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20 de junho de 2007

Provérbios - Letra F

Fala pouco e bem, ter-te-ão por alguém.
Fala-se no diabo e aparece-lhe o rabo.
Falai no mau, aparelhai o pau.
Falar sem cuidar, é atirar sem apontar.
Faz da noite, noite; e do dia, dia e viverás com alegria.
Fazer bem a vilão ruim é lançar água em cesto roto.
Feno alto ou baixo, em Junho é cegado.
Fevereiro é dia, e logo é Santa Luzia.
Fevereiro enxuto, rói mais pão do que quantos ratos há no mundo.
Fevereiro quente, traz o diabo no ventre.
Fevereiro recouveiro, afaz a perdiz ao poleiro.
Fia-te na Virgem e não corras e logo vês o trambolhão que levas.
Fiandeira não ficaste, pois em Maio não fiaste.
Fidalgos, galgos e pardais são três espécies de animais.
Filho de burro não pode ser cavalo.
Filho de peixe sabe nadar.
Filho és pai serás, assim como fizeres assim acharás.
Filho que pais amargura, jamais conte com ventura.
Filho sem dor, mãe sem amor.
Filhos criados, trabalhos dobrados.
Filhos das minhas filhas, meus netos são. Filhos dos meus filhos serão ou não.
Flor ao peito, asno perfeito.
Formosura, pouco dura.
Fui a casa da minha vizinha, envergonhei-me; vim para a minha e governei-me.

17 de junho de 2007

Convenção da Diáspora Goesa de Goa para o Mundo

A Casa de Goa promove uma Convenção com o objectivo de reunir Goeses das comunidades da diáspora, para um fim-de-semana de convívio e debate sobre temas de interesse comum. Queremos trocar ideias e experiências sobre a nossa integração nas comunidades que nos acolheram e em que hoje vivemos.

Datas: 15 Junho a 17 de Junho de 2007

Local: Casa de Goa em Lisboa

Objectivos:
• Celebrar a diáspora goesa e os contributos positivos para as sociedades de acolhimento

• Apoiar os Goeses de segunda e terceira geração nos esforços para reforçarem os traços de “goanidade” nos diversos contextos sociais, económicos e culturais em que nasceram e vivem

Temas dos debates:
Artes
Literatura
Música
Educação
Empreendedorismo
Media
Tecnologias de Informação
Voluntariado



Como sabem, a Casa de Goa não é uma instituição académica nem científica. e, por isso, não pretendemos promover um evento dessa natureza. O que nos move é o objectivo de colocarmos a nossa Associação ao serviço de sócios e simpatizantes e de representantes da Diáspora, para a organização de um diálogo interactivo para partilha de experiências em que muito desejaríamos contar com as gerações mais novas.

É, também, uma celebração do 20º aniversário da fundação da Casa de Goa.

A vossa adesão é um estímulo para continuarmos a acompanhar a evolução dos tempos e das mentalidades.

Prof. Dr. Narana Coissoró
Presidente da Direcção

7 de junho de 2007

As 7 Maravilhas do Mundo!!

07/07/2007 - As 21 Maravilhas, são escolhidas apenas 7.

1 de junho de 2007

Dia Mundial da Criança

Hoje comemora-se mais um dia mundial da criança e porque as crianças têm direitos, ficam aqui de forma sucinta porque é sempre bom recordar para não esquecer, se quiserem saber ao pormenor, cliquem aqui Direitos das Crianças

1- Igualdade
Todas as crianças são iguais e têm os mesmos direitos, não importa a sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
2- Família
Toda criança deve ser protegida pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possa se desenvolver física e intelectualmente.
3-Nacionalidade
Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.
4-Atendimento Médico
Toda criança tem direito à alimentação e ao atendimento médico antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à sua mãe.
5-Cuidados Especiais
As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm direito a educação e cuidados especiais.
6-Amor e Compreensão
Toda criança tem direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
7-Educação e Lazer
Toda criança tem direito à educação gratuita e ao lazer.
8-Preferência
Toda criança tem direito de ser socorrida em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.
9-Protecção
Toda criança deve ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho.
10-Solidariedade e Justiça
Toda criança tem o direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre povos.
Porque todos nós fomos ou somos ainda crianças, cumpram ou façam com que se cumpram estes princípios, elas merecem.
Ide Brincar

20 de maio de 2007

A vida numa caixa


Uma criança filipina pega em todos os seus pertences, incluindo o seu cachorro, e afasta-se da construção à qual costumava chamar casa, na localidade de Tambo, a sul de Manila. Centenas de famílias que vivem nas zonas costeiras perto da Baía de Manila foram forçadas a abandonar as suas casas, a fim de dar espaço a novos empreendimentos imobiliários. Foto: Joseph Agcaoili/Reuters

Provérbios - Letra E

É mais fácil prometer que dar.
É tarde para economia, quando a bolsa está vazia.
Em Abril águas mil.
Em Abril queima a velha o carro e o carril.
Em Abril, cada pulga dá mil.
Em Abril, lavra as altas, mesmo com água pelo machil.
Em Abril, vai onde deves ir, mas volta ao teu cuvil.
Em Agosto, antes vinagre do que mosto.
Em Agosto, nem vinho nem mosto.
Em Agosto, Sardinhas e mosto.
Em ano chuvoso, até o diligente é preguiçoso.
Em ano geado, não há pão dobrado.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Em casa de Gonçalo, pode mais a galinha que o galo.
Em casa em que não há pão todos ralham e ninguém tem razão.
Em Dezembro, treme de frio cada membro.
Em dia de festa a barriga atesta.
Em dia de S. Matias (22/2), começam as enxertias.
Em Fevereiro, chega-te ao lameiro.
Em Fevereiro, chuva; em Agosto, uva.
Em Janeiro saltinho de carneiro.
Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires nevar, põe-te a cantar.
Em Janeiro uma hora por inteiro e, quem bem olhar, hora e meia há-de achar.
Em Janeiro, cada Ovelha com seu Cordeiro.
Em Janeiro, nem Galgo lebreiro, nem Açor perdigueiro.
Em Janeiro, seca a Ovelha no fumeiro.
Em Janeiro, sete capelos e um sombreiro.
Em Janeiro, um Porco ao sol e outro ao fumeiro.
Em Maio queima-se a cereja ao borralho.
Em Maio, já a velha aquece o palácio.
Em Maio, nem à porta de casa saio.
Em Março, esperam-se as rocas e sacham-se as hortas.
Em Março, tanto durmo como faço.
Em Novembro, prova o vinho e planta o cebolinho.
Em Outubro sê prudente: guarda pão, guarda semente.
Em Outubro, o fogo ao rubro.
Em Outubro, paga tudo.
Em princípio de Maio, corre o Lobo e o Veado.
Em Roma, faz como os Romanos.
Em Setembro, ardem os montes, secam-se as fontes.
Em tempo de Figos, não há amigos.
Em tempo de guerra todo o buraco é trincheira.
Em tempo de guerra, não se limpam as armas.
Em terra de cegos, quem tem um olho é Rei.
Enquanto se capa, não se assobia.
Enquanto se cava na vinha, não se cava no bacelo.
Entradas de Leão, saídas de Sendeiro.
Entre marido e mulher não metas a colher.
Entrudo borralheiro, Páscoa soalheira.
Escândalo aparta amor.
Escuta cem vezes, e fala uma só.
Escuta o conselho dos outros e segue o teu.
Espera de teus filhos o que a teus pais fizeres.
Este mundo é uma bola; quem anda nela é que se amola.

8 de maio de 2007

No fim de semana passado...

P / INFO Artigo de António Marujo copiado da edição impressa do Jornal Público on line

Quem são e o que querem os católicos críticos 
08.05.2007, António Marujo
Sim, falam do preservativo, querem o fim do celibato obrigatório, pedem um papel mais importante para as mulheres. Mas os católicos críticos da instituição dizem que esse não
é o centro das suas preocupações. A Rede Europeia Igreja em Movimento esteve reunida em Lisboa e o P2 foi saber quem são e o que pensam estes católicos

Mais abertura quanto ao preservativo e à moral sexual, fim do celibato obrigatório, ordenação de mulheres, reforma da Igreja? Sim, os católicos críticos falam de tudo isso. Querem tudo isso - e ainda mais. Mas essas não são as suas preocupações centrais, dizem. Com uma "adesão conflitual" à Igreja, estes crentes procuram olhar para o que os envolve, "viver a interpelação de Jesus" e concretizar "a sua humanidade na sociedade".
François Becker, co-secretário da Rede Europeia Igreja em Movimento, que reúne 33 grupos de diferentes países, usa a expressão da "adesão conflitual" para definir a atitude destes católicos. No último fim-de-semana, meia centena de delegados desta rede (Igreja em Liberdade, na designação portuguesa adoptada) estiveram reunidos na sua 17ª conferência anual, vindos de 12 países e 21 organizações diferentes (algumas delas, de âmbito internacional).
São grupos que nascem da contestação a normas ou modos de organização interna da Igreja. Daí que os temas de dentro da instituição apareçam, na opinião pública, como os mais imediatos: respeito pelos direitos humanos no interior da Igreja, moral sexual fundada na autonomia da consciência individual, menos normas disciplinares (como o celibato obrigatório dos padres), um papel mais dignificado para a mulher, liberdade plena de investigação teológica - são alguns dos temas da lista reivindicativa destes grupos.
O espelho destes católicos não lhes devolve, no entanto, uma imagem feita apenas dessas exigências. Antes insistem na ideia de que a Igreja e os católicos estão no mundo e que o mundo é o lugar da salvação. "Jesus não pertence às igrejas cristãs, mas a toda a humanidade", afirmava o bispo Jacques Gaillot, demitido da sua diocese pelo Vaticano em 1995, durante uma das suas intervenções no fim-de-semana.
Teresa Toldy, teóloga católica portuguesa e professora universitária, também recordava que "Jesus não fazia discriminação de ninguém". Incluindo das mulheres: "É mais ou menos reconhecido que as mulheres estiveram junto de Jesus desde o início, que Jesus tinha tanto discípulos como discípulas, que Maria Madalena teve um papel provavelmente tão importante como Pedro, apesar de, na doutrina oficial da Igreja, se ter dito que ela não era testemunha oficial da ressurreição..."
Igreja que exclui
Fazer, então, uma Igreja paralela? Muita gente abandona o catolicismo precisamente por não aceitar que persistam muitos desses aspectos. Mas Teresa Toldy não defende uma "Igreja alternativa" nem um anátema de sinal contrário - esse seria o "reverso da medalha" do autoritarismo. Mesmo se, na situação actual, se proclama que todos os baptizados são Igreja, "há quem tenha o poder de definir que uns são e outros não", refere.
O último caso a abalar a consciência destes católicos foi a suspensão do teólogo salvadorenho Jon Sobrino, que foi proibido pelo seu bispo de ensinar em nome da Igreja, depois de notificado pelo Vaticano.
Também por isso, saiu da reunião de Lisboa uma carta de apoio ao padre Sobrino, que só por um acaso não morreu com mais seis companheiros jesuítas em San Salvador, vítimas dos esquadrões da morte. "Uma igreja que exclui não é católica; a catolicidade é precisamente a inclusão", comentava Teresa Toldy.
Jacques Gaillot alarga a reflexão ao campo que lhe interessa: "O mais difícil é ultrapassar as fronteiras que estão dentro de nós." Recorda o exemplo do Abbé Pierre, o padre que fundou os Companheiros de Emaús e morreu em Janeiro último: "Ele não defendia nunca a instituição, a doutrina, a lei - esses não eram os seus problemas. A sua preocupação era curar as mulheres, curar os homens que precisavam."
Em declarações ao P2, o bispo das margens - ele próprio posto à margem por muitos dos seus pares, mesmo que o próprio não se queixe do facto - admite que tudo se centra, hoje, no indivíduo. Essa é a dificuldade do catolicismo. "O indivíduo tem direito à felicidade, à realização de si mesmo. Um avanço do direito - para as mulheres, para as crianças, para as pessoas deficientes, para os homossexuais" é sempre positivo.
No centro da preocupação deste bispo - e de muitos destes católicos críticos - está a necessidade de "pôr em acção a justiça, o amor, a bondade ao próximo". Esse é o ensinamento de Jesus, insiste. "Não é a prática religiosa que está em primeiro lugar no evangelho, é a prática da justiça e do amor: o que fizeste pelo estrangeiro, por quem tinha fome?"

26 de abril de 2007

O nosso universo é mesmo grande...

Descoberto novo planeta
Maior do que a Terra e com temperaturas entre os 0º e os 40º, "Gliese 581 b" pode ser habitável
O novo planeta descoberto fora do sistema solar e semelhante à Terra faz os cientistas sonhar com a possibilidade de encontrar vida noutro planeta. Ainda sem nome registado, o planeta aparenta ter condições para ser habitável mas a humanidade está a anos de luz de lá chegar.
É preciso deixar o Sol e todos os oito planetas para trás. Longe do sistema solar, os cientistas descobriram uma outra estrela à volta da qual gira um planeta parecido com a Terra.
É um velho sonho da humanidade descobrir planetas habitáveis mas a pergunta é uma quimera.
Em vez de amarela, a estrela é vermelha e tem um terço do tamanho do Sol. Chamam-lhe estrela anã.
O planeta demora 13 dias a completar a órbita e tem cinco vezes a massa da Terra, talvez por isso lhe chamem a super Terra.
Através de um telescópio, os investigadores do Observatório Europeu do Sul determinaram que a temperatura do planeta à superfície varia entre os zero e os quarenta graus Celsius. Suficientemente quente para ter água em estado líquido.
O telescópio ainda não permite observar a atmosfera do planeta. Só a existência de metano e ozono poderia permitir qualquer forma de vida.
O Gliese 581 b é o planeta mais pequeno encontrado até agora fora do sistema solar. Mas o que tem feito sonhar mais alto.
As sondas humanas que foram mais longe foram as Voyager e demoraram dez anos a chegar a Plutão. Se agora mantivessem a mesma velocidade demorariam cerca de 700 mil anos a ir à estrelinha mais próxima que se encontra a uma distância cinco 5 vezes superior. Isto, a nível de escalas relativas a milhões de anos de viagem.
A dúvida vai continuar a não ser que o novo planeta disponha de tecnologia mais avançada.

21 de abril de 2007

Já não era sem tempo!

Igreja Católica elimina o limbo para crianças que morrem por baptizar  20.04.2007 - 22h20   Lusa


A Igreja Católica eliminou o limbo, onde a tradição católica colocava as crianças que morriam sem receber o baptismo, considerando que aquele reflectia "uma visão excessivamente restritiva da salvação".
Num documento publicado hoje, a Comissão Teológica Internacional, que depende da Congregação para a Doutrina da Fé, declara-se convencida de que existem "sérias razões teológicas para crer que as crianças não baptizadas que morrem se salvarão e desfrutarão da visão de Deus".

Esta comissão estudava o tema do limbo desde 2004 e a publicação do documento foi autorizada pelo Papa Bento XVI.

O limbo nunca foi considerado um dogma da Igreja e não é mencionado no Catecismo.

Em 1984, quando o actual Papa era perfeito da Congregação para a Doutrina da Fé, já tinha afirmado que o limbo era "só" uma "hipótese teológica" e o que o melhor era não o ter em conta.

O documento, por ora, foi publicado em inglês e sairá depois noutras línguas, confirmou um membro da comissão, precisando que a Igreja continuará a considerar o baptismo como o caminho para a salvação mas, nestes casos, a misericórdia de Deus é maior do que o pecado.

A mesma fonte acrescentou que os factores analisados oferecem suficiente base teológica e litúrgica para acreditar que as crianças que morrem sem ser baptizadas "se salvarão e gozarão da visão beatífica".

Segundo o publicado pela Comissão, o documento de 41 páginas considera que Deus é misericordioso" e quer que todos os seres humanos se salvem".

"A graça tem prioridade sobre o pecado e a exclusão de crianças inocentes do céu não parece reflectir o amor especial de Cristo pelos mais pequenos", sublinha o texto.

O documento intitula-se "A esperança de salvação para as crianças que morrem sem ser baptizadas" e, segundo a Comissão, o limbo representava um "problema pastoral urgente, já que cada vez são mais as crianças nascidas de pais não católicos e que não são baptizados e também "outros que não nasceram ao serem vítimas de abortos".

O texto recorda que no século V Santo Agostinho dizia que as crianças mortas sem o baptismo iam para o inferno e, a partir do século XIII, começou a falar-se do "limbo" como "esse lugar onde as crianças não baptizadas estariam privadas da visão de Deus mas não sofreriam, já que não o conheciam".

A Comissão Teológica Internacional precisou no texto que durante séculos os papas procuraram não definir o limbo como tema doutrinal e deixaram o tema em "aberto".

20 de abril de 2007

Provérbios - Letra D

Dá Deus nozes, a quem não tem dentes.
Da discussão nasce a luz.
Dá duas vezes, quem prontamente dá.
Da flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro.
Dádiva de ruim, a seu dono se parece.
Dar a César o que é de César, dar a Deus o que é de Deus.
De boas intenções, está o Inferno cheio.
De Espanha, nem bom vento nem bom casamento.
De lautas ceias, estão as sepulturas cheias.
De livro fechado, não sai letrado.
De manhã a manhã, perde o Carneiro a lã.
De manhã ao monte, de tarde à fonte.
De médico e de louco, todos temos um pouco.
De noite todos os gatos são pardos.
De pequenino se torce o pepino.
De rico a soberbo, não há palmo inteiro.
De S.ª Catarina ao Natal, um mês igual.
Defeitos do meu amigo, lamento mas não maldigo.
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer.
Depois da batalha aparecem os valentes.
Depois da tempestade vem a bonança.
Depois de casa roubada trancas à porta.
Depois de S. Vicente já se pode enganar toda a gente.
Depois do burro morto, cevada ao rabo.
Depressa e bem, não há quem.
Desmanchar e fazer tudo é fazer.
Deus ajuda quem trabalha, que é o capital que menos falha.
Deus ajudando vai em Julho mereando.
Deus dá o frio conforme a roupa.
Deus é bom e o diabo não é mau.
Deus escreve direito, por linhas tortas.
Deus nos livre dos maus vizinhos de ao pé da porta.
Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce.
Deus vê o que o Diabo esconde.
Devagar se vai ao longe.
Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio.
Dezembro frio, calor no estio.
Dia de S. Barnabé (11/6), sega-se a palma do pé.
Dia de S. Silvestre (31/12), quem tem carne que lhe preste.
Dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.
Dinheiro e santidade, a metade da metade.
Dinheiro emprestado, anda mal parado.
Dinheiro emprestaste, inimigo criaste.
Dinheiro esquecido, nem é pago nem agradecido.
Dinheiro não traz felicidade.
Diz o roto ao nu: porque não te vestes tu?
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
Do Natal à Sta. Luzia, cresce um palmo em cada dia.
Do trabalho e experiência, aprendeu o Homem a ciência.
Dos 15 aos 20, caso com quem o meu pai quiser; dos 20 aos 25 é com quem eu quiser; depois dos 25, venha quem vier, não fica sem mulher.
Dos enganos vivem os Escrivães.
Dos Santos ao Natal, é Inverno natural.
Duro com duro, não faz bom muro.

piada de moçambicano

Um Moçambicano estava calmamente sentado a tomar o seu sumol numa pastelaria na baixa de Lisboa, quando um Angolano, a mastigar
pastilha elastica senta-se ao seu lado.
O Moçambicano ignora o Angolano que, não se conforma e começa a puxar
conversa:
Angolano: - Comes esse pão inteirinho?
Moçambicano (de mau humor): - Claro.
Angolano: - Nós não. Nós comemos só o miolo, a codea juntamos num
contentor,depois processamos, transformamos em croissants e vendemos
para Moçambique.
O Moçambicano ouve calado.
O
Angolano insiste: - Tu comes esta geleia com o pão?
Moçambicano: - Claro.
Angolano: - Nós não. Nós comemos as frutas frescas com o cafe da
manhã, mandamos todas as cascas e sementes para contentores, depois
processamos, transformamos em geleia e vendemos para Moçambique.
Moçambicano:- E o que e que vocês fazem com os preservativos depois
das relações sexuais?
Angolano: - Deitamos fora, claro!
Moçambicano: - Nós não. Vamos guardando tudo em contentores,
processamos, transformamos em pastilhas elásticas e vendemos para
Angola...

14 de abril de 2007

Teatro infantil italiano: Pedro e o Lobo


Pierino e il lupo - Teatro Diadokai e TTB -Teatro Tascabile de Bérgamo

Pierino e il lupo, uma produção do Teatro Tascabile di Bergamo em colaboração com o Teatro Diadokai, encenação de Ricardo Gomes, è uma adaptação do "conto musical para crianças" homónimo de Sergei Prokofiev, que ensina a distinguir os sons dos diferentes instrumentos da orquestra. Um espectáculo de teatro-dança em que a actriz –bailarina Priscilla Duarte conta a história e encarna as suas várias personagens numa transformação contínua,que acontece diante dos olhos dos espectadores, através de simples mudanças do figurino e do uso do corpo e da voz.

A colaboração entre Ricardo Gomes (actor, realizador e conhecedor de teatro) e Priscilla Duarte (actriz e bailarina) começa em 1984 durante o curso de Artes Cenográficas na Universidade de Rio de Janeiro. Em 1989 resolvem aprofundar a sua experiência em Itália, iniciando uma longa e articulada colaboração com o Teatro Tascabile di Bergamo, grupo histórico do Teatro de Pesquisa italiano dirigido por Renzo Vescovi (alunos-actores de 1989 a 1991, actores de 1992 a 1994 e colaboradores de 2003 a 2007).

A sua formação profissional provém do contacto com os Mestres das tradições cenográficas orientais e ocidentais - como Jerzy Grotowski, Eugenio Barba, Aloka Panikar e Kalamandalam John – utilizando as técnicas do Teatro de Rua e do Teatro-dança Clássico Indiano. Com o TTB apresentam centenas de espectáculos nos quatro continentes, participando em muitos festivais internacionais e adquirindo experiência em todos os aspectos da produção teatral, segundo o espirito de autogestão e trabalho cooperativo do Teatro de Grupo.

Em '96 criam no Brasil o Teatro Diadokai com o espectáculo de Pedro e o lobo (Pierino e il lupo), resultado de uma pesquisa sobre a linguagem em diálogo com os princípios do Teatro Oriental. O espectáculo, premiado pela sua pesquisa sobre a linguagem teatral, teve mais de trezentos réplicas para mais de vinte mil espectadores no Brasil, Itália e Alemanha. O grupo produz outros espectáculos (Um clarão... e a noite após!, O deus e a princesa, Os amantes do sereno...) e eventos teatrais, além de realizar seminários sobre a Arte do Actor.

13 de abril de 2007

Bom Nome


Conhece de onde vens para chegares onde vais.
Passando por duas gerações, onde duas culturas opostas e duas formas de viver completamente distintas se chocam entre si apenas para, mais tarde, ternamente se unirem, o filme “O Bom Nome” é, em conclusão, acerca da pergunta eminente: o que é que significa ser uma família americana?

Saltando entre as cidades, igualmente vibrantes e coloridas, de Calcutá e Nova Iorque, o filme é definitivamente um drama familiar, mas acerca de uma família americana contemporânea muito diferente: os Gangulis que foram da Índia para os Estados Unidos de forma a poderem experimentar um mundo de oportunidades ilimitadas, apenas para serem confrontados com os perigos e a confusão da tentativa de construir uma vida com significado numa sociedade complexa.

Logo a seguir ao casamento combinado, Ashoke (Irrfan Khan) e Ashima (Tabu) mudam-se da húmida cidade de Calcutá para a invernosa cidade de Nova Iorque, onde começam a sua nova vida juntos.

Virtualmente estranhos um para o outro e agora vivendo no que é para eles uma terra muito estranha, a sua relação rapidamente sofre uma mudança quando Ashima dá à luz um filho. Sob a pressão de lhe dar rapidamente um nome, Ashoke decide-se por Gogol, nome do famoso autor russo, nome esse que serve como elo de ligação a um passado secreto e à esperança de Ashoke: um futuro melhor.

Mas a vida não é tão fácil para Gogol como os seus pais podiam desejar. Sendo um jovem americano de primeira geração, Gogol (Kal Penn) tem de percorrer a ténue linha entre as suas raízes bengali e a nacionalidade americana na procura da sua própria identidade.

Enquanto Gogol tenta escrever o seu futuro – renunciando ao nome dado pelos seus pais, namorando com uma rapariga americana rica (Jacinda Barret), indo estudar arquitectura para a Universidade de Yale – os seus pais mantém-se fiéis às tradições bengali.
Mas os seus caminhos continuam a cruzar-se com consequências tanto cómicas como dolorosas até Gogol ver as relações entre o mundo que os seus pais deixaram para trás e o mundo que tem à sua frente.

trailer: http://www.castellolopesmultimedia.com/namesake/

Vi o filme do inicio ao fim, sem lágrimas, sempre a seguir a história. Quando acabou, algo estalou no meio peito.. ao lembrar de certas cenas. Como se fosse recordações noutras pessoas e como se dissess como seria um dos futuros..

11 de abril de 2007

Nanni Moretti em Lisboa no sábado para falar sobre «O Caimão»

Nanni Moretti em Lisboa no sábado para falar sobre «O Caimão»
O realizador italiano Nanni Moretti vai estar em Lisboa, sábado, para apresentar o seu mais recente filme, «O Caimão», estreado a 22 de Março, revelou hoje a distribuidora Atalanta Filmes.
Nanni Moretti falará sábado à noite no Cinema Monumental antes da exibição de «O Caimão», visto por mais de cinco mil espectadores na semana de estreia nas salas de cinema portuguesas.
«O Caimão» conta a história de Bruno Bonomo, um produtor de cinema falido e com um casamento destruído, a quem é apresentado um guião para um filme.
Só já quando está metido no projecto é que percebe que o filme não é um thriller político mas um retrato de Sílvio Berlusconi, primeiro-ministro de Itália na altura em que Moretti rodou «O Caimão».
Entendido como uma metáfora sobre a sociedade e o mundo político italiano, «O Caimão» surge cinco anos depois do aclamado drama familiar «O Quarto do Filho», vencedor da Palma de Ouro de Cannes em 2001.
Da filmografia de Moretti, 53 anos, destacam-se ainda filmes como «Ecce Bombo» (1978), «Palombella Rossa» (1989), «Querido Diário» (1993) e «O Quarto do Filho» (2001).
Diário Digital / Lusa
11-04-2007 21:57:07

5 de abril de 2007

Artigo na Visão online! - Criancinhas!

Este artigo está o máximo! Vale a pena ler até ao fim…
Criancinhas

A criancinha quer uma Playstation. A gente dá. 
A criancinha quer estrangular o gato. A gente deixa. 
A criancinha berra porque não quer comer a sopa. A gente elimina-a da ementa e acaba tudo em festim de chocolate. 
A criancinha quer bife e batatas fritas. Hambúrgueres muitos. Pizzas, umas tantas. Coca-Colas, às litradas. A gente olha para o lado e ela i ncha.
A criancinha quer camisola adidas e ténis nike. A gente dá porque a c riancinha tem tanto direito como os colegas da escola e é perigoso ser diferente.
A criancinha quer ficar a ver televisão até tarde. A gente senta-a ao nosso lado no sofá e passa-lhe o comando.
A criancinha desata num berreiro no restaurante. A gente faz de conta e o berreiro continua.
Entretanto, a criancinha cresce. Faz-se projecto de homem ou mulher. Desperta.
É então que a criancinha, já mais crescida, começa a pedir mesada, semanada, diária. E gasta metade do orçamento familiar em saídas, roupa da moda, jantares e bares.
 

A criancinha já estuda. Às vezes passa de ano, outras nem por isso. Mas não se pode pressioná-la porque ela já tem uma vida stressante, de convívio em convívio e de noitada em noitada. 
A criancinha cresce a ver Morangos com Açúcar, cheia de pinta e tal, e torna-se mais exigente com os papás. Agora, já não lhe basta que eles estejam por perto. Convém que se comecem a chegar à frente na mota, no popó e numas férias à maneira. 
A criancinha, entregue aos seus desejos e sem referências, inicia o processo de independência meramente informal. A rebeldia é de trazer por casa. Responde torto aos papás, põe a avó em sentido, suja e não lava, come e não limpa, desarruma e não arruma, as tarefas domésticas são «uma seca». 
Um dia, na escola, o professor dá-lhe um berro, tenta em cinco minutos pôr nos eixos a criancinha que os papás abandonaram à sua sorte, mimo e umbiguismo. A criancinha, já crescidinha, fica traumatizada. Sente-se vítima de violência verbal e etc e tal. Em casa, faz queixinhas, lamenta-se, chora. Os papás, arrepiados com a violência sobre as criancinhas de que a televisão fala e na dúvida entre a conta de um eventual psiquiatra e o derreter do ordenado em folias de hipermercado, correm para a escola e espetam duas bofetadas bem dadas no professor «que não tem nada que se armar em paizinho, pois quem sabe do meu filho sou eu». 
A criancinha cresce. Cresce e cresce. Aos 30 anos, ainda será criancinha, continuará a viver na casa dos papás, a levar a gorda fatia do salário deles. Provavelmente, não terá um emprego. «Mas ao menos não anda para aí a fazer porcarias». 
Não é este um fiel retrato da realidade dos bairros sociais, das escolas em zonas problemáticas, das famílias no fio da navalha? Pois não, bem sei. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo. E então teremos muitos congressos e debates para nos entretermos. 
E, se calhar, até um referendo!!!!!!

Teatro S.Luiz

30 de março de 2007

A amiga Olga


Voltamos aos primórdios da TVI e recordar um dos seus programas míticos, A Amiga Olga. Foi o primeiro grande trunfo do canal, o concurso que os colocou sobre a atenção do público e alguns dos chavões entraram no vocabulário do povo.

Como já aqui foi falado, o canal Quatro (ou canal da Igreja) não era tão popular como a SIC no começo das emissões, mas logo no seu começo teve um programa que captou a atenção do público, um concurso apelativo que se tornou muito popular e fez com que muitas pessoas andassem a gritar "A chave! A chave! O dinheiro! o dinheiro" ou então "vem aí o rapaz do gongo".

Olga Cardoso era uma personalidade conhecida do mundo da rádio, foi a parceira de António Sala no programa Despertar durante anos, e aproveitou a oportunidade da TVI (na altura mais conhecida por Quatro) para apresentar então um programa televisivo. A simpatia dela era contagiante, apresentava sempre um sorriso de orelha a orelha e o seu discurso era entusiástico e animado, muitas vezes sempre com uns décibeis acima do esperado.


O seu "UAU!" tornou-se rapidamente a imagem de marca, algo que ela explorou bem, assim como a frase "Vem aí o rapaz do gongo" onde vinha sempre um rapaz bem apresentável com um gongo para a prova onde não podiam responder nem "sim" nem "Não" às perguntas de Olga Cardoso, e muito menos se repetirem nas respostas com constantes "talvez" ou algo do género. Sempre que perdiam lá se ouvia o gongo, muito para divertimento de todos no público, quer os do estúdio quer os que estavam em casa.

A amiga Olga fazia jus ao nome porque tentava sempre ajudar as pessoas, facilitava muito quando era a prova das perguntas mas não em demasiado e não interferia na parte em que tinham que escolher a chave que abria algo que podia dar direito a grandes prémios (ou não tão grandes), ou ficarem com o dinheiro que ela ia pondo na mão deles. Um pouco o conceito do lendário "1,2,3" e que já estávamos habituados a ver e a apreciar.

A simpatia da apresentadora e o seu entusiasmo ajudaram a que o programa tivesse sucesso, mais do que se calhar poderia ter se fosse outro a apresentar. No entanto ainda hoje continua-se a brincar com os chavões do programa, a prova que muitos de nós viram e gostaram deste concurso.

24 de março de 2007

21 de março de 2007

Fotografia do dia, do mês, do ano... do século!


A foto ao lado foi extraída de um jornal indiano e possía originalmente a seguinte legenda: "Só quem é pobre, procede com tanta generosidade. Que pana o ser humano não ser sempre assim."

20 de março de 2007

Provérbios - Letra C

Cabrito de um mês, queijo de três.
Cada cabeça sua sentença.
Cada cor, seu paladar.
Cada macaco no seu galho,
Cada maluco com a sua mania.
Cada terra com seu uso cada roca com seu fuso.
Cada um por si, Deus por todos.
Cada um puxa a brasa para a sua sardinha.
Cada um sabe as linhas com que se cose.
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos
Cada um vê mal ou bem, conforme os olhos que tem.
Calças brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
Cama no chão, cama de cão.
Candeia que vai à frente alumia duas vezes.
Candelária (02/02) chovida, à candeia dá vida.
Cansa quem dá e mais cansa quem toma.
Cão de raça não usa coleira.
Cão que ladra não morde.
Carga leve, longe pesa.
Carnaval na eira, Páscoa à lareira.
Casa de Duque nunca pediu.
Casa de fato, ninho de rato.
Casa de pais, escola de filhos.
Casa de pobre, tacho de cobre.
Casa de pombo, casa de tombo.
Casa que não é ralhada, não é bem governada.
Casamento, apartamento.
Casarás e amansarás.
Cava fundo em Novembro para plantares em Janeiro.
Cavalo amarrado também pasta.
Cavalo fouveiro, deixa o dono no terreiro.
Cavalo que voa não quer espora.
Cesteiro que faz um cesto faz um cento, dando-lhe verga e tempo.
Céu escamado, ao terceiro dia molhado.
Cevada loira, sardinha como toira.
Choupana onde se ri vale mais que palácio onde se chora.
Chovam trinta Maios e não chova em Junho.
Chove, chove, galinha foge.
Chuva de ascensão dá palhinhas e pão.
Chuva de Junho, peçonha do mundo.
Chuva de S. João (24/06) talha o vinho e não dá pão.
Chuva em Dia das Candeias (02/02), ano de ribeiras cheias.
Chuva em Janeiro e não frio, dá riqueza no estio.
Colcha feita, noivo à espreita.
Com a mulher e o dinheiro, não zombes companheiro.
Com direito por teu lado, nunca receies dar brado.
Com o fogo não se brinca.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Com teu amo não jogues as peras, porque ele come as maduras e deixa-te as verdes.
Com vento se limpa o trigo, e os vícios com castigo.
Come pouco e bebe pouco, e dormirás como um louco.
Comer e coçar, o mal é começar.
Comer laranjas em Janeiro, é dar que fazer ao coveiro.
Comida fina em copos grossos faz mal aos ossos.
Como canta o galo velho, assim cantará o novo.
Como fizeres, assim acharás.
Contra a força, não há resistência.
Contra factos, não há argumentos.
Criado que faz o seu dever, orelhas de burro deve ter.
Cu de Cão e nariz de gente, nunca está quente.
Cuidados e caldos de Galinha, nunca fizeram mal a ninguém.

19 de março de 2007

33 anos e uma surpresa imprevista..


Amizade é um relacionamento humano que envolve conhecimento mútuo, estima e afeição.
Amigos sentem-se bem na companhia uns dos outros e possuem um sentimento de lealdade entre si, ao ponto de colocarem os interesses dos outros antes dos próprios interesses.
Amigos possuem gostos similares ou não, que podem convergir.
Amizade resume-se em lealdade, confiança e amor.
Amigos são pessoas muito importantes na nossa vida, sendo irmãos ou mesmo tornando-se irmãos.
Podemos contar, desabafar e confiar neles.
Além de se divertirem também gostam de trabalhar juntos mas não sufocando.
E sendo sufocante pode-se perder um amigo!
A amizade talvez seja devida a um instinto de sobrevivência da espécie, uma necessidade de proteger os outros seres da espécie.
Faz parte da amizade, não enxergar os defeitos do outro ou então diminuí-los.
Dividir os bons e maus momentos.
Alguns amigos se denominam “melhores amigos”, essas são pessoas que valorizam mais o sentimento entre ambos.
Cada um é como é e isso tem de se aceitar ...
Os amigos se sentem atraídos pelos outros pela forma que eles são e não pelo que eles possuem.
As verdadeiras amizades tudo suportam, tudo esperam, tudo crêem e tudo perdoam pelo simples fato de se existir entre eles o verdadeiro amor, também conhecido como amor de amigos.

Com esta dedicatória de amizade, agradeço aos meus amigos e amigas que participaram e também aos que não puderam estar presentes, na grande surpresa do meu aniversário.


Foi com muita emoção e ficará marcada no meu coração, uma grande recordação dos meus 33 (tlinta tlês )anos.

MUITO OBRIGADO, AMIGOS E AMIGAS..
(CH, AJ, OR, JV, TV, JP, MF, RR, SN, CA, RB, TR, APC, ASN, HR, JR, SU, RS, DV)

16 de março de 2007

Homem é encontrado morto diante de televisor um ano após falecer....

Um homem foi encontrado morto em sua casa de Southampton Town (EUA) mais de um ano após seu falecimento e com a televisão ainda ligada, informou neste domingo a emissora de rádio local "1010 WINS".

O cadáver de Vincenzo Ricardo, de 70 anos e morto aparentemente por causas naturais, estava em bom estado de conservação por causa das condições ambientais, disseram à emissora fontes da Polícia desta localidade do estado de Nova York.

A Polícia encontrou o corpo do homem quando respondeu a uma chamada sobre encanamentos arrebentados.
O cadáver estava em uma cadeira diante do televisor, como se Ricardo ainda estivesse vendo algum programa, explicou o técnico forense do condado de Suffolk Stuart Dawson, que afirmou que esta pessoa vivia sozinha desde a morte de sua esposa, há vários anos.

"Ninguém tinha tido notícias dele há um ano. Esta é a parte que me surpreende. Ninguém deu o alarme", declarou o técnico forense.
Segundo explicaram os vizinhos à emissora, acharam que Ricardo tinha ido para um asilo ou estava em um hospital.

15 de março de 2007

Guinness


saida com 11mm




Lee Redmond (USA), who hasn't cut her nails since 1979, has grown and carefully manicured them to reach a total length of 7 m 51.3 cm



Uma mulher com cintura mais fina, com 38,1 cm.

Uma chinesa com 5.627m de altura dos cabelos.




Italiano com lingua d 9,5. Deu entrada no Guinness em 2006.




Um indiano com 9 anos e 25 dedos (mãos e pés).




Homem vivo mais alto do mundo com 2.36m.




O Homem mais alto do mundo com 2,72 m. Encontrado em 1918.




A mulher viva mais alta do mundo com 2,31m e 51 anos..



Para quem quiser mais esquisitices:
Guiness

14 de março de 2007

Se ...

Se saisse algum prémio do euromilhões ou do totoloto, faria isto:
http://www.douroazul.pt/douroazul.php?l=1....

Ou...Ir até ao Brasil...ou...Moçambique...ou...India...
Terra das cores e outras culturas.

10 de março de 2007

Sonhos

Não importa como é o mundo...
O importante são os teus sonhos!
Não importa como és...
O importante é o que tu queres ser.

Não importa aonde estás...
Importa para aonde queres ir.
Não importa o porquê...
O que importa é o querer.

Não importa as mágoas...
O que importa são as alegrias.
Não importa o que já passou..
Passado é passado. Guarde na lembrança.

Nunca penses em julgar.
Não vejas, apenas olha.
Não escutes, apenas ouve.
Não toques, apenas sente.

Acredita naquilo que quiseres.
E não adianta sonhares... Se não lutares.
O mundo é um espelho. Não sejas só o reflexo. Acredita no futuro.
Conseguirás a Paz... Para alcançar os teus sonhos.

Afinal o que importa? Tu! Acredite em ti! Eu acredito...

9 de março de 2007

300

300 é um filme americano baseado na banda desenhada (história em quadrinhos) homónima de Frank Miller sobre a Batalha das Termópilas. Trata-se de um filme com vários estilos cinematográficos evidenciando-se a animação ao estilo de uma banda desenhada. Aliás, grande parte do filme foi realizado com Chroma key. O director e produtor do filme é Zack Snyder com Frank Miller como produtor executivo e consultor.

Filmando com cenas 3D, o filme teve um orçamento de 60 milhões de dólares, e estreou nos cinemas americanos a 9 de Março de 2007, no Brasil a 30 de Março e em Portugal a 5 de Abril de 2007.


300 passa a imagem da liberdade dos gregos antigos e de como era importante a união e a garra, para que um pequeno exército de 300 homens pudesse enfrentar dezenas de milhares de guerreiros do Império Persa.

O filme começa com um orador espartano a contar a vida do jovem rei Leónidas I, revelando também o rigor e a disciplina a que foi submetido durante a sua infância. Aos sete anos, é tirado da sua mãe para iniciar a Agogê - um período de privações a que todos os cidadãos de Esparta são submetidos.

Passados trinta anos, o orador conta que um mensageiro persa chega a Esparta e comunica-lhe o desejo de Xerxes em dominar a região - através de um pedido aparentemente inocente de "terra e água". Leónidas, ofendido com tal mensagem, mata toda a comitiva persa e decide começar uma guerra com Xerxes. Como Esparta estava a celebrar a festa religiosa da Carneia, Leónidas não poderia entrar em guerra, então ele pega 300 homens de sua guarda pessoal e diz que vai dar um passeio - e marcha ao encontro dos invasores persas.

7 de março de 2007

As 37 Maravilhas do "Ekvat"

Agora já não somos meras estrelas da TV de Filipe la Feria.... fazemos parte do fantástico estrelado da Internet.

2 de março de 2007

Eclipses: Um espectáculo de luz e sombra


Os eclipses são fenômenos celestes que, ao longo da história, causaram temor e admiração. O termo eclipse é de origem grega, significando desmaio ou abandono, e refere-se ao obscurecimento da luz, quando se observa o Sol ou a Lua durante o fenômeno. Ao observarem os eclipses, povos de diferentes épocas relacionaram o evento extraordinário à interferência de figuras mitológicas que estariam tentando “devorar” os astros e sua luz. Os escandinavos falavam de Skoll e Hati, dois lobos que, com o tempo, devorariam o Sol e a Lua. Os antigos chineses e siameses falavam de um dragão. Na mitologia hindu, era o demônio Rahu que perseguia o Sol e a Lua, por terem-no denunciado aos deuses pelo roubo do vinho da imortalidade. Os mexicanos pré-colombianos flagelavam-se e faziam sacrifícios, durante os eclipses, e os antigos romanos elevavam suas tochas ao céu, pedindo por suas vidas. Um costume que perdurou até a Idade Média, e que continuou em pequenas comunidades, foi o de fazer muita algazarra e barulho por ocasião dos eclipses. O toque dos gongos pelos chineses e os gritos e batidas produzidos por outros povos tinham por finalidade afugentar o monstro cosmológico que ameaçava engolir o Sol e a Lua.

O que é um eclipse?

Um eclipse é o obscurecimento parcial ou total de um astro, pela interposição de um outro astro. Nas observações diretas do céu, pela sua magnitude, os eclipses mais notáveis são os do Sol e da Lua.

Como fonte luminosa do Sistema Solar, o Sol ilumina a Terra e a Lua, e, em decorrência disto, a Terra e seu satélite projetam sombras no espaço. Em constante movimento, nosso planeta e seu satélite ocupam diferentes posições no espaço e, em certas ocasiões, elas resultam no belo espetáculo do eclipse. Quando a Terra intercepta a sombra da Lua, há um eclipse solar. Quando é a Lua que atravessa a sombra da Terra, ocorre um eclipse lunar.



Eclipse Lunar

Um eclipse lunar ocorre quando a Terra se interpõe entre o Sol e a Lua, projetando sua sombra sobre o satélite. Mas como se dá esta interposição?

Durante o ciclo lunar de 29,5 dias, a Lua apresenta suas fases em relação à Terra. Na fase Nova, acontece um alinhamento Sol-Lua-Terra, e o observador terrestre não pode ver a face iluminada da Lua, pois ela não está voltada para o nosso planeta. É como se o satélite estivesse "de costas" para a Terra, com a frente iluminada. A fase Cheia acontece quando a Terra toma a posição mediana do alinhamento. Alinham-se Sol-Terra-Lua e, desta forma, a face iluminada do satélite volta-se para a Terra. Todo o disco lunar fica visível e temos as belas noites de Lua Cheia.

Os eclipses lunares ocorrem sempre na fase Cheia, pois é nesta ocasião que a Terra está posicionada entre o Sol e a Lua. Mas há um fato que impede de haver um eclipse lunar a cada Lua Cheia. É a inclinação da órbita lunar.