Google Analytics

    MINHA AUTORIA    PIMENTINHA    LIVROS    FILMES

14 de março de 2017

Justiça â muçulmana

Como a humanidade seria mais feliz, harmoniosa e solidária se este tipo de Justiça fosse generalizado a todos os países !!!
Incluindo o nosso!!!
Querer É Poder!
Muito  bem  !
Às vezes funciona  !
ZEDU1Este é o segundo caso nos EMIRADOS ÁRABES UNIDOS do Presidente Angolano, depois de no mês passado as autoridades locais terem confiscado os 4 edifícios arranha-céus no Dubai; desta vez é um HOTEL DE 5 ESTRELAS EM ABU DHABI.
Estes 4 edifícios foram construídos no Dubai e são propriedade de José Eduardo dos Santos, fazem parte deles: escritórios, lojas e apartamentos em aluguer. Neste momento estão encerrados porque o sheik Mohammed o príncipe do Dubai, não aceitou que um presidente tenha um investimento desses na sua terra, segundo ele assim estaria a fazer pacto com os corruptos que desgraçam os seus povos, só é permitido no Dubai comprar um apartamento de t3 ou alugar uma mansão por 5 anos no máximo.
Este Hotel confiscado foi construído em nome da Empresária de 27 anos sobrinha do Chefe da casa militar da República de Angola. Como existe um processo top secreto de investigação dos Homens de Negócios Africanos no Médio Oriente em conexão com o F.B.I, esta empresária cai no sistema. Foram feitas investigações nos dossiers da firma proprietária do Hotel consta os nomes de J.E. Santos como sendo um accionista com 75%, 15% H.V. Kopelipa e 10% a sobrinha do Kopelipa, amante do J.E.Santos; dai as actividades do Hotel terem sido encerradas.
Convocada a empresária para prestar declarações a mesma, residente na Venezuela não compareceu na data marcada. As autoridades dos EMIRADOS convidaram os outros sócios maioritários a comparecerem para explicarem a origem dos valores da construção do Hotel de 80 andares e como do costume enviaram um Advogado Português. Infelizmente sem sucesso, pois a lei Islâmica não permite Advogados em casos de corrupção.
Então assim o Hotel foi confiscado para o governo de Abu Dhabi e a conta Bancária do Hotel foi bloqueada, onde foi encontrado um valor de 65 $ milhões.
Este será transferido para os Refugiados Sírios na Turquia.

13 de março de 2017

Aniversário Feliz

Amigos (as), Familiares, Amor
é com muito carinho que agradeço a todos por cada mensagem, por cada palavra, por cada gesto, por cada telefonema, 
a todos que carinhosamente gastaram um tempinho do seu dia para me desejar feliz aniversário. 
Aos que ligaram...
Aos que esqueceram...
Aos que se atrasaram...
Aos que não puderam estar “on-line”.
Deus lhes dê em dobro tudo que me desejaram!

Tive um dia solarengo, natureza verde, o renascer da Primavera..
Sou uma pessoa muito feliz
Pois tenho pessoas maravilhosas que me cercam...
Uns bem de perto...
Uns de longe...
Outros de beeeem longe...

Não importa a distância mas sim o carinho, a lembrança...
Isso é um presentão para minha vida...
Obrigada a todos!

5 de março de 2017

Goa pode dar à Índia o exemplo da tolerância, que no fundo é a matriz do próprio hinduísmo

O Diario de Noticias entrevista EDGAR VALLES

Leonídio Paulo Ferreira

Pub
Almoço com Edgar Valles
Entramos e ouve-se música. "É a Lura", diz-me uma empregada, cabo-verdiana como a cantora que surge no ecrã gigante e que lá permanecerá as quase duas horas que o almoço com Edgar Valles durou. O presidente da Casa de Goa só tinha vindo aqui uma vez, mas gostou do ambiente e também da comida diversificada, quase tanto como as antigas colónias portuguesas que inspiram quem está na cozinha. Confesso-lhe que estranhei o nome Café de La Musique. Edgar, é assim que o trato e assim escreverei, não sabe porquê, mas promete logo indagar. Carlos Vasconcelos, o dono, chega, cumprimenta-nos e oferece a explicação: "Porque sou músico e porque vivi na Bélgica." Ora toma.
O Café de La Musique fica perto da antiga Feira Popular de Lisboa. E, de facto, só depois de se passar a porta do restaurante se começa a perceber que estamos em território da lusofonia, apesar do nome francês. Há cartazes afixados com os músicos que hão de vir tocar nos próximos dias. "À noite a música é ao vivo", diz-me Edgar, já depois de sentados à mesa. O mote da conversa vai ser Goa, essa parcela da Índia tão especial na história de Portugal, mas também havemos de falar um pouco de Angola, que foi onde nasceu o meu convidado. Aliás, foi um prato angolano que ambos escolhemos, uma muamba de galinha que Edgar me propõe dividir "porque as doses são grandes". Para entrada, "um caldo-verde", pede ele, e eu alinho. A sopa é agradável, mesmo que, quando me a põem à frente, me pareça mais um creme de legumes.
Comecemos então pela apresentação do homem que desde 2014 preside à Casa de Goa, sucedendo a um outro goês famoso, o antigo deputado Narana Coissoró, um hindu democrata-cristão. Edgar Francisco Valles (e já perceberão porque ponho aqui o Francisco), por seu lado, é o típico português católico com raízes goesas, filho de um funcionário público que trabalhou em várias partes do império colonial porque queria abrir horizontes. "Nasci em 1953, no Bié, na então Silva Porto", conta o mais novo de três filhos do engenheiro agrónomo também chamado Edgar Valles, natural de Pangim, capital de Goa, e de Lúcia, senhora também goesa, mas de Vasco da Gama.
"O meu pai formou-se na Universidade de Pune, na Índia, e depois é que veio um ano para Lisboa para tirar a equivalência. O meu avô recusou-se a pagar-lhe os estudos em Portugal porque tinha receio de que ele voltasse casado com uma europeia. Queria que o casamento fosse com uma goesa", conta Edgar. "Era assim que costumava ser, por tradição, mas se ele tivesse casado com uma europeia, alguém de Lisboa, também acabaria por ser aceite na família", acrescenta. O próprio Edgar Francisco, o da conversa, acabou por casar com uma europeia, Ana Simões, mãe dos seus dois filhos, que conheceu quando veio para Lisboa.
Nascido e criado em Angola, passou a adolescência em Luanda, onde o pai acabaria colocado, depois de ter trabalhado em várias cidades ("por isso os meus irmãos nasceram em Cabinda"). Vivia-se a guerra, com o MPLA, a UNITA e a FNLA a combaterem o exército português, com vistas à independência da maior das colónias africanas. "Para mim, a guerra ficava longe. Não a sentíamos", diz. Em 1970 troca Luanda por Lisboa, para estudar na Faculdade de Direito.
Chega a muamba, servida num tachinho que deixam na mesa. Como acompanhamento, funje, que é feito de farinha de mandioca. Casa tudo muito bem, o prato de galinha com o funje, mas Edgar pede piripiri. Depois, tira uma colher pequenina e coloca-a na borda do prato. Pergunto porque não a mistura. "Não sei a força do picante. Assim, aos poucos, não me arrisco a estragar", responde com a sensatez de quem já passou dos 60 anos e viu muito.
Voltamos ao tema Angola, ideal enquanto despachamos a muamba, e fico a saber que regressou uma primeira vez em 1973, para o casamento do irmão Edgar Ademar. Depois da independência, voltou em 1976 para dar aulas. Era cidadão português mas pediu para ser militante do MPLA. Não foi aceite porque havia uma nova regra, explica, que vetava a militância a quem pertencia a partidos estrangeiros e Edgar era do PCP, tendo integrado a UEC, a União dos Estudantes Comunistas. No Natal veio a Lisboa e a mulher não quis que regressasse. "Ela teve o pressentimento de que ia haver um banho de sangue em Angola", relembra Edgar. Foi no maio seguinte, num choque entre os partidários do presidente Agostinho Neto e uma ala liderada por Nito Alves. Os irmãos, ambos com protagonismo no MPLA, acabaram mortos. Ela chamava-se Sita Valles e o bebé que tinha (com o marido José, também morto) foi entregue aos cuidados de uma tia que vivia em Portugal, Francisca van Dunem, atual ministra da Justiça. "O meu sobrinho João Ernesto, a quem chamamos Che, dá hoje aulas de Economia em Angola."
Edgar fala com naturalidade desse episódio dramático na história da família. Só se sente mais sensível quando lhe pedem fotografias. "Aí é diferente", diz, "começamos a relembrar-nos das pessoas".
Nisto de restaurante lusófono, vinhos portugueses fazem todo o sentido. Pedimos tinto, um alentejano, Marquês de Borba. Mas a garrafa é das grandes e ambos concordamos em substituir antes o vinho por duas imperiais. E de Angola passamos para o tema Goa, terra dos antepassados, mas também uma terra que teve de redescobrir.
"Creio que aquilo que se passou em Angola me afetou tanto que fiz uma espécie de transferência de afeto para Goa", reflete, enquanto me reforça a dose de galinha que já tenho no prato, enche também o seu, e pega com delicadeza na colherzinha de piripiri e deita-a na muamba. "Está muito bom. Já da outra vez tinha ficado muito satisfeito com a comida", comenta.
Conversamos sobre Goa, que digo já ter visitado e ter ficado impressionado com tantas igrejas no meio da vegetação tropical e com os nomes portugueses por todo o lado, desde as tabuletas das lojas aos obituários nos jornais. "Hoje já pouca gente fala português. Só os mais velhos. E a indianização é muito forte. Vou lá muitas vezes, pois tenho propriedades que sou obrigado a administrar", diz. Tem ainda primos no território que foi o estado da Índia, peça-chave do império português no Oriente e bastião do catolicismo na Ásia.
"Goa foi um caso muito especial na história de Portugal. Os portugueses não trataram os goeses como colonizados mas como iguais. Logo no século XVI houve as conversões, com as famílias a ficarem com o nome do padre ou de algum nobre", conta, sobre um território conquistado em 1511 por Afonso de Albuquerque e que só em 1961 deixou de ser português, quando a Índia se cansou da resistência de Salazar e anexou pela força a colónia portuguesa, que na época talvez tivesse 50% de católicos, gente chamada Mascarenhas, Noronha, Fernandes ... ou Valles.
O direito de propriedade foi, porém, respeitado pela Índia e mesmo quem optou pela nacionalidade portuguesa manteve casas e terras. Por isso Edgar vai lá umas três vezes por ano para cuidar do que é seu e que um dia será dos dois filhos, Edgar Luís (outro Edgar!) e Francisco. O primeiro é vereador da Cultura em Odivelas, o segundo é capitão da Força Aérea. "Também já tenho três netos, dois rapazes e uma rapariga", acrescenta Edgar. E conta-me que foi a primeira vez a Goa com 3 anos, "para ser mostrado aos meus avós". Não terá grande memória dessa visita, que acabaria por ser a única à Goa ainda portuguesa.
Edgar pede à empregada se é possível baixar um pouco o volume da música, para ser mais fácil a conversa. Ao resto da clientela a voz quente de Lura não parece incomodar. Bem, a nós também não, até porque, ao segundo pedido sem resposta, desistimos e falamos como dá. Chega, isso sim, a ementa com as sobremesas. Edgar queixa-se da diabetes e pede papaia, eu escolho uma especialidade cabo--verdiana - doce de papaia com queijo de cabra.
Edgar convida-me para assim que acabarem as obras no restaurante da Casa de Goa, perto do Palácio das Necessidades, lá ir experimentar a comida. Sei que é uma mistura de influências portuguesas e indianas, como o próprio estado, hoje o mais rico da Índia e também, de certa forma, o mais liberal. "Nas praias do resto da Índia as mulheres entram na água vestidas com os saris, mas em Goa usam fato de banho. Dos tradicionais, mas fato de banho", sublinha o presidente da Casa de Goa. A instituição conta com 600 sócios e está aberta mesmo a quem não tem raízes na Índia mas que se interesse pela cultura goesa, explica-me este advogado, com vária obra jurídica publicada (e também alguns livros antigos mais políticos), que chegou a ser jornalista no semanário Extra, em que estiveram nomes que mais tarde eu próprio vim a conhecer no DN, como José David Lopes e Mário Ventura. Também José Saramago, que tinha sido diretor adjunto do DN, fazia parte da equipa, composta sobretudo por gente saneada do jornal nos tempos complicados do pós-25 de Abril. Foi nessa altura, que coincidiu com a morte dos irmãos, que Edgar romperia com o PCP, porque não gostou da forma "como o Avante! tratou do que se passou em Angola".
Acrescenta que em 1993, convidado por João Soares, seu amigo, aderiu ao PS, mas nunca quis cargos. Até hoje é militante de base. Conheceu mais ou menos na mesma época António Costa, pois Ana Simões foi a número dois da candidatura falhada do atual primeiro--ministro à Câmara de Loures. Edgar morava e mora em Odivelas, agora também um concelho.
Por falar em Costa, e enquanto não chegam os cafés, o que pensa Edgar da recente visita do político português filho de um goês à Índia? "Para os indianos, António Costa é um exemplo da sua superioridade intelectual, pois se até um deles consegue ser primeiro-ministro na Europa", comenta. Mas entenda-se como se entender a admiração da Índia pelo nosso primeiro-ministro, "a verdade é que Costa e o primeiro-ministro Narendra Modi se entenderam muito bem e isso é bom para os dois países e, claro, para Goa", acrescenta. "A Índia vai ser uma grande potência económica, está a desenvolver-se rapidamente, e isto sem deixar de ser uma democracia", sublinha Edgar, relembrando que o país tem 1250 milhões de habitantes e uma grande diversidade, mas que mesmo assim "o exército nunca teve de se envolver em política como acontece no Paquistão". E quando pensa em Goa, pensa em como esta, embora pequena, pode ajudar a Índia. "Goa pode dar à Índia o exemplo da tolerância, que no fundo é a matriz do próprio hinduísmo."
Chega a conta. Antes de nos despedirmos, fico a saber que o advogado não deixou totalmente de ser jornalista. "Escrevo sobre Portugal para dois jornais indianos, o The Goan, em inglês, e o Lokmat, que traduz os artigos para a língua marati." Edgar também confessa estar "encantado com a atual embaixadora indiana em Lisboa, Nandini Singla, uma mulher inteligente que está a ajudar muito as relações entre Portugal e a Índia e que compreende o valor da comunidade goesa". Afinal, António Costa pode ser o português com raízes goesas com maior protagonismo, mas a comunidade com origens indianas, não só de Goa mas também do Gujarate, está bem integrada num país que há séculos se habituou a conviver com outras culturas.
No ecrã, ao fundo da sala do Café de La Musique, Lura continua a cantar. Agora é Só Um Cartinha.
Café de La Musique

4 de março de 2017

NÃO COZINHAS, NÃO LIMPAS O PÓ, NÃO SABES USAR UM BERBEQUIM. PARA QUE SERVES TU?

¬ E uma camisa, és capaz de passar?
¬ Acho que sim. Não há de ser muito difícil.
¬ Por acaso é. É das coisas mais difíceis de passar a fer­ro, uma camisa. Mas pronto, achas que és capaz?
¬ Se é das coisas mais difíceis, por que é que me pedes para passar precisamente a camisa?
¬ Eu não te estou a pedir. Estou a perguntar se és ca­paz. Calculo que não, mas pergunto à mesma.
¬ Isto parece conversa de malucos.
¬ Eu é que estou a dar em maluca ao ver a quantidade de coisas que tu não sabes fazer. Comecei pelas simples. Já vi que não sabes. Pode ser que sejas bom nas complicadas.
¬ Já te disse que não sei passar a ferro.
¬ Não. Tu disseste que não sabes passar T-shirts nem calças. E quando te perguntei se nunca tinhas aprendi­do, ficaste ofendido. Ora, as calças de ganga devem ser a coisa mais simples de passar a ferro. Mas fácil do que is­so, só se for um lençol. Mas tu, nem isso.
¬ Lembra-me por que é que estamos a ter esta conversa.
¬ Porque namoramos há quatro meses, tu tens mais de 40 anos, já foste casado e eu nunca te vi a mexer uma palha em casa. E agora achei que era boa ideia esclare­cer o assunto.
¬ Porquê agora?
¬ Porque ontem voltaste a falar em vivermos juntos.
¬ O que é que uma coisa tem a ver com a outra?
¬ Deves estar a brincar. Gosto muito de ti, mas achas que vou meter em minha casa uma pessoa que não sabe cozinhar? Que não passa a ferro, não limpa o pó…
¬ Mas tu queres um namorado ou uma empregada?
¬ Eu quero uma pessoa com quem possa partilhar tare­fas. Também quero partilhar a vida, a cama, as refeições, rebeubéu, pardais ao ninho. Isso é tudo muito bonito. Mas tem de ser alguém que se mexa.
¬ Já sabias que não sou muito prendado nas lides da casa.
¬ Eu já sabia que és um menino e que nunca fizeste na­da em casa porque a tua mãe, as tuas irmãs e a vossa em­pregada faziam tudo. Tu e o teu pai eram uns lordes. Mas não sabia que tu nem sequer sabes estrelar um ovo. Pen­sei que não gostasses muito. Mas na verdade não sabes.
¬ Nunca precisei. E vais ficar chateada comigo por causa disso?
¬ Chateada? Eu?! Não. Vou é pensar trinta vezes antes de me meter na aventura de viver contigo. Tu é que es­tás habituado a criadas, não sou eu.
¬ Não sei passar camisas, mas sei fazer outras coisas.
¬ Ah sim? Então quais, ó senhor homem? Estás a fa­lar de bricolage? O que é que tu sabes fazer? Sabes mu­dar uma torneira?
¬ Não, isso não. Para isso chamo um canalizador.
¬ E usar um berbequim? E fazer uma puxada de luz e montar uma tomada? E tapar uns buracos na parede para a pintar? Sabes? Se me vais dizer que és um artista a mudar lâmpadas, eu vou-me rir. Porque isso faço eu. Isso e as outras coisas todas. E também escusas de dizer que sabes aparar a relva porque eu não tenho quintal.
¬ Sei tratar do carro. Sabes fazer isso?
¬ Tratar de um carro? Correias de distribuição, folgas nos foles, ignição, discos de travão…? Isso não conta para o currículo de casa. Para isso vou a um mecânico.
¬ Estás mesmo a ponderar o nosso futuro em função do que eu faço em casa?
¬ Estou. E se outras mulheres fizessem o que eu estou a fazer, poupavam muitos dissabores. Para tua informa­ção, sintonizar os canais da televisão e garantir que es­tá tudo bem com o wi-fi não é grande ajuda hoje em dia.
¬ Se calhar devias queixar-te à minha mãe.
¬ Eu? Tu é que devias. E agradecer-lhe pela educação que não te deu. Ao menos sabes ir às compras? Escolher fruta. Comparar preços? Ver a melhor carne?
¬ Não.
¬ Então, além do sexo e de perceberes de música e de cinema, tu serves para quê, ao certo…?


Leia mais: Não cozinhas, não limpas o pó, não sabes usar um berbequim. Para que serves tu? http://www.noticiasmagazine.pt/2015/nao-cozinhas-nao-limpas-o-po-nao-sabes-usar-um-berbequim-para-que-serves-tu/#ixzz4aXylwRtt

1 de março de 2017

Com uma sogra assim...

Sogra? Não é família, é castigo!

 Mais importante do que escolher o companheiro para uma vida é escolher a sogra. Quando querem são autênticos diabos.

O GNR manda o sujeito parar o carro:
- Os seus documentos, por favor. O senhor circulava a 130 km/h e a velocidade máxima nesta estrada é 100.
- Não, senhor guarda, eu ia a 100, de certeza.
A sogra, no banco de trás, corrige:
- Ah, João André, que é isso? Tu ias a 130 ou até mais!
O sujeito olha para a sogra com o rosto enrubescido.
- E o seu farol direito não funciona, diz o guarda.
- O farol? Nem sabia disso. Deve ter pifado aqui na estrada.
A sogra insiste:
- Ah, João André, que mentira! Há semanas que andas a dizer que precisas consertar o farol!
O sujeito fulo, faz sinal à sogra para ficar calada.
- O senhor está sem o cinto de segurança, diz o guarda
- Mas, senhor guarda, eu estava com ele. Só o tirei para lhe mostrar os documentos!
- Ah, João André, deixa-te disso! Tu nunca usas o cinto!
O sujeito não se contém e grita para a sogra:
- CALA A BOCA, PORRA!
O guarda inclina-se e pergunta à senhora:
- Ele costuma gritar assim com a senhora?
- Não, senhor guarda; só quando bebe...

25 de fevereiro de 2017

Amor

Para comemorar o Amor, a Primavera e a Poesia
aqui vão umas palavras que me disse uma cotovia:
 
O Amor não tem
comprimento, nem altura
profundidade ou largura
O Amor não tem régua,
nem balança
É uma música que se dança
O Amor não tem como se medir
porque é infinito no sentir

21 de fevereiro de 2017

pensamentos

O amor é como a gripe...
Apanha-se na rua e resolve-se na cama
-------------------------------------------------------------------
Os autarcas portugueses são os mais católicos do   Mundo...
Nunca assinam nada sem levarem 'um terço'
-------------------------------------------------------------------
As mamocas das mulheres são como as Playstations II...
São feitas para crianças e quem brinca são os pais
-------------------------------------------------------------------
Pior que não ter nada para vestir...
É não ter ninguém para despir
-------------------------------------------------------------------
Os homens têm a consciência   limpa...
Porque nunca a usam
-------------------------------------------------------------------
O beijo é uma forma de cultura...
Através dele conhecemos várias línguas
-------------------------------------------------------------------
Uma mulher feia é como uma pantufa...
Em casa ainda vai, mas não se pode levar para a rua
-------------------------------------------------------------------
Os ex-namorados são como os hamburgers...
Sabemos que não devemos, mas sempre acabamos por comer de vez em quando
-------------------------------------------------------------------
Depois de fazerem amor:
- 10% dos homens voltam-se para a direita
- 10% dos homens voltam-se para a esquerda
- 80% dos homens vão para casa
-------------------------------------------------------------------
As mulheres são como o circo...
Debaixo dos panos é que está o espectáculo
-------------------------------------------------------------------
A diferença entre um homem e uma pilha...
É que a pilha sempre tem um lado positivo
-------------------------------------------------------------------
O homem é como a vassoura...
Sem o pau não serve para nada
-------------------------------------------------------------------
Vale mais ser um alcoólico anónimo...
Do que um bêbedo conhecido
------------------------------------------------------------ -------
A educação sexual consiste...
Em dizer obrigado no fim
-------------------------------------------------------------------
Nunca ninguém vencerá a guerra dos sexos...
Há demasiada confraternização entre os inimigos
-------------------------------------------------------------------
O melhor negócio do mundo é abrir um bordel...
Em caso de falência ainda se pode comer o stock
-------------------------------------------------------------------
Quando um homem abre a porta do carro a uma mulher...
Ou o carro ou a mulher são novos
-------------------------------------------------------------------
Se os homens são todos iguais...
Porque é que as mulheres escolhem tanto
------------------------------------------------------------ -------
Enquanto o meu chefe disser que me paga muito...
Eu faço de conta que trabalho muito.
-------------------------------------------------------------------
O corno é como a arvore das patacas...
Quando menos se espera somos contemplados
-------------------------------------------------------------------
Se o porco tem 4 pernas...
Donde vem o 'Fiambre da perna Extra'.

Era uma vez...

Era uma vez uma pessoa que era mais bonita 
do que qualquer outra nesse planeta. 
Ela vivia num castelo gigante encantado, 
escondido na floresta. 
Seus dias sempre começavam com o sol brilhando, 
fadas a brincar no jardim e gnomos fazendo brincadeiras. 
Essa pessoa governava um reino pacífico. 
Essa pessoa chama-se Larita
A SUA vida é um fabuloso conto de fadas! 
Suas habilidades parecem mágicas 
e as suas experiências encantadoras 
deveriam ser mostradas no cinema!

13- Batalhadora
03- Grande Coração
13-03-1974- Amiga fiel

16 de fevereiro de 2017

TESTE DE PORTUGUÊS

TESTE DE PORTUGUÊS
Cá vai um desafio (realizado num curso na American Air Lines).
" Maria toma banho porque sua mãe disse ela pegue a toalha."

1 ponto e 2 vírgulas é o que basta para que esta frase faça sentido. Onde pôr a pontuação?!

(Não vale ver a resposta antes de tentar!!!)























RESPOSTA:

"Maria toma banho porque sua. Mãe, disse ela, pegue a toalha."

A dificuldade está no uso do verbo "suar", confundido com o pronome possessivo "sua"...

Português é mesmo difícil!...por isso é que há tantos chumbos nos exames!!!

9 de fevereiro de 2017

Atropelamentos

Um homem alto, loiro, olhos azuis, entra na esquadra da Damaia e
dirige-se ao policia de serviço:

- Vim-me entregar Sr. Guarda, cometi um crime e desde então não
consigo mais viver em paz!

- E que crime cometeu? - Diz o policia, enquanto tira as algemas do
cinto e dirige-se prontamente para o homem, já a pensar na promoção de
prender mais um vigarista.

- Atropelei um preto numa estrada na Cova da Moura...

- Ora meu amigo, como o Sr. pode se culpar se estes pretos atravessam
as ruas e as estradas a todo o momento?

- Mas ele estava no passeio.

- Se estava no passeio é porque queria atravessar, se não fosse o Sr.
seria outro qualquer. São azares da vida ou mesmo o destino. Já agora,
como está o carro?

- O carro está bem, mas não tive nem a hombridade de avisar a família
daquele homem, eu sou um assassino!!!

- Meu amigo, se o Sr. tivesse avisado haveria manifestação, repúdio
popular, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente!
Sinceramente acho-o um pacifista.

- Mas eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada...

- Que grande humanista! Enterrar um preto é de benfeitor, outro
qualquer abandonava-o ali mesmo, para ser comido pelos bichos!!!

- Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava:- Estou vivo, estou
vivo!!!

- Mentira, mentira!
Esses pretos mentem muito...

3 de fevereiro de 2017

Pensamentos...

Em Abril, Maya Angelou foi entrevistada pela Oprah no seu 70 aniversário.

Oprah perguntou-lhe o que pensava sobre o envelhecimento e, ela respondeu que
era "excitante".
Relativamente às alterações corporais, disse que eram muitas e que ocorriam
todos os dias... Como os seus seios, parecia-lhe estarem numa
corrida para descobrirem qual deles chegaria primeiro à cintura...

(A audiência riu tanto que até chorou.) Ela é uma mulher tão
simples, com tanta sabedoria nas palavras!

Maya Angelou disse:
"Aprendi que apesar do que quer que aconteça, e do quanto pareça
mau, a vida continua e será melhor amanhã."
"Aprendi que se pode conhecer bastante bem uma pessoa a partir da
forma como ele ou ela reage em três situações: num dia de chuva, com
bagagem perdida e na forma como desembaraça as luzes de Natal."

"Aprendi que independentemente da forma como te relacionas com os teus parentes,
vais sentir a falta deles quando sairem da tua vida."

"Aprendi que "fazer pela vida" não é o mesmo que "fazer uma vida"."

"Aprendi que a vida às vezes dá-te uma segunda oportunidade."
"Aprendi que não deves viver a vida com uma luva de "apanhador" em
cada mão, deves ter a possibilidade de poder atirar (devolver) alguma coisa."

"Aprendi que sempre que decido alguma coisa de coração aberto,
normalmente tomo a decisão acertada."

"Aprendi que, mesmo quando tenho dores, não tenho que ser uma dor."

" Aprendi que todos os dias devemos tentar tocar alguém, as
pessoas adoram um abraço quente ou uma simples pancadinha nas costas"

" Aprendi que ainda tenho muito para aprender."
"Aprendi que as pessoas esquecerão o que disseste, esquecerão o
que fizeste, mas nunca esquecerão o que lhes fizeste sentir."