11 de dezembro de 2013
8 de dezembro de 2013
Eros de volta dos Acores
27: oi Xuxu
28: Bom dia, mar das utopias
29: Bom dia, xamanhi
30: Good morning, gate 14
Bom ano!
31: Bom dia, 13 na sanita
eros deseja te uma anuxa 14 plena de sucessos todos os niveis.
7 de dezembro de 2013
6 de dezembro de 2013
SABEDORIA.......
Um homem, que tinha 17 camelos e 3 filhos, morreu.
Quando o testamento foi aberto, dizia que metade dos camelos ficaria para o filho mais velho, um terço para o segundo e um nono para o terceiro.
O que fazer?
Eram dezassete camelos; como dar metade ao mais velho? Um dos animais
deveria ser cortado ao meio?
Tal não iria resolver, porque um terço deveria ser dado ao segundo filho. E a nona parte ao terceiro.
É claro que os filhos correram em busca do homem mais erudito da cidade, o estudioso, o matemático.
Ele raciocinou muito e não conseguiu encontrar a solução, já que a mesma é matemática.
Para os nabos, a solução segue dentro de momentos……
Então alguém sugeriu: "É melhor procurarem alguém que saiba de camelos, não de matemática".
Procuraram assim o Sheik, homem bastante idoso e inculto, mas com muito saber de experiência feito.
Contaram-lhe o problema.
O velho riu e disse: "É muito simples, não se preocupem".
Ele emprestou um dos seus camelos - eram agora 18 - e depois fez a divisão. Nove foram dados ao primeiro filho, que ficou satisfeito. Ao segundo coube a terça parte - seis camelos - e ao terceiro filho foram dados dois camelos - a nona parte. Sobrou um camelo: o que foi emprestado.
O velho pegou o seu camelo de volta e disse: "Agora podem ir".
Esta história foi contada no livro "Palavras de fogo", de Rajneesh e serve para ilustrar a diferença entre a sabedoria e a erudição. Ele conclui dizendo: "A sabedoria é prática, o que não acontece com a erudição. A cultura é abstracta, a sabedoria é terrena; a erudição são palavras e a sabedoria é experiência."
17+1= 18
1º filho- 18/2= 9
2º '' - 18/3= 6
3º '' - 18/9= 2
9+6+2= 17 camelos (está cumprido o testamento)
18-17=1
sobrou 1 camelo que foi entregue ao seu proprietário.
Nota:Isto também funciona com burros..., já que em Portugal não temos camelos.
Quando o testamento foi aberto, dizia que metade dos camelos ficaria para o filho mais velho, um terço para o segundo e um nono para o terceiro.
O que fazer?
Eram dezassete camelos; como dar metade ao mais velho? Um dos animais
deveria ser cortado ao meio?
Tal não iria resolver, porque um terço deveria ser dado ao segundo filho. E a nona parte ao terceiro.
É claro que os filhos correram em busca do homem mais erudito da cidade, o estudioso, o matemático.
Ele raciocinou muito e não conseguiu encontrar a solução, já que a mesma é matemática.
Para os nabos, a solução segue dentro de momentos……
Então alguém sugeriu: "É melhor procurarem alguém que saiba de camelos, não de matemática".
Procuraram assim o Sheik, homem bastante idoso e inculto, mas com muito saber de experiência feito.
Contaram-lhe o problema.
O velho riu e disse: "É muito simples, não se preocupem".
Ele emprestou um dos seus camelos - eram agora 18 - e depois fez a divisão. Nove foram dados ao primeiro filho, que ficou satisfeito. Ao segundo coube a terça parte - seis camelos - e ao terceiro filho foram dados dois camelos - a nona parte. Sobrou um camelo: o que foi emprestado.
O velho pegou o seu camelo de volta e disse: "Agora podem ir".
Esta história foi contada no livro "Palavras de fogo", de Rajneesh e serve para ilustrar a diferença entre a sabedoria e a erudição. Ele conclui dizendo: "A sabedoria é prática, o que não acontece com a erudição. A cultura é abstracta, a sabedoria é terrena; a erudição são palavras e a sabedoria é experiência."
17+1= 18
1º filho- 18/2= 9
2º '' - 18/3= 6
3º '' - 18/9= 2
9+6+2= 17 camelos (está cumprido o testamento)
18-17=1
sobrou 1 camelo que foi entregue ao seu proprietário.
Nota:Isto também funciona com burros..., já que em Portugal não temos camelos.
5 de dezembro de 2013
XXVII Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis
Minerais e Cristais: avanços recentes
A Feira este ano é dedicada aos aspetos essenciais dos minerais, ou não ocorressem estes quase invariavelmente como cristais: o estado cristalino é uma característica basilar dos minerais. A maioria das propriedades dos minerais, sobretudo físicas, resultam do estado cristalino: por exemplo clivagem, propriedades óticas e sobretudo o facto de os cristais serem, quando as condições de crescimento o permitem, limitados por faces planas.
A observação cuidada dos cristais limitados por faces planas, e sobretudo a medição dos ângulos entre as faces destes cristais, permitem descortinar as características essenciais da matéria cristalina, que desafiaram os melhores espíritos durante séculos. A história da sua compreensão é apaixonante, e será contada durante a Feira. É uma história de mentes brilhantes.
Nos nossos dias, as ferramentas para o estudo dos cristais são muitas e variadas, de simples a extremamente complexas. Algumas estão ao alcance do mineralogista amador, e permitem muitas observações interessantes.
Uma das principais conclusões do estudo dos cristais é a presença de simetria, em graus variáveis. A simetria exige regularidade na distribuição das partículas (átomos e iões), e é possível provar que existe um número limitado de maneiras de ocupar regularmente o espaço, condicionadas pela simetria. Simultaneamente, muitos operadores de simetria não são compatíveis com as redes cristalinas, como eixos de grau 5. Uma descoberta recente foi a de “quasicristais” naturais.
Estes e muitos outros pontos serão desenvolvidos nas conferências de divulgação que terão lugar durante a XXVII Feira, de forma muito simples e atraente.
HORÁRIO
5 dezembro – das 15.00 h às 20.00 h
6 e 7 dezembro – das 10.00 h às 20.00 h
8 dezembro – das 10.00 h às 18.00 h
5 dezembro – das 15.00 h às 20.00 h
6 e 7 dezembro – das 10.00 h às 20.00 h
8 dezembro – das 10.00 h às 18.00 h
LOCAL
MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA
Rua da Escola Politécnica, 60. 1250-102 Lisboa
MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA
Rua da Escola Politécnica, 60. 1250-102 Lisboa
Entrada livre
Este evento, que constitui desde 1988, uma grande festa do Museu e uma marca na vida cultural da cidade, reúne colecionadores e comerciantes de minerais, gemas e fósseis, oriundos de vários países da Europa, bem como um vasto público, representado por milhares de visitantes, que tem aqui uma oportunidade ímpar de adquirir ou simplesmente deleitar-se com a observação de exemplares únicos. Como habitualmente, paralelamente à Feira, terá lugar um programa complementar de atividades de divulgação cultural e científica destinadas a jovens e adultos, este ano sob o tema geral “Cristais”
4 de dezembro de 2013
3 de dezembro de 2013
2 de dezembro de 2013
1 de dezembro de 2013
29 de novembro de 2013
27 de novembro de 2013
26 de novembro de 2013
Juizo
Dias lindos e solarengo
Por vezes, cheio de cores e de flores
Outras vezes marcadas por dores e fantasmas
Por vezes cheias de perguntas
Que são mais que as respostas
E os porquês são mais que muitas
Que nos fazem tropeçar no nosso caminho
Ou ter duvidas do caminho que levamos.
Por vezes pergunto-me tantos porquês
Porquê que me atentas com sensações fortes
Com sentimentos e olhares alegres
Se não vou merecer tê-los.
Porque paixões, se não vou tê-los como amor
Porque atentas com coisas estranhas
Se não é isso que quero para mim
E me deixas ferir profundamente
Que me deixas parada no caminho.
E muitas vezes meus olhos não têm lágrimas
É impossível não sentir os apertos
É impossível não voltar ao passado
Será melhor perder o juízo,
E desviar a mente para outros rumos
Sorrir para não chorar
Mandar piadas para não estar séria
Fazer os outros rir e ripostar um riso em mim
Afastar os fantasmas que perduram.
Sei que o tempo, somente o tempo
E paciência, amor, esperança, força, vontade
Irá curar tudo, sarar as feridas abertas
Sei que o sorriso, aquele meu sorriso lindo
Juntamente com o meu olhar tímido,
E amigos de verdade e anjos do meu coração
Não me deixarão entrar em desespero
Sei que o amor, um dia irá acontecer
Nem que seja para me mimar.
25 de novembro de 2013
Xarope para roquidão
ROQUIDÃO, sim.
Não andei na copofonia.
Tentei várias coisas:
- Leite com mel e whisky;
-xarope de gengibre, alho, limão e mel, o xarope com mais caretas que teve.
mas passado duas semanas, fiquei curada, da roquidão, da tosse e do trauma do gengibre.
Não andei na copofonia.
Tentei várias coisas:
- Leite com mel e whisky;
-xarope de gengibre, alho, limão e mel, o xarope com mais caretas que teve.
mas passado duas semanas, fiquei curada, da roquidão, da tosse e do trauma do gengibre.
24 de novembro de 2013
23 de novembro de 2013
22 de novembro de 2013
50 anos da morte de JFK
John F. Kennedy e a primeira-dama Jackie Kennedy
em Washington, em 3 de maio de 1961 (Foto: Abbie
Rowe/The White House/John F. Kennedy
Presidential/Reuters)
em Washington, em 3 de maio de 1961 (Foto: Abbie
Rowe/The White House/John F. Kennedy
Presidential/Reuters)
Nesta sexta (22), o assassinato de John F. Kennedy completa 50 anos. Segundo a versão oficial, Lee Harvey Oswald agiu sozinho naquela manhã em Dallas, Texas, atirando na cabeça do 35º presidente dos Estados Unidos enquanto ele desfilava em um carro conversível, ao lado da mulher, Jacqueline Kennedy. Mas teorias sobre possíveis conspirações nunca faltaram.
O modo como JFK morreu o tornou ainda mais atraente para roteiristas de TV e cinema, que também já exploraram bastante sua breve vida, destacando tanto acontecimentos políticos quanto questões pessoais. Além disso, ele também foi personagem em filmes que sequer tinham relação com sua própria história, se tornando o presidente dos EUA mais vezes retratado nas telas.
O modo como JFK morreu o tornou ainda mais atraente para roteiristas de TV e cinema, que também já exploraram bastante sua breve vida, destacando tanto acontecimentos políticos quanto questões pessoais. Além disso, ele também foi personagem em filmes que sequer tinham relação com sua própria história, se tornando o presidente dos EUA mais vezes retratado nas telas.
21 de novembro de 2013
Geração Ecológica
Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer os seus próprias sacos reutilizáveis para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigos do ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exactamente o nosso problema hoje, minha senhora.
A sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- O senhor está certo - responde a velha senhora - a nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.
A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reutilização e os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas o sr. está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebes eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bambaleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam as nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV era do tamanho de um lenço, não tinha um écran do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas eléctricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a relva, era utilizado um cortador que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a electricidade.
Mas o sr. tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o autocarro ou o eléctrico e os meninos iam de bicicleta ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é visível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e por acaso o sr. não pensa em viver um pouco como na minha época?
- A senhora deveria trazer os seus próprias sacos reutilizáveis para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigos do ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exactamente o nosso problema hoje, minha senhora.
A sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- O senhor está certo - responde a velha senhora - a nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.
A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reutilização e os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas o sr. está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebes eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bambaleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam as nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV era do tamanho de um lenço, não tinha um écran do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas eléctricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a relva, era utilizado um cortador que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a electricidade.
Mas o sr. tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o autocarro ou o eléctrico e os meninos iam de bicicleta ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é visível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e por acaso o sr. não pensa em viver um pouco como na minha época?
Agora que já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 50 anos de idade , e para aqueles que têm tudo nas mãos e só sabem criticar os mais velhos...
19 de novembro de 2013
Teatro da vida
Tenho de esvaziar a minha bagagem
E seguir em frente mais leve,
Livrar de amarras presas na minha mente
O que não é essencial.
Cultivo a alegria e o optimismo,
A certeza que o universo é perfeito e redondo,
E o que o vento levou pode retornar a mim
Continuo plantando as sementes
Acredito que ainda há coisas boas lá na frente.
Que a felicidade vai brotar
Onde menos espero, vai acontecer.
Cada ser humano possui beleza física,
Beleza psíquica original e particular,
Aprenda diariamente a ter um caso de amor
Com a pessoa bela que é
Desenvolver um romance
Com a minha própria historia
Melhoro aquele capítulo,
Jogo fora o que não cabe,
Troco a tristeza e o medo pelo sorriso,
Aceito os meus erros.
Reinscreve-o, republico-o,
Transformo na melhor edição de mim.
Não me comparo a ninguém,
Pois cada um de nós
É uma personagem única
No teatro da vida.
14 de novembro de 2013
13 de novembro de 2013
12 de novembro de 2013
11 de novembro de 2013
10 de novembro de 2013
Passado,Presente e Futuro
A vida é um livro de muitas páginas e capítulos
Passamos por tantas coisas enquanto crescemos
Dores, sofrimentos, marcas, experiências,
E com elas aprendemos, retiramos pormenores
E aplicamos nos problemas futuros.
Há momentos para parar no tempo
E resolver problemas que ficaram pendentes
Problemas, não nossos mas passam a ser.
Sarar as feridas abertas e dolorosas,
Sarar as mágoas que os outros fizeram.
Falamos mais pela cabeça e com corpo
Do que pelo o coração e espírito
Querer limpar a alma que poderá andar perdida
Para poder renascer para a vida
Voltar a amar de coração aberto
Voltar a abrir as mãos sem medos e receios
Voltar a situar-me no aqui e agora
Tomar decisões com pés e cabeça
Balancear as vantagens e desvantagens
E enfrentar as lutas, guerras
Se ganhar, sairei vencedora
Se for derrotada, sairei vencida.
Sou sobrevivente da vida
O que já aconteceu faz parte do passado
Quero viver o presente,
Que ainda tenho muito para viver, dar e oferecer
Que o meu amor seja grande e para todos
Que o meu espírito seja forte e armação dura
E que o meu sorriso seja o mais lindo deste mundo.
4 de novembro de 2013
Máquina de calcular humana
Shakuntala Devi faria 84 anos
Esta segunda-feira, Shakuntala Devi faria 84 anos. Morreu em abril deste ano a indiana que ficou mundialmente conhecida por ser um prodígio da Matemática desde criança. Apelidada de “computador humano”, esta mulher fazia contas mais depressa do que uma máquina de calcular.
Nascida no dia 4 de novembro de 1929, Shakuntala Devi descobriu o talento três anos depois, através de um truque de cartas que aprendeu com o pai. Em 1982, esta indiana entrou para o livro de recordes do Guinness ao acertar em apenas 28 segundos no resultado de uma multiplicação de dois números ao acaso com 13 dígitos cada.
3 de novembro de 2013
1 de novembro de 2013
30 de outubro de 2013
Sonhos...
"Ainda que não dê certo, erre novamente, tente, busque, quebre a cara, chore, sorria, se esforce, espere, corra, desaprenda, aprenda, vá atrás, sonhe, se recomponha, levante, lute, planeje... VIVA! E ao final, descubra que o importante mesmo, é fazer cada segundo valer a pena. Afinal, essa é a sua vida, e esses são seus sonhos e suas chances de realizá-los"
(D. A) - Il. Gaëlle Boissonnard
(D. A) - Il. Gaëlle Boissonnard
29 de outubro de 2013
Pessoas
"É com o tempo que percebemos que para sermos felizes não precisamos necessariamente de muitas pessoas, mas sim de pessoas que são "muito". Muito boas, muito humildes, muito sinceras, muito carinhosas, muito prestativas e principalmente as que nos querem ver "muito" felizes."
_____Maíra Cintra
"Deus tem me mostrado o quanto eu posso ser forte com as minhas fraquezas. O quanto sou grande perto das coisas pequenas. O quanto tenho sido paciente com o meu silêncio. O quanto eu estou aprendendo com os meus erros. Deus está me mostrando com as minhas atitudes o quanto eu posso ser justa comigo mesma e deixar pra trás os restos que não me fazem diferença. E principalmente quantas vezes eu posso encontrar a minha felicidade nos momentos de tristeza."
_____Maíra Cintra
_____Maíra Cintra
"Deus tem me mostrado o quanto eu posso ser forte com as minhas fraquezas. O quanto sou grande perto das coisas pequenas. O quanto tenho sido paciente com o meu silêncio. O quanto eu estou aprendendo com os meus erros. Deus está me mostrando com as minhas atitudes o quanto eu posso ser justa comigo mesma e deixar pra trás os restos que não me fazem diferença. E principalmente quantas vezes eu posso encontrar a minha felicidade nos momentos de tristeza."
_____Maíra Cintra
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