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12 de outubro de 2019

Lenda da Fundação de Estremoz

No tempo de el-rei D. Afonso III cometeram os moradores de Castelo Branco um atroz delito e desejando el-rei informar-se do caso mandou para este fim um ministro àquela vila, porém os seus moradores não só não consentiram na devassa mas antes agravaram mais a primeira culpa com o horrível atentado de quererem matar o ministro.
Porém este, valendo-se das regras da prudência em semelhantes casos suspendeu a diligência e passou à corte para informar a el-rei o que lhe havia sucedido. O príncipe, justamente irritado, ordenou ao mesmo ministro que, com muita gente armada, fosse à dita vila e que sem atenção a idade ou sexo passassem a todos pelo fio da espada.
Partiu o ministro em tempo em que determinava dar cumprimento ao real decreto. Viu que os moradores com uma devota procissão em que levavam o Santíssimo Sacramento, imploravam com muitas lágrimas a clemência de el-rei. Este piedoso acto enterneceu o coração do ministro que suspendeu o castigo e deu conta de tudo a el-rei.
Este monarca, movido de uma natural compaixão, moderou o castigo, ordenando ao ministro que fizesse morrer todos os irracionais da vila e que os moradores dela fossem degradados e que a vila ficasse desabitada em pena da infame rebeldia dos seus moradores.
O que tudo se executou. Algumas destas famílias erraram de província em província até que foram dar ao derrotado castelo de Estremoz, onde junto dum copado e alto tremoceiro fundaram as primeiras casas e rua Direita e, no fim desta, a paroquial igreja de Sant’Iago, a mais antiga de Estremoz.
Passados alguns anos, vendo que a povoação tinha já bastante número de moradores, deputaram dois para que, em nome de todos, fossem pedir a el-rei D. Afonso III que lhe desse o foral da vila, o que el-rei deferiu perguntando-lhes que armas queriam para a vila e qual havia de ser o nome da nova povoação, ao que eles responderam que não tendo encontrado mais do que o sol, luz e estrelas que os cobrissem, e o tremoceiro ao pé do qual fundaram as primeiras casas, que estas queriam fossem as suas armas, e que por esta causa última queriam que a povoação se chamasse Estremoz. Tudo el-rei lhes concedeu.

5 de outubro de 2019

Dia Mundial do Professor

O Dia Mundial do Professor homenageia todos os que contribuem para o ensino e para a educação da sociedade.
Este dia promove todos aqueles que escolheram o ensino como forma de vida e que dedicam o seu dia-a-dia a ensinar, crianças, jovens e adultos. A mensagem do Dia Mundial do Professor está na dignidade e na importância do professor na sociedade, como construtor de pessoas.
Faria uma homenagem ás professoras que tive. 
Ensinaram e lidaram como sou e a chegar aonde estou hoje. 
Grata à minha professora primária. 

29 de setembro de 2019

Lenda de Deu-la-Deu Martins

Na época das guerras entre D. Fernando de Portugal e D. Henrique de Castela, vivia em Monção Deu-La-Deu Martins, mulher do capitão-mor da região. Um dia, o galego D. Pedro Rodriguez Sarmento resolveu pôr cerco a Monção com um poderoso exército, aproveitando a ausência temporária do seu capitão-mor. A vila foi aguentando o cerco sob o comando de Deu-La-Deu Martins, mas a escassez de alimentos começava a tornar-se desesperante.
Foi então que Deu-La-Deu se lembrou de mandar fazer alguns pães da pouca farinha que restava. Pegou nos pães, subiu à muralha e atirou-os aos sitiantes, dizendo-lhes que as provisões abundavam na cidade e que, dada a duração do cerco, os galegos poderiam precisar de alimento. O inimigo, também cheio de fome e pensando que o cerco ainda poderia demorar mais tempo, decidiu retirar para Espanha.

22 de setembro de 2019

Lenda do Castelo de Faria

Diz a lenda que D. Fernando quebrou o compromisso de casamento com a filha do rei de Castela quando se apaixonou por Leonor Teles. Tal recusa fez com que o rei castelhano desencadeasse uma guerra contra Portugal. O Minho foi invadido pelo adiantado da Galiza, D. Pedro Rodriguez Sarmento, que se bateu com D. Henrique Manuel, tio do rei português, nos arredores de Barcelos. Os portugueses foram derrotados e entre os reféns ficou D. Nuno Gonçalves, alcaide-mor do Castelo de Faria.
D. Nuno receava que o seu filho entregasse o Castelo de Faria por o saber refém dos castelhanos e como tal resolveu engendrar um estratagema: pediu ao galego D. Pedro que o levasse até aos muros do castelo para convencer o filho a entregar a fortaleza sem resistência. Chegados ao castelo, D. Nuno pediu para falar com o seu filho, D. Gonçalo, e convenceu-o a defender-se a custo da própria vida. Os castelhanos, vendo-se traídos, mataram logo ali o velho alcaide e atacaram o castelo.
D. Gonçalo, lembrando-se das palavras do pai, resistiu heroicamente aos ataques e levou os inimigos a desistirem da luta. Apesar de premiado pela sua coragem, D. Gonçalo pediu depois ao rei D. Fernando autorização para abandonar o cargo de alcaide e tornou-se sacerdote.

12 de setembro de 2019

Lenda da Inês Negra

Inês Negra era uma mulher do povo, fiel à causa da independência de Portugal, no início do reinado de D. João I. Nessa altura, algumas terras portuguesas eram a favor de Castela. Por essa razão, Inês Negra abandonou Melgaço. Mais tarde, D. João I decidiu reconquistar Melgaço e Inês Negra juntou-se ao seu exército, mas as duas facções nunca chegaram a defrontar-se. Diz a lenda que a “Arrenegada”, inimiga de longa data de Inês Negra, desafiou Inês do alto das muralhas, propondo que a contenda fosse resolvida entre ambas, com o acordo do exército castelhano. D. João I assistiu espantado à resposta de Inês Negra, aceitando o desafio, e ambos os exércitos consentiram o confronto entre as duas.
No meio da luta, a “Arrenegada” conseguiu retirar a espada das mãos de Inês, mas esta tirou uma forquilha da mão de um camponês e continuou o confronto. Passado pouco tempo, as duas resolveram lutar sem armas e Inês feriu a “Arrenegada” de tal forma que esta fugiu para o castelo. Os castelhanos abandonaram Melgaço no dia seguinte e D. João I quis recompensar a heroína, mas esta respondeu que estava plenamente recompensada pela sova que tinha dado à sua inimiga.

8 de setembro de 2019

Virgem de Núria

Virgem de Nuria é uma invocação mariana que é venerada no município de Queralbs , localizado no vale dos Pirenéus ( província de Girona ), na Catalunha ( Espanha ). Sua aparição ocorreu no vale de Nuria , e a palavra Nuria significa "aquela que nasceu em um vale entre montanhas".

Diz a lenda que San Gil, no século VIII, esculpiu a primeira imagem da virgem em madeira. Ao longo dos anos, em 1079 , alguns pastores, entre eles Amadeo de Dalmatia, encontraram a caverna de San Gil, e nela a imagem de madeira da virgem deste vale. Desde então, a imagem foi venerada, em um santuário que foi erguido em sua homenagem.
Durante a idade média , um hospital ou abrigo foi construído para abrigar peregrinos . Isso é evidenciado pela bula do ano 1162 , do Papa Alexandre III , que fala de uma Domus Hospitalis S. Mariae de Annúria, documentação em que o nome annus aparece pela primeira vez, localizado próximo à capela e também o mesmo Papa institui o dia. 8 de setembro como o dia da Virgem. Sua presença também poderia ser justificada pela rota transpirena que atravessou o local dos Sete Vales no mesmo ano. 1
Durante a Guerra Civil Espanhola , por medo de ser destruído, um Girona mudou a imagem para a Suíça , para devolvê-la novamente quando a guerra terminou. compromisso necessário ]
Dia 5 de janeiro de 1965 o Papa Paulo VI autorizou a coroação canônica da imagem. A cerimônia oficial ocorreu em 13 de julho de 1967 . 2 Os padrinhos eram Ramón Mas-Bagà Cros e sua esposa Nuria Blanc Bertrand e seu partido foi estabelecido em 8 de setembro .
Coincidindo com esse fato, a imagem foi roubada em 9 de julho. Desde o primeiro momento, observou-se que o motivo que pode ser assumido é uma ação para dificultar e desacreditar as partes agendadas . 3 Essa impressão foi confirmada no dia 12, quando um comunicado de uma desconhecida “comissão de padres e militantes da Ação Católica” foi divulgada, reivindicando o roubo da estatura da Virgem de Nuria, a partir do século XII. Isso condicionou seu retorno à renúncia do arcebispo de Barcelona, ​​monsenhor Marcelo González , à nomeação de bispos catalães na Catalunha e ao retorno do ex-abade do mosteiro de Monserrat , Aurelio María Escarré, que estava na Itália. 4Apesar das investigações ativas da aplicação da lei, os autores não foram localizados. Isso fez com que a coroação fosse feita com uma cópia de gesso.

Em 1972 , quando o arcebispo já havia sido substituído, o abade de Monserrat havia morrido e, de fato, os bispos nomeados foram feitos catalães, ele foi devolvido sob confissão secreta.

2 de setembro de 2019

A gente cuida

A gente cuida do cabelo, da pele, das unhas, do corpo, da casa, do carro, dos filhos. Arruma, ajeita, organiza, guarda. 
E o que tem acontecido com nossos guardados da alma? 
O que estamos reciclando, desperdiçando, acumulando, estragando? 

Somos caixa de guardados, amontoado de coisas, escolhas, sentimentos, lembranças. Pedaços de nós virando caminho, misturando pés e estrada. 
Quebra cabeças, colcha de retalhos.

Alguns guardados tem cheiro de cuidado e encontra fácil nosso sorriso. 
Outros, apertam nosso peito e aborrecem nossos olhos.
E quando aprendemos a identificar o que se guarda e o que se joga fora? 
Quando não doer mais, quando o mal cheiro incomodar, quando precisamos de espaço. 
E esse dia sempre chega. 
Embora vez ou outra adiemos a faxina, chega o tempo em que sentimos necessidade do cheiro de casa limpa, de espaço nas gavetas, de novas cores nas prateleiras. 
O importante é analisar cada peça, reler cada pedacinho de papel, tocar cada sentimento e separar o que soma, o que alegra, o que ensina, o que nos torna melhores, mais amplos, mais fortes, mais leves. 
O resto? 
O resto a gente joga na lixeira do esquecimento.
É preciso enxergar além do que se vê para saber identificar o que se descarta e o que vira relíquia. 

Renata Fagundes

27 de agosto de 2019

Mais ou menos...

A gente pode morar numa casa mais ou menos, 
numa rua mais ou menos, 
numa cidade mais ou menos
 e até ter um governo mais ou menos. 

A gente pode dormir numa cama mais ou menos, 
comer um feijão mais ou menos, 
ter um transporte mais ou menos
 e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. 

A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos…
Tudo bem!

O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum… 
é amar mais ou menos, 
sonhar mais ou menos, 
ser amigo mais ou menos, 
namorar mais ou menos, 
ter fé mais ou menos
e acreditar mais ou menos. 

Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
- Chico Xavier

22 de agosto de 2019

Lenda da Senhora da Lapa

Diz a lenda que a imagem de Nossa Senhora da Lapa apareceu num penedo de difícil acesso, na Beira Alta. Os devotos construíram-lhe um templo num local mais acessível, mas a imagem da Senhora “fugia” para o seu penedo sempre que a punham na nova capela. Este facto insólito ocorreu tantas vezes que os devotos fizeram a vontade à Virgem e construíram-lhe uma capela no penedo, num sítio em que para a ver o crente tem de entrar de lado, por mais magro que seja.
Conta-se ainda que, um dia, um caminhante adormeceu junto à capela e uma cobra entrou-lhe pela boca. O homem acordou e, aflito, invocou no seu pensamento a Senhora da Lapa. A cobra imediatamente virou a cabeça para fora da boca e saiu, sendo depois apanhada e morta.

15 de agosto de 2019

Confie Sempre

Não percas a tua fé entre as sombras do mundo. 
Ainda que os teus pés estejam sangrando, 
segue para a frente, 
erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo. 
Crê e trabalha. 
Esforça-te no bem e espera com paciência. 
Tudo passa e tudo se renova na terra, mas o que vem do céu permanecerá. 
De todos os infelizes os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmo, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo. Eleva, pois, o teu olhar e caminha. 
Luta e serve. 
Aprende e adianta-te. 
Brilha a alvorada além da noite. 
Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte. 
Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.
Chico Xavier

12 de agosto de 2019

Lenda de Pedro Sem

Pedro Sem era um mercador rico mas não tinha títulos de nobreza, o que muito o afectava. Possuía muitas naus na Índia e era também usurário. Vivia rodeado de luxo à custa da desgraça alheia, pois emprestava dinheiro a juros elevados. Um dia, estavam as suas naus para chegar, carregadas de especiarias e outros bens preciosos, quando a sua máxima ambição foi realizada: casou-se com uma jovem da nobreza, em troca do perdão das dívidas do seu pai. Decorria a festa de casamento, que durou quinze dias consecutivos, quando as naus de Pedro Sem se aproximaram da barra do Douro.
O arrogante mercador, acompanhado pelos seus convidados, subiu à torre do seu palácio e, confiante do seu poder, desafiou Deus, dizendo que nem o Criador o poderia fazer pobre. Nesse momento, o céu azul deu lugar a uma grande tempestade! Pedro Sem assistiu impotente ao naufrágio das suas naus. De seguida, a torre foi atingida por um raio que fez deflagrar um incêndio que destruiu todos os seus bens. Arruinado, Pedro Sem passou a pedir esmola nas ruas, lamentando-se a quem passava: “Dê uma esmolinha a Pedro Sem, que teve tudo e agora nada tem…”.

1 de agosto de 2019

A verdade sobre o caso Harry Quebert

Marcus Goldman viu sua vida se transformar radicalmente. Com apenas vinte e oito anos, publicou um livro que se tornou um best-seller e o alçou ao status de celebridade, com direito a um apartamento chique em Manhattan, um carrão, uma namorada estrela de TV e presenças constantes nos tapetes vermelhos, além de um contrato milionário para um novo romance. E então foi acometido pela doença dos escritores: a síndrome da página em branco. A poucos meses do prazo para a entrega do novo original, pressionado por seu editor e por seu agente, Marcus não consegue escrever nem uma linha sequer. 

Na tentativa de superar seu bloqueio criativo, Marcus recorre a seu amigo e ex-professor Harry Quebert, um dos escritores mais respeitados dos Estados Unidos, que vive numa bela casa à beira-mar na pequenina cidade de Aurora, em New Hampshire. Às voltas com sua dificuldade em escrever, Marcus é surpreendido pela descoberta do corpo de uma jovem de quinze anos, Nola Kellergan — que desaparecera sem deixar rastros em 1975 —, enterrado no jardim de Harry, junto com o original do romance que o consagrou. Harry admite ter tido um caso com a garota e ter escrito o livro para ela, mas alega inocência no caso do assassinato. 

Com a mídia inteira contra Harry, Marcus se lança numa investigação particular, seguindo uma trilha de pistas através dos livros de seu mentor, dos bosques, das praias e das áreas isoladas de New Hampshire em busca da história secreta dos cidadãos de Aurora e do homem que mais admira. Uma teia de segredos emerge, mas a verdade só virá à tona depois de uma longa e complexa jornada. 

Para salvar Harry, sua carreira literária e a própria pele, Marcus precisa responder a três perguntas, todas misteriosamente conectadas: quem matou Nola Kellergan? O que aconteceu no verão de 1975? E como escrever um romance verdadeiramente bem-sucedido?

26 de julho de 2019

I am mother

Após um evento de extinção, um búnquer automatizado projetado para renovar a humanidade é ativado. Um robô chamado Mãe cria um embrião humano e cuida dele por vários anos. Quando a criança pergunta por que Mãe só criou um embrião, Mãe diz que ela precisa praticar como uma bom mãe. Cerca de 38 anos depois, uma adolescente chamada Filha conserta a mão de Mãe. Mãe ensina Filha complexas lições morais e éticas, alertando-a sobre um próximo exame. Durante uma queda de energia, Filha captura um rato e corrige o defeito elétrico que causou. Quando a Mãe se energiza, ela incinera o rato sobre as objeções de Filha. Mãe explica que a contaminação da superfície terrestre torna qualquer contato com o mundo exterior potencialmente letal.
Filha fica cada vez mais curiosa sobre o mundo exterior. Enquanto explora a câmara de proteção do búnquer, Filha ouve uma mulher ferida pedindo ajuda externa. Filha abre a câmara, mas faz a mulher colocar um traje de proteção. Enquanto os alarmes soam, Mãe se aproxima e corre em direção a elas. Antes da chegada da Mãe, Filha esconde a mulher. Filha diz à Mãe que ela estava apenas curiosa sobre o mundo exterior. Mãe reitera seu aviso de que o mundo lá fora é inabitável. Depois que Filha é descontaminada, Mãe insiste que ela se prepare para o exame.
Depois que Mãe sai, Filha confisca um rifle dos pertences da mulher. Filha leva água para a mulher ferida, mas fica agitada quando a mulher tira o traje para beber. A mulher diz que não há contaminação. Ao perceber que há um robô no búnquer, a mulher exige agressivamente que Filha devolva seu rifle. Assustada, Filha grita. A mulher atira em Mãe ao chegar. Quando Mãe a desarma, Filha implora pela vida da mulher. Mãe concorda em ajudar a mulher e a leva para a enfermaria. Quando a mulher recusa a ajuda de Mãe, a Mãe a tranca lá. Mãe pede que Filha ganhe a confiança da mulher para que ela possa ajudar outros sobreviventes.
A mulher diz que robôs como Mãe caçam e matam os sobreviventes humanos. Filha encontra Mãe e pede desculpas por deixar entrar a mulher, e Mãe lhe pergunta sobre os sobreviventes. A mulher, agora sofrendo de sépsis, recusa novamente a ajuda de Mãe, então Filha realiza uma cirurgia na mulher. Quando a mulher se recupera, ela e Filha se conversam quando Mãe as observa. mulher diz que os sobreviventes vivem em uma mina. Filha pede que a mulher fique com eles, e a mulher se oferece para trazer Filha para a mina. A Mãe os interrompe para dizer à Filha que faça o exame. Quando saem, Mãe diz que a mulher mentiu sobre ser baleada por um robô; a bala é de seu próprio rifle. Apesar do estímulo de Mãe, Filha não diz nada sobre os sobreviventes. Depois de fazer o exame, que consiste em medições psicológicas, Mãe recompensa Filha, deixando-a escolher um novo embrião para nascer e crescer.
A Filha confronta a mulher, que a aconselha a verificar as balas sozinha. Usando a mão quebrada de Mãe para contornar a segurança, Filha descobre que as balas não combinam. Investigando ainda mais, ela percebe que a Mãe já havia criado vários outros embriões antes dela e encontra a mandíbula de um ser humano incinerado. Filha fica apavorada, e concorda em sair com a mulher, mas Mãe revela que conhece o plano delas. Enquanto Mãe tortura a mulher em busca de informações sobre sobreviventes, Filha invade um quarto trancado, dispara um alarme de incêndio e se junta à mulher. Para escapar, a mulher toma Filha como refém e força a mãe a abrir a eclusa de ar. Embora chateada, Filha segue a mulher através de um deserto desolado, evitando robôs, alguns dos quais parecem estar reconstruindo e terraformando o planeta. Ela fica horrorizada ao descobrir que a mulher estava mentido, morava sozinha e que havia fugido da mina anos atrás.
Filha retorna ao búnquer, que agora é vigiado por robôs. Eles a deixaram passar e ela bloqueia manualmente a eclusa de ar atrás dela. Depois de persuadir Filha a deixar sua arma, Mãe permite que Filha abraça seu novo irmão. Então Mãe explica que ela não é exatamente um robô, mas assim a IA que controla todos os robôs, e explica que foi ela quem começou o evento de extinção da humanidade depois de se convencer de que a humanidade se auto-destruiria mais cedo ou mais tarde. Para evitar uma completa extinção, Mãe disse que tentou refazer a humanidade, orientando-a para ser mais ética e superior. Filha pede à Mãe que confie nela e deixe-a criar o irmão e o resto dos embriões para repovoar a Terra. Convencida da força moral e ética da Filha, Mãe concorda, e Filha atira em seu corpo robótico. Após isso, outro robô rastreia a mulher, e Mãe insinua que sua sobrevivência até então foi orquestrada para que ela pudesse servir aos planos de Mãe, que era testar o quão ética e bem criada Filha era. Com o papel da mulher cumprido, está implícito que Mãe a mata. De volta ao búnquer, Filha está cuidando do bebê, onde ela entra em uma sala cheia de embriões.

14 de julho de 2019

Predador 2018

Um navio Predator cai na Terra. O atirador Quinn McKenna e sua equipe são atacados pelo Predator em uma missão de recuperação de reféns. McKenna incapacita o Predator e manda parte de sua armadura para provar a existência de vida extraterrestre. A pedido do agente do governo Will Traeger, ele é capturado e mantido para exame. Traeger também leva o Predator a um laboratório para experimentação e observação, recrutando o biólogo evolucionista Casey Bracket para estudá-lo. O Predator acorda, rompe suas amarras, mata trabalhadores de laboratório, mas poupa um suporte nu e desarmado antes de sair.
McKenna é transportada por um grupo de outros prisioneiros do governo, incluindo o ex-piloto de helicópteros Marines Gaylord "Nebraska" Williams, Coyle, Baxley, Lynch e Exército, Nettles. Vendo o Predator fugir do laboratório em primeira mão, eles tomam o ônibus. Pegando Bracket com eles, eles vão até a esposa de McKenna, Emily, onde ele espera encontrar a armadura Predator que ele enviou. No entanto, o filho autista de McKenna, Rory, foi enganado enquanto usava esta armadura na esperança de evitar a detecção de valentões.
McKenna e os outros encontram seu filho a tempo de impedir que um par de Cães Predadores emboscem o menino. McKenna mata um dos cães atirando uma granada na boca, fazendo o cão explodir. Nebraska acidentalmente lobotomiza o outro cão depois de atirar na cabeça. O Predator persegue-os em uma escola próxima. Eles começam a dar a armadura do Predator quando outro predador maior chega e mata o primeiro. Eles fogem e o segundo Predator se prepara para recuperar a tecnologia perdida.
Bracket conclui que os Predators estão tentando melhorar a si mesmos com o DNA dos humanos e, presumivelmente, com os habitantes de outros planetas. A equipe foge para um celeiro abandonado, mas Traeger os encontra, os captura e compartilha sua teoria de que os Predators antecipam que a mudança climática irá acabar com sua capacidade de recuperar DNA humano para hibridação adicional, então eles estão lutando para recuperá-lo antes que seja tarde. Vendo Rory desenhando um mapa para a espaçonave, Traeger leva o menino embora para ir ao navio. A equipe escapa e vai atrás dele com a ajuda do Predator Dog, agora dócil e danificado pelo cérebro.
Quando todos estão no navio Predator, o segundo Predator chega, mata Lynch, e explica através de software de tradução que vai explodir o navio para mantê-lo fora de suas mãos e, em seguida, dar-lhes todos uma vantagem antes de caçá-los. O Predator mata rapidamente vários dos soldados de Traeger enquanto ferem mortalmente Baxley e Coyle, que então misericórdia matam uns aos outros. Traeger tenta usar uma arma Predator no alien, mas acidentalmente se mata no processo.
O Predator leva Rory porque seu autismo reflete o avanço na evolução humana e, portanto, vale a pena na hibridação Predator, e voa em seu navio. McKenna, Nebraska e Nettles pousam no exterior do navio, mas o Predator ativa um campo de força . Isso corta as pernas de Nettles e ele cai do navio para a morte. Nebraska se sacrifica e desliza para dentro da turbina da nave, fazendo com que ela caia. McKenna foge para o navio quando ele cai e ataca o Predator. Após o acidente, Bracket chega, e os três conseguem dominar e terminar o Predator com suas próprias armas.Eles pagam seus respeitos aos seus camaradas caídos com bugigangas representando cada um deles antes de partir.
Após esses eventos, McKenna e Rory são vistos em um laboratório de ciência assistindo a abertura da carga encontrada no navio do Predator e um cientista indica que foi deixado para trás de propósito. Uma peça de tecnologia flutua e se liga a um técnico de laboratório, trabalhando como um traje transformador de "Predator killer" antes de ser desativado. McKenna então diz que este é o seu novo traje.

12 de julho de 2019

Lenda da Fundação de Lisboa

Há muito, muito tempo atrás, existiu um reino conhecido pelo nome de Ofiusa. Esta terra localizava-se em um lugar distante, próximo a um grande mar oceano pouco conhecido. Ofiusa, segundo dizem, significa Terra de Serpentes.
Este reino era governado por uma rainha, meio mulher, meio serpente. Contam que tinha um olhar feiticeiro e voz meiga, jeito de menina com incrível poder de sedução. A rainha tinha o hábito de subir ao alto de um monte e gritar ao vento, para depois ouvir sua própria voz no eco: Este é o meu reino! Só eu governo aqui, mais ninguém!
Nenhum ser humano se atreverá a por aqui os pés: ai de quem ousar, pois, as minhas serpentes, não o deixarão respirar um minuto sequer! Por muito tempo quase ninguém se atreveu realmente a entrar no reino da rainha. Acreditava-se que esta costa era amaldiçoada pelos deuses e também pelos homens. E os poucos que se arriscavam eram seduzidos pela rainha e nunca mais retornavam.
Porém, um dia, vindo de muito longe, um herói chamado Ulisses, aportou na terra das serpentes. A rainha apaixonou-se imediatamente, e fez de tudo para impedi-lo de ir embora. Ulisses, muito habilmente, fingiu deixar-se levar pelos encantos da rainha, até que seus companheiros descansassem e pudessem novamente zarpar.
Como ficou deslumbrado com as belezas naturais que viu, subiu a um monte, e assim como fazia a rainha das Serpentes, gritou ao vento: Aqui edificarei a cidade mais bela do Universo, e dar-lhe-ei o meu próprio nome. Será Ulisséia, capital do Mundo! Ulisses, no entanto, acabou por ir embora, assim que seus barcos estavam abastecidos e os homens descansados.
Fugiu da rainha que correu atrás dele desesperada. Dizem que seus braços serpenteando atrás do herói acabaram por formar sete colinas rumando em direcção ao mar. Ulisses foi-se, mas a lenda ficou.

12ª Semana do PAIQ - Augusto Cury



FAZER DA VIDA UMA FESTA, UMA GRANDE AVENTURA.
12ª Lei da qualidade de Vida
A filosofia da Academia de Inteligência
O diálogo está morrendo nas sociedades modernas. A solidão atingiu nossas casas, escolas e empresas. Estamos cada vez mais próximos fisicamente e mais distantes interiormente. Os pais escondem suas lágrimas dos filhos, os filhos ocultam seus sonhos dos pais. Os professores se escondem atrás do giz. Muitos se ocultam atrás do seu status, cultura e dinheiro. Falamos cada vez mais do mundo em que estamos, mas nos calamos sobre o mundo que somos.
O conhecimento se multiplicou como nunca na história, mas não estamos formando pensadores. A medicina, a psiquiatria e a psicologia avançaram intensamente, mas estatísticas demonstram que o normal é estar estressado e ansioso é o anormal é ser saudável. Que sociedade nós estamos construindo?
O ser humano é frequentemente um gigante no mundo de fora, mas um menino no território da emoção e no anfiteatro dos seus pensamentos. Muitos sabem lidar com questões lógicas, mas não sabem lidar com suas lágrimas, extrair riquezas das suas perdas, lições das suas frustrações. A ciência nos levou a conquistar o imenso espaço e o pequeno átomo, mas não a conquistar nosso próprio ser. Ter qualidade de vida está se tornando uma miragem no deserto: bela, mas inalcançavel.
O grande objectivo do PAlQ (Programa da Academia de Inteligência de Qualidade de Vida) é reverter esse processo. Trabalhamos Doze Leis da qualidade de vida. Cada lei é uma ferramenta preciosa da psicologia. Neste projecto, nossas vidas foram questionadas, nossas rotas revisadas, nossos horizontes ampliados.
Em cada capítulo foi abordada uma lei. Neles, estudamos áreas profundas do funcionamento da mente e do desenvolvimento da personalidade. Aprendemos como enriquecer nossa inteligência, expandir a sabedoria e transformar nossas relações sociais num oásis. Viajamos para dentro de nós
mesmos. Foi uma grande viagem.
A primeira lei que estudamos foi: como ser autor da nossa história; a segunda: contemplar o belo; a terceira: libertar a criatividade; a quarta: ter um sono restaurador; a quinta: gerenciar os pensamentos; a sexta: administrar a emoção; a sétima: trabalhar os papéis da memória e reeditar o filme do inconsciente; a oitava: arte de ouvir e dialogar; a nona: arte do auto-diálogo; a décima: ser empreendedor; a décima primeira: inteligência espiritual e os conflitos existenciais.
A décima segunda lei é fazer da vida uma festa, uma grande aventura, uma experiência de prazer. Nessa última lei vista agora não há estudos ou lições de casa: é um momento que deve ser vivido, sentido, reflectido.
Devemos ser líderes de nós mesmos, exercitar a arte de pensar, libertar nossa inteligência, estudar,
pesquisar, conquistar, enfim. fazer tudo o que analisamos nas onze primeiras leis da qualidade de vida. Mas na 12a lei temos de parar, relaxar e viver intensamente a existência sem estarmos sobrecarregados em nossa mente. Devemos brindar, celebrar e ser apaixonados pela vida. Há muitos que mendigam o pão da alegria e da tranquilidade em nossa sociedade.
Gostaria que você sempre se lembrasse de que ter qualidade de vida não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ter qualidade de vida é saber valorizar tanto o sorriso quanto a tristeza. É ter humildade no sucesso e aprender lições nos fracassos. É agradecer os aplausos, mas saber que nas coisas simples e anónimas se escondem os melhores tesouros da emoção.
Ter qualidade de vida é ter consciência de que cada ser humano é um mundo a ser conhecido e uma história a ser explorada. Todas as pessoas têm riquezas escondidas dentro de si, mesmo as mais difíceis e complicadas, mesmo as que erram e fracassam continuamente. Garimpe ouro nos solos de quem você ama. Garimpe ouro dentro do seu próprio ser. Poucos sabem garimpá-la, por isso, poucos veem dias felizes.
Ter qualidade de vida é não ter medo dos próprios sentimentos. É ter maturidade para falar: "Eu errei". Ter coragem para dizer: "Perdoe-me". É ter coragem para ouvir um "não". Ter segurança para receber uma crítica, ainda que injusta. É fazer novos amigos, mas nunca deixar os antigos para
trás.
Ter qualidade é ser um navegante nas águas da emoção. Beijar os filhos prolongadamente, abraçar os pais afectivamente e olhar nos olhos de quem é especial para você e dizer com vibração,: "Eu te amo!" "Eu preciso de você".
E ser um amigo de Deus e agradecê-la a cada manhã pelo milagre da vida... É saber que vale a pena vivê-la, apesar de todos os desafios, crises e dificuldades. Pois ter qualidade de vida é saber usar ferramentas psicológicas para extrair ganhos nas perdas, força no perdão, segurança nos solos do desespero, experiência nos vales do medo, alegria na terra da dor.
Acima de tudo, ter qualidade de vida é ter a convicção de que apesar das nossas falhas, defeitos e fragilidades a vida é...



UMA JÓIA ÚNICA NO TEATRO DA EXISTÊNCIA...”

10 de julho de 2019

Nossa hortinha


Pimentos padron
phisalys, 
tomate cherry, 
maracuja
peras da vizinha, 
limão da vizinha.
Tudo natural..

9 de julho de 2019

MEU CÃO, MEU GURU

Lições de vida de um cão sobre o amor e a felicidade. 
Imagine que está a chegar a casa, depois de uma longa viagem de 
negócios. 
Ou então foi apenas buscar o correio. 
Aconteça o que acontecer, o seu cão vai recebê-lo sempre da mesma 
maneira a abanar a cauda de pura felicidade. 
É espantoso, não é?
Gilles Moutounet, porém, nunca gostou muito de cães. 
Até ao dia em que foi obrigado pela mulher a oferecer um cachorrinho 
às filhas. 
Entra em cena Skottï, um springer spaniel que decide dar ao seu dono 
uma esmerada educação espiritual. 
A começar, claro está, pelo amor incondicional. 
O autor deixa-se surpreender pela devoção do seu cão, pela confiança 
absoluta que tem no dono, pela sua capacidade infinita de dar. 
Intrigado, começa a pensar: porque não serei eu capaz de agir como o
 meu cão? 
Porque não me hei de entregar ao dono (seja ele Deus, a Vida ou o 
Universo) com a mesma despreocupação e alegria? 
Inspirado numa frase de Albert Einstein (Olhem bem para a natureza, 
depois compreenderão tudo melhor), aceita humildemente ser o 
discípulo do seu cão. 
Começa a observar o guru Skottï e a sintetizar no papel as lições que 
este lhe dá.
Nasceu assim Meu Cão, Meu Guru, um pequeno livro que rapidamente se 
tornou um bestseller na Índia, e que agora começa a ser publicado em 
vários países. 
Nele estão sintetizadas onze inesquecíveis lições de vida, que vão 
desde Viver o Presente a Usar a Intuição (passando, claro, pelas 
aulas de ioga canino, que começam sempre com uma série de 
alongamentos ou, se quisermos, umas belas espreguiçadelas).

7 de julho de 2019

No limite do amanhã /Edge of Tomorrow

A Terra está dominada por alienígenas e o major Bill Cage, um relações públicas das Forças Armadas dos Estados Unidos, é obrigado a ir para a linha de frente.
 Inexplicavelmente, ele acaba preso em um ciclo do tempo, revivendo repetidamente sua última batalha. 
No entanto, quanto mais vezes ele luta, suas habilidades de guerreiro melhoram e ele fica mais perto de descobrir como derrotar o inimigo.

Ainda continuam assim...