33w4&videos=t3wilvJTTWQ&playnext=6

U2 - City Of Blinding Lights (Taken from U2 360°)
http://www.youtube.com/watch?v=ZhCezZQqxx4&feature=channel

U2 - Vertigo (Taken from U2 360°)
http://www.youtube.com/watch?v=VvKw6ptHDbg&feature=channel

U2@Coimbra - One
http://www.youtube.com/watch?v=h1E9WmkbWts&feature=related

2 de outubro de 2010

Concerto do U2

Os U2 vão actuar a 02 e 03 de Outubro de 2010 no Estádio de Coimbra, no âmbito da "360º Tour", disse hoje à agência Lusa fonte da promotora Ritmos e Blues.

A promotora referiu que marcará para breve uma conferência de imprensa para revelar todos os pormenores sobre o concerto, o primeiro do grupo em Coimbra, e a data em que os bilhetes serão colocados à venda.

O site oficial do grupo refere que o concerto em Coimbra faz parte de uma nova série de concertos na Europa.

Neste regresso, os U2 apresentarão o álbum "No line on the horizon", editado em Março, que inclui temas como "Get on your boots", "Moment of surrender", "Magnificent" e "Cedars of Lebanon".

O concerto que o grupo irlandês preparou para a "360º Tour" tem a particularidade de aproximar os fãs do palco, uma vez que a estrutura do espectáculo, em forma de aranha, colocará o palco como uma ilha rodeada de público por todos os lados.

A última vez que os U2 actuaram em Portugal foi em Agosto de 2005 no Estádio Alvalade XXI, no encerramento da digressão europeia "Vertigo".

Fantasia

Deitadas elas estão no palco, a dormir serenamente...
Aproxima-se um pássaro, escuta-as, olha-as
E deita um pozinho sobre elas,
Para as fazer acordar e contar os seus sonhos.

Sentadas, elas estão, num jardim,
Pede á Deusa do Amor e das Flores,
Rosas, lírios, pequenos botões cor-de-rosa,
Para formar um colar de boas-vindas
Reservada a expressar o por do sol.

A pescadora, com a sua rede de pesca
Pede á Deusa do Mar e das ondas,
A calma do mar em todos os sentidos
Para poder receber os peixes.

A bailarina pede á Deusa da Dança,
Sobriedade para dançar ao som do vento,
Pulseiras para braços, pés e colares para pescoço
Pede flores, para colocar no seu cesto.

E no fim, elas agradecem ás Deusas…
E dançam para o seu amado…
O pássaro volta a girar a volta delas
E torna-as adormecer…

1 de outubro de 2010

Caracois

Tentáculos: Dois pares retrácteis, na superfície superior da cabeça do caracol, utilizados para ajudar o animal a sentir as coisas. Os olhos estão localizados nas pontas da parte superior do par de tentáculos maior; o par de tentáculos menor está relacionado com o odor.
Poro respiratório: Um pequeno poro na parte lateral do corpo, utilizado para a respiração
Boca: Na parte inferior da cabeça, existe a rádula, uma espécie de língua com a qual o caracol corta osalimentos.
Lábio da concha: O bordo da concha
Pé: A parte do caracol muscular, macia, que permite que o caracol se mova
Concha: A espiral dura, cobertura protectora do caracol
Ápice da concha: A ponta da concha
Qual é o ciclo de vida de um caracol Cepaea?
As duas espécies de Cepaea têm ciclos de vida muito semelhantes. Geralmente hibernam no inverno, acasalam por volta de Maio e põem os ovos no verão. Demoram cerca de três anos para se tornarem adultos.

Como se reproduzem os caracóis Cepaea?
Os caracóis são hermafroditas, o que significa que cada indivíduo tem os dois sistemas reprodutivos, masculino e feminino, mas ainda têm que acasalar, para serem férteis.

Por quanto tempo vivem os caracóis Cepaea?
Uma vez adultos os caracóis podem viver por vários anos. Os caracóis não são classificados como adultos antes de se ter desenvolvido um lábio no bordo da concha.

Mais onformações sobre caracois

30 de setembro de 2010

Chá das Cinco na Casa de Goa

B I O D A N Z A

A DANÇA DA VIDA !!!

BEM-ESTAR E ALEGRIA DE VIVER ...

"...a dança é um movimento que surge das entranhas...É o movimento da vida, ritmo biológico, ritmo do coração, da respiração, impulso de vinculação à espécie... A dança é a celebração de nossa comunidade com os homens e nossa legítima alegria de viver. Cada pessoa, mesmo sem estar consciente disso, encontra-se dançando sua vida.” Rolando Toro

"Move-te".."Expressa-te"!.."Aproxima-te".."Sente".. Vive"

Destacamos a Biodanza como um sistema pedagógico de reeducação, promotora de saúde e bem-estar, com acção profiláctica, na perspectiva de uma visão de saúde integral com seus aspectos físicos e psíquicos, sensoriais, orgánicos, espirituais, sociais, existenciais e ecológicos (ecologia humana e ambiental), favorecendo uma reaprendizagem de integração dos vínculos e expressão afectiva como possibilidade no seio familiar, consigo mesmo, com os outros (ecologia humana) e com a natureza (ecologia ambiental).

Para participar não é preciso ter uma aptidão particular para a dança. Basta a vontade de manter o bem-estar e a alegria de viver.

29 de setembro de 2010

Dado muito curioso - a cada 823 anos

Ilustres,

Faço aqui a devida divulgação de um facto notável que ocorre a cada 823 anos...

Este ano, no mês de Agosto, tivemos 5 domingos, 5 segundas-feiras e 5 terças-feiras. Isso só acontece a cada 823 anos e, segundo a cultura chinesa do "fengshui", aquele que conta tal facto aos outros, em Setembro atrairá muito dinheiro e fortuna.

O "fengshui" é que o diz... Pelo sim, pelo não, estou a cumprir a minha parte...:)

Workshop de Sushi

28 de setembro de 2010

Cegonhas

As cegonhas são aves migrantes da família Ciconiidae. As cegonhas têm cerca de 1 metro de altura e 3 kg de peso. O seu habitat é variado e a alimentação inclui pequenos vertebrados. São animais migratórios e monogâmicos. As cegonhas não têm faringe e por isso não emitem sons vocais, emitem sons batendo com os bicos, actividade a que se dá o nome de gloterar.

Habitat
As cegonhas vivem em locais como campos abertos, margens de lagos e lagoas, zonas pantanosas, prados húmidos, várzeas, cidades, pântanos e pastagens.

Alimentação
Comem rãs, cigarras, cobras, insectos, minhocas e peixes.

Reprodução
Os filhotes saem da casca na Primavera e quando chove a cegonha abre as asas para protegê-los. Põe cerca de 3 a 5 ovos, a sua incubação é de 20 a 30 dias, as crias são indefesas e penugentas.

Espécies
Cegonha-de-abdim - Ciconia abdimiiCegonha-de-abdim, Ciconia abdimii
Ciconia episcopus
Cegonha-de-storm, Ciconia stormi
Maguari, Ciconia maguari
Cegonha-branca-oriental, Ciconia boyciana
Cegonha-branca Ciconia ciconia
Cegonha-preta Ciconia nigra

O voo da cegonha- Simbolismo
Devido à procura de ambientes quentes, é recorrente avistar populações de cegonhas principalmente na região centro do país, tornando-se assim uma ave bastante característica da paisagem portuguesa e considerada por muitos um símbolo regional. Existem várias reservas e planos ambientais para a conservação desta ave.

27 de setembro de 2010

Mudança

Abri os olhos e achei que ainda era cedo
E o despertador tocou sem cessar
Acordou-me de um sono tão pouco aproveitado
Senti um enorme vazio dentro de mim
Profundo, sentido e eterno
Que me deixava perturbada
Que me consumia ardentemente.

Tinha passado uns bons momentos,
Com calor, amor e muita energia
E agora foi-se, esfumou-se
Como se tudo o que existisse dentro
Tivesse sido varrido
Como se tivessem deixado a janela e a porta abertas
E tudo o vento levou.

Será a nostalgia, será a monotonia
Da estação que aproxima sem perdão
Sem aviso e em tudo muda
Muda-se o tempo, muda-se a natureza
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.
Talvez mude o nosso pequeno interior.

Acabaram os amores de verão
Chegou o aconchego do calor.
Que venha a mudança
A esperança que tudo ser melhor
O olhar mais sereno para o nosso redor
Novas vidas, novos tempos, novos amores…

26 de setembro de 2010

Cravinho

Planta arbórea que chega a medir 10 metros de altura, com folhas ovaladas, verdes e brilhantes, flores brancas e frutos alongados. Os botões florais secos, de sabor doce e picante, servem como condimento. Em flor, é usado em caldas, doces e em pó, menos conhecido, tem sabor forte, ao mesmo tempo doce e picante. Tem que ser usado com moderação. Em bolos de carne, caldos, ensopados e kibes. Por provocar contrações no útero, não é indicado para mulheres grávidas. É um dos mais potentes afrodisíacos naturais. Além disso, é muito eficaz para combater o cansaço mental, como também a perda de memória

era uma vez... o espaço

25 de setembro de 2010

23 de setembro de 2010

Qual é o teu sonho? - pensamento do dia...

Um homem chegou a casa tarde, vindo do trabalho, cansado e irritado, e encontrou o seu filho de 5 anos esperando por ele na porta de casa.

Pai, posso fazer-lhe uma pergunta?

O que é? Respondeu o homem.

Pai, quanto é que você ganha por hora?

 
Isso não é da tua conta. Porque é que estás perguntando uma coisa dessas?

Respondeu o Pai  em tom agressivo.

Eu só quero saber. Por favor, diga-me quanto é que o pai ganha numa hora?

"Se queres saber, eu ganho 15,00 € por hora."

Ah..." o menino respondeu, com a sua cabeça para baixo.

Pai, pode-me emprestar 7,50 €?

O pai ficou furioso, "Essa é a única razão pela qual me perguntaste isso? Pensas que é assim que podes conseguir algum dinheiro para comprar um brinquedo ou alguma outra coisa? Vai para o teu quarto e deita-te. Pensa sobre o quanto estás sendo egoísta. Eu não trabalho duramente todos os dias para tais infantilidades.

O menino foi calado para o seu quarto e fechou a porta.

O Pai sentou-se e começou a ficar ainda mais nervoso sobre as questões do filho. Como ele ousa fazer tais perguntas só para conseguir algum dinheiro?

Após cerca de uma hora, o homem tinha-se acalmado e começou a pensar:

Talvez houvesse algo que o filho realmente precisava comprar com esses 7,50 € e ele realmente não pedia dinheiro com muita frequência. O homem foi para a porta do quarto do filho e abriu a porta.

Estás a dormir, meu filho, perguntou.

Não pai, estou acordado, respondeu o filho ..

Eu estive a pensar, talvez eu tenha sido muito duro contigo à pouco, afirmou o Pai. "Tive um longo dia e acabei descarregando sobre ti. Aqui estão os 7,50 € que me pediste. "

O menino levantou-se sorrindo. "Oh, pai obrigado, gritou. Então, procurando por baixo do seu travesseiro, rebuscou alguns trocados amassados.

O Pai viu que o menino já tinha algum dinheiro, e começou a enfurecer-se novamente.

O menino lentamente contou o seu dinheiro , e em seguida olhou para o  pai..

Por é que queres mais dinheiro se já tinhas algum? Gritou o pai.

Porque eu ainda não tinha o suficiente, mas agora já tenho, respondeu o menino.

" Pai, eu agora tenho 15,00 €. Posso comprar uma hora do teu tempo? Por favor, chega mais cedo amanhã a casa. Eu gostaria de jantar contigo."

O pai ficou destroçado. Colocou os seus braços em torno do filho, e pediu-lhe desculpa.

É apenas uma pequena lembrança a todos vocês que trabalham arduamente na vida. Não devemos deixar escorregar através dos nossos dedos o tempo sem ter passado algum desse tempo com aqueles que realmente são importantes para nós, os que estão perto do nosso coração. Não te esqueças de compartilhar esses 15,00 € do valor do teu tempo, com alguém que gostas/amas.
Se morrermos amanhã, a empresa para a qual estamos trabalhando, poderá facilmente substituir-nos em uma questão de horas. Mas a família e amigos que deixamos para trás irão sentir essa perda para o resto de suas  vidas...

Se tiveres tempo, envia para alguém que gostes
  !!!

Outono

O outono (AO 1945: Outono) é a estação do ano que sucede ao Verão e antecede o Inverno. É caracterizado por queda na temperatura , (excepto nas regiões próximas ao equador) e pelo amarelar das folhas das árvores, que indica a passagem de estações.

O Outono do hemisfério norte é chamado de "Outono boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "Outono austral". O "Outono boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 22 ou 23 de Setembro e termina a 21 ou 22 de Dezembro. O "Outono austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 20 de Março e termina a 20 ou 21 de Junho.

22 de setembro de 2010

Artigo interessante

http://www.resistir.info/crise/imagens/burro_e_calculo.jpgFoi solicitado a
um prestigioso assessor financeiro que explicasse esta crise de uma forma
simples, para que toda a gente pudesse entender as suas causas. O seu relato
foi este:

Um certo cavalheiro foi a um aldeia onde nunca havia estado antes e ofereceu
aos seus habitantes 100 euros por cada burro que lhe vendessem.

Boa parte da população vendeu-lhe os seus animais.

No dia seguinte voltou e ofereceu um preço melhor: 150 euros por cada
burrico. E outro tanto da população vendeu-lhe os seus.

A seguir ofereceu 300 euros e o resto das pessoas vendeu os últimos burros.

Ao ver que não havia mais animais, ofereceu 500 euros por cada burrico,
dando a entender que os compraria na semana seguinte. E foi embora

No dia seguinte enviou o seu ajudante à mesma aldeia com os burros que
comprara, para que os oferecesse a 400 euros cada um.

Diante do possível lucro na semana seguinte, todos os aldeões compraram os
seus burros a 400 euros e quem não tinha o dinheiro pediu-o emprestado. De
facto, compraram todos os burros do município.

Como era de esperar, este ajudante desapareceu, tal como o cavalheiro
inicial. E nunca mais foram vistos.

Resultado: A aldeia ficou cheia de burros e endividada.

Até aqui foi o que contou o assessor.

Vejamos o que se passou depois.

Os que haviam pedido emprestado, ao não venderem os burros não puderam pagar
o empréstimo.

Aqueles que haviam emprestado o dinheiro queixaram-se à municipalidade
dizendo que se não recebessem ficariam arruinados; então não poderiam
continuar a emprestar e todo o povo ficaria arruinado.

Para que os prestamistas não se arruinassem, o presidente da municipalidade,
em vez de dar dinheiro às pessoas do povo para pagarem as dívidas, deu-o aos
próprios prestamistas. Mas estes, já cobrada grande parte do dinheiro,
entretanto não perdoaram as dívidas do povo, que continuou endividado.

O presidente da dilapidou o orçamento da municipalidade, a qual também ficou
endividada.

Então pede dinheiro a outras municipalidades. Mas estas dizem-lhe que não
podem ajudá-lo porque, como está na ruína, não poderão receber depois o que
lhe emprestarem.

O resultado: Os espertos do princípio, enganados.

Os prestamistas, com os seus ganhos resolvidos e um monte de gente à qual
continuarão a cobrarem o que lhes emprestaram mais os juros, apropriando-se
inclusive dos já desvalorizados burros que nunca chegaram a cobrir toda a
dívida.

Muita gente arruinada e sem burro para toda a vida.

A municipalidade igualmente arruinada.

O resultado final?

Para solucionar tudo isto e salvar todo o povo, a municipalidade baixou o
salário dos seus funcionários.

05/Setembro/2010

O original encontra-se em www.insurgente.org/...
<http://www.insurgente.org/index.php?option=com_content&view=article&id=4284
:deudas-y-burros&catid=139:estado-espanol&Itemid=338>

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ 

Equinócio

Em 22 Setembro, o Sol cruza o equador celeste rumo ao sul; é o equinócio de setembro, começo do outono no Hemisfério Norte e da primavera no Hemisfério Sul.

Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente, (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto onde a eclíptica cruza o equador celeste.

A palavra equinócio vem do Latim, aequus (igual) e nox (noite), e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar encontra-se metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.

Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro e definem as mudanças de estação. No hemisfério norte a primavera inicia em março e o outono em setembro. No hemisfério sul é o contrário, a primavera inicia em setembro e o outono em março.

As datas dos equinócios variam de um ano para outro devido aos anos trópicos (o período entre dois equinócios de março) não terem exatamente 365 dias, fazendo com que a hora precisa do equinócio varie ao longo de um período de dezoito horas, que não encaixa necessariamente no mesmo dia. O ano trópico é um pouco menor que 365 dias e 6 horas. Assim, num ano comum, tendo 365 dias e portanto mais curto, a hora do equinócio é cerca de seis horas mais tarde que no ano anterior. Ao longo de cada sequência de três anos comuns, as datas tendem a adiantar-se um pouco menos de seis horas a cada ano. Entre um ano comum e o ano bissexto seguinte há um aparente atraso devido à intercalação do dia 29 de fevereiro.

Também se verifica que a cada ciclo de quatro anos os equinócios tendem a atrasar-se. Isto implica, que ao longo do mesmo século, as datas dos equinócios tendem a ocorrer cada vez mais cedo. Assim, no século XXI só houve dois anos em que o equinócio de março aconteceu no dia 21 (2003 e 2007); nos demais, o equinócio tem ocorrido em 20 de março. Prevê-se que, por volta do ano 2040, passe a haver anos em que o equinócio aconteça no dia 19. Esta tendência só irá desfazer-se no fim do século, quando houver uma sequência de sete anos comuns consecutivos (2097 a 2103), em vez dos habituais três.

Devido à órbita da Terra, as datas em que ocorrem os equinócios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quanto está mais longe (afélio).

21 de setembro de 2010

Nascimento de mais uma flor

O dia começou maravilhosamente bonito
O sol brilhava forte
E o céu estava limpo e azul
As flores tinham cores especiais
E com os cheiros de frescos
Os pássaros cantarolaram todo o dia
Á noite os anjos cantavam
Suaves melodias do ultimo dia de Verão
As estrelas tinham um brilho cintilante
Para saudar o nascimento
Da doce e pequena Lucía
Deitada nas folhas doiradas
Protegida no seio familiar
Pais - Miguel e Rosa,
avós, avôs, tias, tios babados
Abriu os seus pequenos olhos
Para conhecer, descobrir,
Explorar um novo mundo,
no dia 20 de Setembro de 2010 ás 23.33h.

20 de setembro de 2010

19 de setembro de 2010

Feira Alternativa

A Feira Alternativa é já uma tradição na cidade de Lisboa e está de volta para a sua sexta edição nos dias 17, 18 e 19 de Setembro de 2010 em Lisboa, Jardim Tropical (traseiras dos Pastéis de Belém).

Estas são boas notícias para os simpatizantes de modos de vida saudáveis e alternativos, que esperam visitar a cada ano as novidades do mercado nas áreas da alimentação natural, ecologia e sustentabilidade, artesanato ambiental, turismo rural, medicinas e terapias alternativas e desenvolvimento pessoal. Este ano vamos repetir a formula e prometemos o sucesso do costume...sempre com novidades.

Mais uma vez a Feira Alternativa vai transformar-se num verdadeiro festival de divulgação de novas ideias através de palestras, workshops , aulas, espectáculos, e partilha de experiências. O ambiente leve e inspirador é conhecido e referido pelos 21.000 visitantes que anualmente recebemos no nosso certame.

O evento é um farol de luz para este planeta que vai sobrevivendo a tantas agressões, mas é também uma chamada de atenção para que alguns ideais não sejam só uma moda, que sejam também uma atitude consolidada da parte de quem gosta de ser um exemplo e através desse exemplo possa mudar o Mundo. É passo a passo que se chega a este grande objectivo, e os nossos pés todos juntos são necessários para fazer um caminho que terminará num mundo mais perfeito, com seres humanos mais bonitos.

Todos sabemos que não é fácil, mas é possível. É preciso dar o primeiro passo, depois outro e nunca perder de vista o nosso ideal. Nunca será demais ensinar a reciclar e a poupar recursos que não são inesgotáveis! Nunca será demais aprender a transformar o nosso quotidiano em vidas mais simples mas cheias de sentido. Nunca será demais aprender a olhar para nós e descobrir que o amor e o sucesso moram cá dentro. Nunca será demais aprender quais são as ferramentas que nos abrem as portas da alma e nos ensinam que afinal podemos ser felizes, se tivermos coragem de mudar velhos hábitos...

Como o de olhar para o nosso vizinho do lado como alguém, que como nós tem defeitos e qualidades, alguém que faz o seu melhor, e que quando erra é porque não sabe fazer de outra maneira, e que quer ser amado na sua diferença e individualidade, tal como nós. Quem não gostaria que este pequeno planeta azul, que é o nosso , fosse um Paraíso?

Equilibrar a nossa energia, tornar o corpo mais saudável, ver o mundo de outra maneira e não contribuir para a sua degradação são as ideias base da Feira Alternativa, ideias que queremos partilhar com todos. Contamos consigo para construir este projecto, em Setembro viveremos juntos o resultado!

Em 2007 e 2009 fomos patrocinados pelo BES que promoveu o seu slogan Verde Futuro em 2008 pela Caixa de Crédito Agrícola que promoveu o Biodiesel. Ao longo de seis edições temos contado com o envolvimento de entidades como a Quercus, a AMI, a Liga Portuguesa do Direito do Animal, CML e Turismo de Lisboa. Empresas como a RTP, Rádio Capital, Marginal, Radar e Oxigénio, Jornal Destak, Metro, Global Notícias, Revista Happy, Saber Viver, Saúde Actual, Zen, Flôr de Lotus, a Toyota, Nestlé, Makro, El Corte Inglés, Honda, Danone, Lipton, Vitalis, Sagres e Delta têm vindo a apoiar esta iniciativa ao longo dos anos.

Organização,
Terra Alternativa

17 de setembro de 2010

Noz-moscada

Árvore de grande porte, que chega a 20 metros de altura. Possui fruto semelhante ao damasco, com semente parda, que é utilizada na culinária como condimento. Provém da ilha de Banda, na Indonésia. tem um cheiro muito gostoso, em semente ou pó. O melhor é ter a semente guardada em vidros e ralar na hora: conserva o aroma e o sabor. Mais usadas em bolos, doces, sobremesas, não só na massa, como um pouquinho polvilhado em cima, no caso de cremes feitos em banho maria.

Formidável para tempero de carnes, ou qualquer receita de carne moída. Ideal para molho bechamel e em bebidas, com leite quente ou gelado. ë imprescindível nos pudins de pão.Indicada para a digestão, flatulências, geralmente associada a eupépticos. Externamente, em fricções é utilizada contra o reumatismo crônico e dores lombares. Tem também propriedades estimulantes e alucinogénicas. Não deve ser consumido por gestantes pois é abortivo.

O interior de um fruto amarelo da árvore de noz-moscada, a semente. O fruto maduro se abre, revelando uma semente de noz-moscada dura e negra. Ela então é seca para ser utilizada na cozinha. O interior esbranquiçado da noz-moscada é mais macio e parece teia de aranha, com um sabor mais delicado.
2.Escolha sua noz-moscada. Existem duas maneiras diferentes de se comprar a noz-moscada: O meio mais comum é em pó, pré-moído em recipientes de vidro ou plástico, pronto para o uso. A noz comprada deste modo deve ser usada rapidamente para que não perca o sabor, pois ele se perde com o contato com o ar e os aromas da cozinha.
◦O método preferido, devido a dar um melhor sabor, é comprar a noz inteira. Você vai precisar de um ralador (especial ou comum) para ralar a noz-moscada, e alguns fabricantes incluem um ralador descartável na embalagem da noz. É melhor comprar um ralador de aço inox que irá durar muito, possivelmente a vida toda se bem cuidado. O aroma e sabor da noz-moscada ralada na hora não pode ser superado, e a noz inteira pode ser armazenada por até um ano.
3.Use a noz-moscada em pratos salgados. Ela vai bem como tempero em alguns tipos de pratos: Queijos, Abóbora, Sopas, Espinafre, Massas, Guisados , caldos, salsichas, Pratos com curry
4.Use noz-moscada em pratos doces. Novamente, a noz-moscada é usada mais tradicionalmente com os seguintes pratos: Tortas , including rhubarb and custard, Bolos , especialmente bolos temperados, Pudins, Doces com baunilha
5.Use noz moscada como cobertura de bebidas. Ela é ideal para:
◦Ser borrifada sobre um capuccino ou um café com leite, Milkshakes, Chá Chai, Bebidas a base de leite ou soja, Vinhos temperados

Dicas•A noz moscada é nativa das ilhas Moluccas e é plantada principalmente nas índias.
•Uma noz moscada inteira é o equivalente de 2-3 colheres de chá de noz moscada moída.
•Não confunda a noz-moscada com uma noz comum: ela é uma semente.

Avisos•Evite usar quantidades abusivas de noz moscada (mais do que 2 colheres de sopa), pois em grandes quantidades ela pode ser alucinógena e venenosa. As quantidades usadas em culinária, não tem chances de produzir estes efeitos.
Materiais necessários•Ralador especial para noz-moscada, ou um ralador comum

16 de setembro de 2010

Marc Anthony

Marco Antonio Muñiz Ruiz, mais conhecido por Marc Anthony nasceu em 16 de Setembro de 1968. É um compositor e cantor norte-americano, popular na América Latina pelas suas baladas e pela salsa.

[editar] Biografia
Marc Anthony nasceu sob o nome de Marco Antonio Muñiz Ruiz na cidade de Nova York, filho de Guillermina, uma dona-de-casa e de Felipe Muñiz, músico e trabalhador no refeitório de um hospital. Os seus pais são de origem porto-riquenha. Tem uma irmã chamada Yolanda Muñiz.

Tem uma filha, Ariana, nascida em 1994, com a ex-namorada a policial Debbie Rosado.

Ele casou em 9 de maio de 2000 com Miss Universo Dayanara Torres em Las Vegas. Eles renovaram os votos em uma grande cerimônia em dezembro de 2002. O casal teve dois filhos, Christian Marcus Muñiz, nascido em 5 de fevereiro de 2001 e Ryan Adrian Muñiz nascido em 16 de agosto de 2003. O casal se separou em outubro de 2003 e em janeiro de 2004 ela entrou com o pedido de divórcio. O divórcio foi finalizado em 1º de junho de 2004.

Apenas quatro dias depois de seu divórcio, Marc casou com a cantora e atriz Jennifer Lopez, com quem teve os filhos mais novos, os gêmeos Emme Maribel Muñiz e Maximillian David Muñiz, nascidos em 22 de fevereiro de 2008.

15 de setembro de 2010

Bocage - um poeta português


Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Bem servido de pés, meão na altura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio, e não pequeno;
Incapaz de assistir num só terreno,
Mais propenso ao furor do que à ternura;
Bebendo em níveas mãos, por taça escura,
De zelos infernais letal veneno;
Devoto incensador de mil deidades
(Digo, de moças mil) num só memento,
E somente no altar amando os frades,
Eis Bocage, em quem luz algum talento;
Saíram dele mesmo estas verdades,
Num dia em que se achou mais pachorrento.
-- Bocage