Numa luta entre o amor e o ódio
Em que me alimento do amor
Mas o ódio por vezes é forte
E que me deixa numa batalha furiosa
Numa luta acesa sem luz
Olho as labaredas do fogo que arde
Que me queima lentamente
Que me consome ferozmente
Que me torna numa pedra em brasa
Numa luta constante sem cessar
Em ter faceta de ajuizada
Para contornar as dificuldades
Evitar as atitudes drásticas e dramáticas
Ter a loucura de uma alegria natural
Ou a loucura para disfarçar a tristeza
Esquecer pensamentos negativos
Um desejo incontrolável de ser um pássaro
E poder voar livre e em branco.
O amor, os sorrisos, as amizades
Que tenho á minha volta e diariamente
Os pensamentos mais felizes
Me inunda de uma força interior
Que me torna sobrevivente
Que me faz ultrapassar as maiores barreiras
Enfrentar dias azedos, dias amargos
Coração de ódio ou de amor,
Vence aquele que alimentamos
Com um sorriso na face
“O sabor da vida depende de quem a tempera.” Elank Lever
Em que me alimento do amor
Mas o ódio por vezes é forte
E que me deixa numa batalha furiosa
Numa luta acesa sem luz
Olho as labaredas do fogo que arde
Que me queima lentamente
Que me consome ferozmente
Que me torna numa pedra em brasa
Numa luta constante sem cessar
Em ter faceta de ajuizada
Para contornar as dificuldades
Evitar as atitudes drásticas e dramáticas
Ter a loucura de uma alegria natural
Ou a loucura para disfarçar a tristeza
Esquecer pensamentos negativos
Um desejo incontrolável de ser um pássaro
E poder voar livre e em branco.
O amor, os sorrisos, as amizades
Que tenho á minha volta e diariamente
Os pensamentos mais felizes
Me inunda de uma força interior
Que me torna sobrevivente
Que me faz ultrapassar as maiores barreiras
Enfrentar dias azedos, dias amargos
Coração de ódio ou de amor,
Vence aquele que alimentamos
Com um sorriso na face
“O sabor da vida depende de quem a tempera.” Elank Lever