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20 de junho de 2019

Mission: Impossible – Fallout

Mission: Impossible – Fallout é um filme estadunidense de 2018, dos gêneros ação e espionagem, escrito e dirigido por Christopher McQuarrie, sendo sequência a Mission: Impossible – Rogue Nation, de 2015. Produzido pela Bad Robot Productions e Skydance Media e distribuído pela Paramount Pictures, este sexto título da franquia Mission: Impossible é estrelado por Tom CruiseRebecca FergusonVing RhamesSimon PeggMichelle MonaghanAlec Baldwin e Sean Harris, que reprisam seus papéis dos filmes anteriores, enquanto Henry CavillVanessa Kirby e Angela Bassett fazem suas estreias na franquia. McQuarrie é o primeiro profissional a dirigir dois títulos da série de filmes estrelada por Cruise, sendo Mission: Impossible – Rogue Nation o seu primeiro trabalho.
Em agosto de 2017, Cruise fraturou o tornozelo ao tentar saltar entre dois edifícios durante as filmagens. Apesar de ficar cinco meses afastado da produção, a Paramount Pictures afirmou que a data de lançamento do filme não seria adiada.[5][6]
Mission: Impossible – Fallout estreou nos Estados Unidos em 27 de julho de 2018 nos formatos convencional e IMAX, sendo o primeiro filme da franquia a ser lançado também em RealD 3D.[7] Foi aclamado pela da crítica, ganhando elogios por seu roteiro, direção, atuações, cinematografia, trilha sonora e sequências de ação. Muitos críticos consideraram ser o melhor filme da franquia, com alguns ainda considerando-o ser um dos melhores filmes de ação de todos os tempos.

O Regresso de Mary Poppins

Mary Poppins Returns (O Regresso de Mary PoppinsPOR ou O Retorno de Mary PoppinsBRA) é um filmeestadunidense da Walt Disney Pictures que foi lançado em 19 de dezembro de 2018 que conta com a direção de Rob Marshall. O filme é a continuação do filme Mary Poppins (1964).
O filme foi divulgado no D23 Expo (um evento onde ocorre a divulgação de novos filmes e projetos da Disney). Em 15 de julho de 2017, a Disney posta em sua conta no Twitter um cartaz animado de Mary Poppins Returns.

Situado na década de 1930 em Londres, que é o período dos romances originais de P. L. Travers, a história segue Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), que agora estão crescidas. Michael está morando com seus três filhos (Pixie Davies, Nathanael Saleh e Joel Dawson) e a governanta Ellen (Julie Walters), na casa de Cherry Tree Lane. Depois que Michael tem uma perda pessoal, Mary Poppins (Emily Blunt) volta para a vida da família Banks. Ela é acompanhada por um acendedor de rua chamado Jack (Lin-Manuel Miranda), e uma prima excêntrica chamado Topsy (Meryl Streep)."

19 de junho de 2019

Quem sou eu, agora, sem limitações passadas? - ~Coach Pedro Vieira


talvez uma alma libertada,
talvez uma criança livre,
talvez uma coração feliz,
talvez um ser humano aberto,
talvez uma estrela que brilha
...

18 de junho de 2019

REIKI - Flávio Roberto Wolff


REIKI

quatro níveis em curso à distância, não tradicional, essencial

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Beira memorias de uma vivencia

“Dar Palco e Dar Voz às Memórias”
“A memória não é entendida como lembrança estática, como o é a história, mas antes conduzida por grupos e pessoas e, por isso, susceptível a mudanças, deformações e manipulações”

“A memória, individual ou colectiva, é necessária à actualização da percepção da realidade, e é o que torna possível a compreensão das transformações operadas na sociedade”

“… é preciso reconhecer que as memórias individuais são construídas a partir de vivências que os sujeitos experimentaram no curso de suas vidas, no interior de grupos sociais”

“A trajectória de vida de cada entrevistado é a porta de entrada para a realização da leitura dos depoimentos, que devem ser reorganizados cronológica e coerentemente


Maurice Halbwach, Memória Colectiva

HISTÓRIAS DE VIDANossos “xamuares”- o que é feito deles?

Os testemunhos recolhidos contribuem para legitimação e sustentação de um dinamismo cultural, partindo do individual para o colectivo, sedimentando assim a construção de comunidade.

A comunidade Goesa nas suas origens, a Terra-mãe, Mãe Dês, ou na diáspora têm optado pela transmissão geracional de princípios, valores e práticas culturais, notoriamente com fundamento religioso. Diria que a base de sustentação do Goês Católico é a Igreja (religião), a tradição e a família.

Em Moçambique, Portugal ou em qualquer outro local do mundo, o Goês católico é o transmissor para os seus descendentes dos princípios do catolicismo e dos paradigmas tradicionais herdados, num processo permanente de auto-identificação. 


É forte a sua relação com o passado. As memórias não se constróem sem a colaboração dos círculos de sociabilidade em que o indivíduo está integrado e com os quais partilha experiências, afectos e vivências. A memória é eminentemente social e precisa de âncoras, de pontos de apoio para se estruturar e manter activa.
Sem isso, como Maurice Halbwachs, (sociólogo) os indivíduos não conseguem recordar, ou as suas memórias vão sendo cada vez mais diluídas pelo decurso do tempo.
As comunidades emigrantes sentem uma real necessidade de manter vivas as raízes, as imagens, as tradições e o passado colectivo, marcantes da sua identidade comum.
Apesar de inseridos, ainda que adaptados a uma sociedade ou cultura diferenciadas da sua, as memórias decorrentes, não são espontâneas, necessitam de signos, objectos, lugares de encontro, espaços de convívio e de sociabilidade. Manter vivas as tradições, os hábitos da gastronomia à indumentária.

Tem sido este trajecto da comunidade católica goesa, enquanto diáspora, numa relação secular de proximidade que vem mantendo a sua identidade cultural.

Extractos de algumas Histórias de Vida farão parte deste nosso projecto e que publicaremos no nosso órgão de informação ao longo da vigência desta Comissão Organizadora.

Eis os nossos entrevistados :
7 - Francisco Henriques

JOSÉ FRANCISCO HENRIQUES
NOME: JOSÉ FRANCISCO HENRIQUES
IDADE: 57 ANOS
PROFISSÃO: MÉDICO VETERINÁRIO

AR -
 Quer contar-nos o seu percurso de vida de uma forma sucinta ?
JFH - Nasci na Beira em 06/08/1951 e vivi durante 1 ano na Manga. Depois fui viver para as casas de madeira que havia na praia dos Pinheiros, entretanto derrubadas pela erosão.
Vivi na Beira até aos 7 anos (08/1958), tendo depois passado sucessivamente por Vila Cabral (08/1958-06/1961), João Belo (06/1961-06/1967), Nampula (08/1967-09/1972) e Lourenço Marques (09/1972-12/1977).

AR -
 Quais os motivos que o levaram a fazer esse percurso?
JFH - Este percurso pelos vários Distritos de Moçambique foram feitos em virtude de o meu pai ser funcionário público e estar sujeito a transferências periódicas.

AR -
 Que dificuldades encontrou no país de acolhimento? (datas e local )
JFH - As dificuldades naturais resultantes duma mudança; recém casado e com a esposa grávida, a qual teve de mudar-se para Lisboa por motivos profissionais, para poder ser integrada em Portugal, na Companhia onde trabalhava, sob pena de perder o emprego. Esteve sozinha 8 meses. A minha chegada a Portugal ocorreu em Dezembro de 1977, sem casa e sem emprego, este por um período de 2,5 anos com todas as dificuldades daí decorrentes. Felizmente todos os problemas se resolveram com o tempo.

AR -
 Lembra-se de algum acontecimento especial e marcante que queira revelar e partilhar connosco?
JFH - Foram 2 os acontecimentos que me marcaram:
Primeiro, o nascimento da minha filha em Setembro de 1977 visto eu não estar em Portugal e a gravidez da minha mulher ser de alto risco, não só por estar sozinha mas também por motivos clínicos; foi uma gravidez acompanhada à distância e só conheci a minha filha com 3 meses de idade.
Em segundo lugar o grave problema de saúde do meu filho ( leucemia), com 5 anos que nos obrigou a enfrentá-la com muito pensamento positivo porque as informações sobre como lidar com a doença eram escassas; mas com o apoio de todos os familiares e amigos e com a força de vontade de viver do Joca (o meu filho) conseguimos ao fim de 10 anos ultrapassar estes tempos muito difíceis.

AR -
 Concretamente na cidade da Beira onde morava e trabalhava, quer relatar-nos um pouco do seu quotidiano?
JFH - Vivi 6 meses na Manga e depois mudei-me para a praia dos Pinheiros onde estive até aos 7 anos de idade. Foi uma vivência curta mas que me permitiu beber a água do Chiveve, e quem a bebe nunca mais pode esquecer a Beira.

AR -
 No seu imaginário, quais as marcas ou símbolos que lhe causam alguma nostalgia?
JFH- O Grande Hotel que conheci no auge da sua grandeza e a Escola Eduardo Vilaça onde fiz a 1ª classe.

AR -
 Lembra-se de algum objecto ou fotografia que o acompanhou desde sempre e porquê?
JFH - As fotografias tiradas ao vivo no Parque Nacional da Gorongosa em 1972 numa viagem de estudo da Faculdade de Veterinária de Lourenço Marques.

AR -
 É uma pessoa de fé?
JFH - Sou

AR-
 Quando chegou a Portugal, o que sentiu comparativamente aos locais por onde passou?
JFH - A grande diferença que senti foi no comportamento das pessoas; nós os moçambicanos e especialmente os beirenses somos muito fraternos, abertos, amigos dos nossos amigos, o que não acontece aqui em Portugal;
Não sei se as coisas mudaram, mas já me adaptei à realidade portuguesa.

AR -
 Sendo o seu percurso Goa, Moçambique, Portugal, quais as semelhanças e diferenças comportamentais que sentiu na comunidade?
JFH- Vivi em Moçambique e em Portugal, mas sendo os meus pais oriundos de Goa tenho visitado aquele antigo torrão português com alguma frequência, não só por ainda ter familiares, mas também porque me sinto bem naquela terra por ser um local muito aprazível para férias e a gastronomia ser também muito do meu agrado.

AR -
 Culturalmente sente grandes diferenças? Que memórias estão associadas à sua origem e hábitos culturais ( quer na fé, no culto, na gastronomia, modo de vida, indumentária, tradições)?
JFH - Não sinto grandes diferenças embora elas existam..
Como faço parte do Grupo Ekvât da Casa de Goa procuramos divulgar em Portugal e no estrangeiro (por convite) a música, a dança e a cultura de Goa; o grupo comemora este ano 20 anos de existência e vem realizando uma série de iniciativas que podem ser consultadas no site do grupo. (www.ekvat.org)

AR -
 Que festas importantes se recorda de Goa?
JFH - Como não vivi em Goa não tenho nada para vos transmitir.

AR-
 E na Beira? Quer descrever?
JFH - Saí muito cedo da Beira, aos 7 anos para poder contar as minhas experiencias na Beira.

AR -
 Gostaria de revisitar esses lugares nomeadamente a Beira ?Porquê?
JFH - Gostaria de lá voltar, mas num grupo de beirenses, para que a viagem fosse mais agradável.

Entrevista conduzida por:

AR

17 de junho de 2019

A Fera em Mim: A História do Príncipe da Bela - Serena Valentino

Um príncipe amaldiçoado se isola em seu castelo. 
Poucos o viram, mas aqueles que conseguiram tal proeza afirmam que seus pelos são exagerados e suas garras são afiadas - como as de uma fera! 
No entanto, o que levou esse príncipe, que já foi encantador e amado por seu povo, a se tornar um monstro tão retraído e amargo? 
Será que ele conseguirá encontrar o amor verdadeiro e pôr um fim à maldição que lhe foi lançada? 

Em A fera em mim, conheça a história por trás de um dos mais cativantes e populares contos Disney de todos os tempos- A Bela e a Fera!

14 de junho de 2019

8ª SEMANA DP PAIQ - Augusto Cury


A ARTE DE OUVIR E A ARTE DE DIALOGAR
(8ª Lei da qualidade de vida)
A arte de ouvir é:
1.Arte de se esvaziar para ouvir o que os outros têm para dizer e não o que queremos ouvir.
2.A capacidade de se colocar no lugar dos outros e perceber suas dores e necessidades sociais.
3. Penetrar no coração psíquico e desvendar as causas da agressividade, da timidez, da angústia, dos comportamentos estranhos.
4. Interpretar o que as palavras não disseram e o que as imagens não revelaram.
5. Ter a sensibilidade para respeitar as lágrimas visíveis e perceber as que nunca foram choradas.

A arte de dialogar é:
1. Arte de falar de si mesmo.
2. Trocar experiência de vida.
3.Revelar segredos do coração.
4. Ser transparente. Não simular os sentimentos e as intenções.
5.Não ter vergonha das suas falhas nem medo dos seus fracassos.
6.Respeitar os limites e os conflitos dos outros. Não dar respostas superficiais.
7.O diálogo inter-pessoal que cruza os mundos psíquicos e implode a solidão.

A arte de ouvir e de dialogar são duas das mais nobres funções da inteligência. Elas são cultivadas no terreno da confiabilidade, da empatia e da liberdade. Onde há falta de confiança, muitas cobranças excessivas e controle social, essas duas preciosas artes da inteligência não sobrevivem.
As duas artes se complementam. Uma depende da outra. Quem não aprender a ouvir nunca saberá dialogar. Quem não aprender a falar de si mesmo, nunca será um bom ouvinte.
(Não tenha medo de trocar experiências, chorar e contar suas dificuldades.)
1. A arte de ouvir é a capacidade de ouvir sem preconceito. Quando você escuta alguém procura se colocar no lugar dele ou ouve o que quer ouvir?
2. A arte de dialogar é a arte de falar de si mesmo, trocar experiências de vida. Você tem medo de falar de si? Tem medo de ser criticado, julgado, incompreendido?
3. Como está seu relacionamento conjugal? Você tem sido um livro aberto para quem ama? Estão faltando elogios e sobrando criticas? Você tem feito pequenos gestos para encantar seu cônjuge?
4. Como está seu relacionamento com seus filhos? Você os critica muito? Tem cruzado sua história com a deles? Tem parado para ouvi-los, conhecer seus sonhos, seus temores, suas angustias? Eles o conhecem? Conhecem suas metas, sucessos, fracassos, lágrimas?
5. O mestre dos mestres não tinha vergonha de falar de si, não tinha medo das suas angustias. Existe alguma dor emocional ou conflitos sobre o qual você gostaria de falar e não tem conseguido?
Relatório:
1. Faça um relatório das características da lei "A arte de ouvir e dialogar", descritas no, início desse capítulo, que você precisa desenvolver.
2. Faça um breve relatório de como está a qualidade do diálogo com esses seis grupos de pessoas mais próximas: pais, cônjuge, filhos, amigos, alunos, colegas de trabalho. Que nota você daria, de zero a dez, para cada grupo? Leve em consideração se vocês se conhecem internamente, se trocam
experiências e a frequência do diálogo.
3. Desligue a TV e chame seus filhos, seu cônjuge ou quem você gosta para dialogar uma vez por semana. De vez em quando, saia apenas com um filho ou com seu cônjuge e dialogue abertamente
com ele. A melhor maneira de levar as pessoas a se abrir é deixar nosso heroísmo e contar a nossa
história.
4. Surpreenda com pequenos gestos quem você ama. Perca o medo de chorar, de pedir desculpas, de dizer que ama que precisa do outro.
5. Treine se colocar no lugar dos outros e compreender o que está por trás das suas reações, as causas de seus comportamentos. Ouça mais, julgue menos e entenda mais.

6. Seja espontâneo, livre e transparente. Não gravite em torno do que os outros pensam e falam de você.

13 de junho de 2019

Dia de Santo António


Santo Popular

Santo António é o santo padroeiro da cidade de Lisboa. É conhecido como o santo casamenteiro, sendo o santo a quem os jovens devem pedir ajuda para arranjar namorada(o) e/ou casar.
Este santo também é conhecido como o santo dos pobres e o santo das coisas e das causas perdidas. Sempre que se perde algo, pode-se rezar ao Santo António em auxílio, para este ajudar a encontrar a coisa perdida.
As crianças podem dar uma esmolinha ao Santo António e pedir proteção e saúde.
Santo António nasceu a 15 de agosto de 1195, em Lisboa, e faleceu a 13 de junho de 1231, em Pádua. Foi assim escolhido o dia 13 para a sua celebração.

Tradições de Santo António

Neste dia é feriado municipal em Lisboa. As festividades da cidade são marcadas pelas marchas populares e pelos casamentos de Santo António (no dia 12 de junho), com a celebração de vários casamentos em conjunto e com os arraiais nos bairros da cidade. Os lisboetas têm por hábito festejar o Santo António nas ruas da cidade enfeitando as casas e os bairros históricos com cores coloridas, colocando manjericos nas janelas. O Santo António faz parte das celebrações das Festas de Lisboa, que se realizam todos os anos em junho.
A tradição manda que no dia de Santo António, os foliões comam sardinhas assadas, caldo verde, pimento assado e broa.

Frases e Quadras de Santo António

Santo António meu querido, o que peço em segredo é um marido.
Grande Santo António, tu que és um protetor, protege sempre a minha vida e a do meu amor.
Que o Santo António abençoe para sempre o nosso casamento.
Não precisa de altar
O nosso Santo Antoninho
No coração pode ficar
Fazer dele o seu cantinho.
Oh, manjerico bem cheiroso
Pelo regar e por ao luar
Dá-lhe um rapaz bem jeitoso
Para com ela se casar.

12 de junho de 2019

E o amor? Você me pergunta...

E o amor? Você me pergunta. 
O amor, ah, sei lá. 
O amor nem dá para definir direito. 
Acho que é um desejo de abraçar forte o outro, com tudo o que ele traz: passado, sonhos, projectos, manias, defeitos, cheiros, gostos. 
Amor é querer pensar no que vem depois, ficar sonhando com essa coisa que a gente chama de futuro, vida a dois. 
Acho que amor é não saber direito o que ele é, mas sentir tudo o que ele traz. 
É você pensar em desistir e desistir de ter pensado em desistir ao olhar para cara da pessoa, ao sentir a paz que só aquela presença traz. 
É nos melhores e piores momentos da sua vida pensar preciso-contar-isso-para-ele. 
É não querer mais ninguém para dividir as contas e somar os sonhos. 
É querer proteger o outro de qualquer mal. 
É ter vontade de dormir abraçado e acordar junto. 
É sentir que vale a pena, porque o amor não é só festa, ele também é enterro. 
Precisamos enterrar nosso orgulho, prepotência, ciúmes, egoísmo, nossas falhas, desajustes, nosso descompasso. 
O amor não é sempre entendimento, mas a busca dele. 
O amor é uma tentativa eterna...
— Clarissa Corrêa.

10 de junho de 2019

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

Feriado nacional, esta data presta homenagem ao grande poeta Luís Vaz de Camões, autor d´Os Lusíadas, a maior obra épica de Portugal, que faleceu no dia 10 de junho de 1580.
Do programa do Dia de Portugal fazem parte muitas atividades, como desfiles, demonstrações militares, e entregas de medalhas de mérito, por exemplo.
Este é considerado também o dia da Língua Portuguesa e do cidadão nacional.
Camões e a bandeira de Portugal

História do Dia de Portugal

Durante o regime ditatorial do Estado Novo de 1933 até à Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974, o dia 10 de junho era celebrado como o "Dia da Raça: a raça portuguesa ou os portugueses".
Após a revolução do 25 de abril de 1974, que marcou o fim do regime ditatorial do Estado Novo, a celebração do dia passou a prestar homenagem a Portugal, a Camões e às Comunidades Portuguesas.
Neste dia o Presidente da República e altas individualidades do Estado participam em cerimónias de comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que decorrem em cidades diferentes todos os anos. Anualmente são distinguidas novas individualidades pelo seu trabalho em nome da nação.

9 de junho de 2019

A Profecia Celestina


A Profecia Celestina tem como roteiro a saga em torno de um manuscrito antigo, encontrado nas selvas peruanas, que contém nove profecias.
As profecias revelam uma nova visão espiritual da vida, um profundo conhecimento interior, que tem por objetivo o despertar do ser humano.
John Wodson, personagem principal da história, é um professor de história desempregado que resolve investigar esse antigo manuscrito sagrado que revela o despertar humano.
À medida que John vai tendo contato com cada revelação do Manuscrito, ele mesmo vai se transformando e vivenciando as mensagens, contidas na profecia, percebendo o verdadeiro sentido da vida.
Cada revelação contem um ensinamento, sobre o que leva o ser humano a despertar e elevar a sua energia, beneficiando a si, aos demais e, dessa forma, tudo à sua volta. 

AS NOVE VISÕES, OU REVELAÇÕES, DA PROFECIA CELESTINA


1ª VISÃO - Sincronicidade

O Espiritual está se comunicando com nós o tempo todo, nas pequenas coisas.
O Sagrado se manisfesta, a cada o momento, mas precisamos estar atentos à vida como um TODO.
A Sincronicidade é uma forma de percebermos cada mensagem ou significado, que se revela em cada fato ou acontecimento de nossa vida.

2ª VISÃO - Nossa Relação com o Coletivo

As ações humanas e os acontecimentos influenciam a trajetória da Humanidade e vice-versa.
No mundo medieval, a Igreja, com sua religiosidade e dogmas imperava e ditava a mentalidade e o comportamento humano. Aos poucos, isso foi se modificando, a Igreja perdeu sua força para o materialismo, e o capitalismo passou a comandar e direcionar a existência humana.
Na modernidade, a religiosidade foi substituída pelo materialismo.
No mundo contemporâneo, temos evidências de que o ser humano quer resgatar a verdadeira espiritualidade, pois, hoje em dia, o que está mais em voga, se contrapondo ao materialismo, é a busca do autoconhecimento e do despertar. 

3ª VISÃO - Tudo é Energia

A Terceira Visão revela que tudo no universo é energia dinâmica.
Na atualidade, a física quântica atesta essa questão com sua investigação e evidências sobre energia e seus fenômenos.
Os antigos orientais já tinham esse conhecimento e faziam práticas para fortalecer a ligação com a Fonte de Energia Criadora.
Quanto mais soubermos lidar e valorizar nossa energia, mais contribuiremos para harmonizar e melhorar nossa realidade.

4ª VISÃO - Conexão com a Fonte Divina

O ser humano devido ao excessivo materialismo, se desconectou da Fonte Divina, abaixando, assim, sua frequência vibracional e se enfraquecendo, energeticamente.
Ao perder sua força, ele se sentiu inseguro e, para compensar essa perda, passou a buscar força nas pessoas de seu convívio, gerando dependência emocional e energética nas relações.
Através desse processo de perda e compensação, os humanos sugam a energia, uns dos outros, através da manipulação, dominação e revolta, por isso, vivemos em estado de competição e conflito.
Só poderemos terminar esse ciclo vicioso, fortalecendo a conexão com o Espiritual. 
A conexão com a Fonte Divina cessa o vampirismo energético e todas as disputas e conflitos, entre os seres humanos

5ª VISÃO - Viver com mais Presença e Energia

Na quinta visão é ressaltada a importância de colocar atenção a cada momento e contemplar o que aparece, a cada instante, em nosso cotidiano.
Quando fazemos isso passamos a experimentar a existência, de uma forma plena, profunda e intensa.
Através da atenção consciente, alguns sinais começam a acontecer em nós e em nossas vidas:
  • Sentimos mais leveza
  • Nossa percepção aumenta, tudo fica mais intenso: as cores, os aromas, os sabores, os sons, o silêncio, a natureza, a comunicação com os animais, a energia das pessoas, etc.
  • Passamos a sentir um senso de Unidade com a Fonte Divina, nos sentimos mais fortes e confiantes.
  • Vivenciamos o estado de consciência do amor, que tudo abrange e abarca. 

6ª VISÃO - Despertar Espiritual

Nossa ligação com a Fonte Divina e nossa interação com a Vida vai estabelecendo um contínuo processo de despertar e, então, passamos a viver nosso verdadeiro propósito e a perceber o verdadeiro sentido da vida.

7ª VISÃO - Consciência Espiritual 

A Sétima Visão mostra que o Espiritual e a Vida estão o tempo todo nos guiando e dando sinais para que encontremos as respostas que precisamos para o nosso crescimento interno, a expansão de nossa consciência e o nosso despertar.
Os sinais podem ser:
  • sonhos
  • intuição
  • inspiração
  • insights
  • fatos
  • pessoas
  • sincronicidade
  • mensagens
  • visões, entre outros.
 

8ª VISÃO - Elevação de Nossa energia

A Oitava Visão nos dá a compreensão de que quanto mais aumentamos nossa vibração energética, mais percebemos o que está além da materialidade e do mundo físico, desvendando a verdadeira realidade e percebendo a Presença Divina, em cada ser e em cada situação.
É preciso valorizar nossa energia, assim, teremos condições de colaborar para que nosso próximo eleve, também, a sua energia.
A comunicação com o nosso Espírito torna nossa relações mais harmônicas e plenas, melhora nossa convivência com os outros e tudo à nossa volta. 

9ª VISÃO - Transformação Coletiva e Transição Dimensional

A Nona Revelação explica que o ser humano, ao despertar e elevar sua energia, passa por um processo de transformação, repercutindo no coletivo, gerando mudanças em toda a humanidade e no mundo em que vivemos.
Alguns exemplos dessas mudanças, na humanidade, que inclusive vêm acontecendo no mundo atual:
  • Escolha de um estilo de vida mais sustentável, simples e natural;
  • A vivência de uma existência mais equilibrada, fundamentada no que é essencial, sem aceleração e competição;
  • Senso de sentido espiritual, em cada situação vivida, cada sincronicidade traz uma mensagem e uma resposta norteando nossa jornada.
  • Anelo de transbordar o dom que se carrega, levando o indivíduo a utilizar o seu talento, como uma missão de vida e um ato de amor;
  • A economia passa a ser movida por colaboração e trocas humanitárias e não mais, somente, por consumismo, competição e acúmulo de capital.
Cada despertar nos leva à novos despertares; cada pergunta, à uma resposta, que por sua vez, à uma nova pergunta; e, assim, vamos aumentando nossa frequência vibracional e, nessa transição, vamos tendo acesso, conscientemente à outras dimensões mais elevadas. 

A PROFECIA CELESTINA E A RELAÇÃO COM A NOSSA ATUALIDADE

Vimos as nove revelações do livros A Profecia Celestina e ao caminho que, cada uma delas, aponta.
Este livro foi escrito em 1993, e se pararmos para observar o mundo atual, várias das transformações, que cada revelação do livro A Profecia Celestina evidencia, está acontecendo na trajetória humana, tais como:
  • Quebras de paradigmas, com relação a ciência, a religião, a família, a educação, entre outros.
  • Formas alternativas de saúde, alimentação, trabalho, relação e produção;
  • Percepção de tantas crenças e padrões ultrapassados e limitantes, nos levando à novas concepções e valores, mais essenciais;
  • O surgimento de formas e práticas de economia colaborativa e solidária;
  • A Espiritualidade vem se tornando uma vivência livre de dogmas e dependência de igrejas e comandos religiosos;
  • O ser humano vem se dando conta, que cada ser, de cada reino, é expressão do Divino, e vem praticando, desenvolvendo e difundindo essa compreensão ao coletivo.
Estes são alguns exemplos, mas existem mais. Porém, descrevê-los, daria um novo tema e o conteúdo ficaria muito extenso.
Essas evidências atuais são semelhantes às revelações contidas no livro A Profecia Celestina e vislumbradas em cada uma das suas nove revelações.
Sincronicidade ou Coincidência?