13 de setembro de 2012
10 de setembro de 2012
Gabriela
Humberto Martins e a atriz Juliana Paes, que interpretam respectivamente Nassib e Gabriela
A ingênua sensualidade de Gabriela, uma das mais sedutoras mulheres nascidas da imaginação do escritor Jorge Amado, retorna à televisão brasileira, que se une desse modo à comemoração do centenário de seu criador, falecido em 2001.
"Gabriela cheira a amor, Gabriela tem cor de canela", declarou há 15 anos o escritor, nascido no dia 10 de agosto de 1912, sobre a personagem principal de um dos mais bem-sucedidos de seus 36 livros, editado em 1958 e traduzido para 35 idiomas.
A história de Gabriela, Cravo e Canela transcorre na década de 1920 em Ilhéus, uma pequena cidade do sul do estado da Bahia, e se situa no meio dos tempos dourados que essa região viveu quando chegou a ser uma das grandes produtoras de cacau do mundo.
Amado recria a chegada da ferrovia à cidade através da prosperidade nascida do cacau, que leva negócios, bancos e até bordéis a florescer, e mostra a cara mais corrupta, ambiciosa e insensível dos coronéis da região.
Nesse universo surge Gabriela, uma jovem que chega vinda da miséria profunda do campo, buscando trabalho como empregada doméstica ou cozinheira, uma arte que conhece como poucas, figura sempre presente na prolífica literatura de Amado, que durante sua própria vida fez da boa mesa um culto.
Nacib, um sessentão de origem síria que a contrata como garçonete, depois como cozinheira de seu bar Vesúvio, se transforma em seu amante e depois em seu marido, embora o casamento acabe quando ele descobre que Gabriela o trai com outro homem.
A traição escandaliza a pacata Ilhéus, mas não impede que Nacib desafie a moral da época para voltar a ser amante de Gabriela.
A tórrida paixão de Gabriela e Nacib foi levada à televisão em 1960 e em 1975, mas nenhuma dessas versões teve o impacto do filme dirigido por Bruno Barreto e protagonizado por Sônia Braga e Marcello Mastroianni em 1983.
Aos 59 anos, o intérprete dos delírios cinematográficos de Federico Fellini, se entregou ao realismo mágico de Jorge Amado e deu vida junto a Sônia Braga a um dos casais mais amorosos do cinema.
Na telenovela que começa nesta segunda-feira na Globo estreará, além disso, como atriz a famosa cantora Ivete Sangalo, que fará o papel de Maria Machadão, dona do bordel Bataclan, lugar de encontro dos políticos mais influentes do sul da Bahia na década de 20.
A telenovela terá 76 capítulos, com um custo de produção médio de R$ 400 mil cada um, e será rodada quase na totalidade em cenários que reproduzem a Ilhéus daquela época, construídos no Projac, no Rio de Janeiro.
A ingênua sensualidade de Gabriela, uma das mais sedutoras mulheres nascidas da imaginação do escritor Jorge Amado, retorna à televisão brasileira, que se une desse modo à comemoração do centenário de seu criador, falecido em 2001.
"Gabriela cheira a amor, Gabriela tem cor de canela", declarou há 15 anos o escritor, nascido no dia 10 de agosto de 1912, sobre a personagem principal de um dos mais bem-sucedidos de seus 36 livros, editado em 1958 e traduzido para 35 idiomas.
A história de Gabriela, Cravo e Canela transcorre na década de 1920 em Ilhéus, uma pequena cidade do sul do estado da Bahia, e se situa no meio dos tempos dourados que essa região viveu quando chegou a ser uma das grandes produtoras de cacau do mundo.
Amado recria a chegada da ferrovia à cidade através da prosperidade nascida do cacau, que leva negócios, bancos e até bordéis a florescer, e mostra a cara mais corrupta, ambiciosa e insensível dos coronéis da região.
Nesse universo surge Gabriela, uma jovem que chega vinda da miséria profunda do campo, buscando trabalho como empregada doméstica ou cozinheira, uma arte que conhece como poucas, figura sempre presente na prolífica literatura de Amado, que durante sua própria vida fez da boa mesa um culto.
Nacib, um sessentão de origem síria que a contrata como garçonete, depois como cozinheira de seu bar Vesúvio, se transforma em seu amante e depois em seu marido, embora o casamento acabe quando ele descobre que Gabriela o trai com outro homem.
A traição escandaliza a pacata Ilhéus, mas não impede que Nacib desafie a moral da época para voltar a ser amante de Gabriela.
A tórrida paixão de Gabriela e Nacib foi levada à televisão em 1960 e em 1975, mas nenhuma dessas versões teve o impacto do filme dirigido por Bruno Barreto e protagonizado por Sônia Braga e Marcello Mastroianni em 1983.
Aos 59 anos, o intérprete dos delírios cinematográficos de Federico Fellini, se entregou ao realismo mágico de Jorge Amado e deu vida junto a Sônia Braga a um dos casais mais amorosos do cinema.
A versão para TV, que estreia nesta segunda-feira (18) na Globo, coloca Juliana Paes na pele de Gabriela. A escolha da atriz para o papel foi posta em xeque por parte da crítica, porque apesar de ela ter a mesma cor de pele da personagem, não tem seus 20 anos.
No papel de Nacib estará Humberto Martins, ator de 51 anos com longa trajetória na televisão, e em alguns dos papéis secundários aparecerão velhas figuras ilustres da dramaturgia brasileira, como Antônio Fagundes e José Wilker.
Fagundes é parte da história das telenovelas e protagonizou alguns dos grandes sucessos mundiais de Globo, como O Rei do Gado (1996) e Dancin'Days (1978).
Wilker também se tornou famoso em dramalhões, como Roque Santeiro (1985), mas conseguiu projeção internacional em seu papel de Vadinho, o marido que volta da morte para atormentar Sônia Braga em Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), outro filme de Bruno Barreto baseado na obra de Jorge Amado.
Na telenovela que começa nesta segunda-feira na Globo estreará, além disso, como atriz a famosa cantora Ivete Sangalo, que fará o papel de Maria Machadão, dona do bordel Bataclan, lugar de encontro dos políticos mais influentes do sul da Bahia na década de 20.
A telenovela terá 76 capítulos, com um custo de produção médio de R$ 400 mil cada um, e será rodada quase na totalidade em cenários que reproduzem a Ilhéus daquela época, construídos no Projac, no Rio de Janeiro.
9 de setembro de 2012
7 de setembro de 2012
3 de setembro de 2012
2 de setembro de 2012
Pintassilgo Eros
Bom Dia, pintassilgo alegre e bem disposto;
01-Bom dia, azeitona nuclear
02 -Bom dia, celeste barata
03 -Bom dia, tatinha
04 -Bom dia, lobo virtual
05 -Bom dia, galinha do mar
05 –robalo foi operad a henia xemana paxada
06 -Bom dia, rabanete pedagogico
07 -Bom dia, marmota canhota
08 -Bom dia, Dulcineia da falagueira
09 -Bom dia, airoso rabanete
10 -Bom dia, Marisco cavaco e silva do campo
11 -Bom dia, Sra da Graça
12-Bom dia, zurututuz
13 -Bom dia, Malaquias do Pinhal
14 -Bom dia, barbatana aérea
15-Bom dia, fava voadora
16 -Bom dia, Saudosa Macaronésia
16-Olá, espero que esteja tudo a correr bem. Quando chegas ao continente? Bjos
16-Zeguei ontim!
16- ok Baby Bjx
17-Bom dia, framboesa furnense
17- Xim. Via mala. Já lhi ripondi esta manhata. Bjx
17-Tas muito pior. Não te cuides, não!
17- Ti axa??
17- 7Se axo? Tenho a certeza
18-Bom dia, marota de sabata
19 -Bom dia, doninha fofa
20 -Bom dia, gorden
21 -Bom dia, chinela rural
21- Jantar amanha as 7h no terraxo. Traz muda de cueca lavada
22 -Bom dia, alegria do verão
23 -Bom dia, arara magna
24 -Bom dia, bom bom
25 -Bom dia, chiado
26 -Bom dia, almôndega divina
27 -Bom dia, grilo isotonico
28 -Bom dia, pipi das ligas roxas
29- -Bom dia, toupeira mediatica
30- Bonjour, Godot
31-Bom dia, madrugada luarenta
1 de setembro de 2012
29 de agosto de 2012
28 de agosto de 2012
27 de agosto de 2012
26 de agosto de 2012
25 de agosto de 2012
As escolhas para o Olive Nere
Ama
saúda as pessoas
dá
perdoa
ama ainda mais e saúda
...(ninguém do prédio cumprimenta, nem tão pouco na rua).
Dá a mão
ajuda
compreende
esquece e recorda só o bem.
E do bem dos outros
goza e faz gozar
alegra-te do nada que possuis do pouco que basta
dia após dia:
e mesmo esse pouco - se necessário –
Divide.
E vai, vai ligeiro atrás do vento e do sol e canta.
Vai de terra em terra e saúda
saúda todos
o preto, o moreno e até o branco.
Canta o sonho do mundo:
que todos os países
iam gostar
de te ter gerado
(“Canta o sonho do mundo” de David Maria Turoldo)
saúda as pessoas
dá
perdoa
ama ainda mais e saúda
...(ninguém do prédio cumprimenta, nem tão pouco na rua).
Dá a mão
ajuda
compreende
esquece e recorda só o bem.
E do bem dos outros
goza e faz gozar
alegra-te do nada que possuis do pouco que basta
dia após dia:
e mesmo esse pouco - se necessário –
Divide.
E vai, vai ligeiro atrás do vento e do sol e canta.
Vai de terra em terra e saúda
saúda todos
o preto, o moreno e até o branco.
Canta o sonho do mundo:
que todos os países
iam gostar
de te ter gerado
(“Canta o sonho do mundo” de David Maria Turoldo)
24 de agosto de 2012
23 de agosto de 2012
17 de agosto de 2012
15 de agosto de 2012
14 de agosto de 2012
13 de agosto de 2012
11 de agosto de 2012
10 de agosto de 2012
8 de agosto de 2012
7 de agosto de 2012
6 de agosto de 2012
5 de agosto de 2012
4 de agosto de 2012
3 de agosto de 2012
2 de agosto de 2012
SMS mantinais
Viva Espàlia!
Bom dia, albacora real
Bom dia, foca fixe
Tira a mão dai
Bom dia, minhoca digital
Bom dia, fada do lar
Bom dia, cigarra pop star top ten
Bom dia, foca do neivosa
Bom dia, tartaruga minhota
Bom dia, ziza. Acorda que já é um quarto po mè dia!
Bonjour, juju di caju
Bom dia, fofa azòrica
Oh meu santo antoninho! Rega as nossas manjericonas com muitas manjeronas e car(v)alhinhos!
Bom dia, uva lusa
Bom dia, zimabalaristik
Bom dia, sete sangrias
Bonne soire, revolution qui gondre a la bastilhe! Vive la liberte, igalité et la fraternité! Vive la France, camarade!
Bom dia, pomar dos caranguejos
Boa tarde rata atlantica
Bom dia, grilo dos campos
Bom dia, asa
Bom dia, (vir)ilha dos amores
Bom dia, cavala
Bom dia, delicia do Pinhal de Paz
Bom dia, pulga imaculada
Bom dia, sardinha alternativa
Bom dia, berbigão imagético
Bom dia, insular grelo
Bom dia, giboia basculante
Bom dia, ova da serra
Bom dia, albacora da gloria
Bom dia, bacalhau da vitoria
Bom dia, cavala triunfal
Bom dia, manha livre, pacifica, brilhante, justa e vera
Quem é a vera?
Bom dia, brilho de estio
Bom dia, borboleta açoriana
Bom dia, albacora real
Bom dia, foca fixe
Tira a mão dai
Bom dia, minhoca digital
Bom dia, fada do lar
Bom dia, cigarra pop star top ten
Bom dia, foca do neivosa
Bom dia, tartaruga minhota
Bom dia, ziza. Acorda que já é um quarto po mè dia!
Bonjour, juju di caju
Bom dia, fofa azòrica
Oh meu santo antoninho! Rega as nossas manjericonas com muitas manjeronas e car(v)alhinhos!
Bom dia, uva lusa
Bom dia, zimabalaristik
Bom dia, sete sangrias
Bonne soire, revolution qui gondre a la bastilhe! Vive la liberte, igalité et la fraternité! Vive la France, camarade!
Bom dia, pomar dos caranguejos
Boa tarde rata atlantica
Bom dia, grilo dos campos
Bom dia, asa
Bom dia, (vir)ilha dos amores
Bom dia, cavala
Bom dia, delicia do Pinhal de Paz
Bom dia, pulga imaculada
Bom dia, sardinha alternativa
Bom dia, berbigão imagético
Bom dia, insular grelo
Bom dia, giboia basculante
Bom dia, ova da serra
Bom dia, albacora da gloria
Bom dia, bacalhau da vitoria
Bom dia, cavala triunfal
Bom dia, manha livre, pacifica, brilhante, justa e vera
Quem é a vera?
Bom dia, brilho de estio
Bom dia, borboleta açoriana
1 de agosto de 2012
Liberdade
A liberdade é a grandeza de poder fazer escolhas.
E dessas escolhas existem as vitórias das batalhas
E também existem as consequências
Que por vezes, nos magoam interior como exterior,
Que por vezes, nos provoca dores dentro de nós.
Senão tivermos as consequências da liberdade de escolhasE dessas escolhas existem as vitórias das batalhas
E também existem as consequências
Que por vezes, nos magoam interior como exterior,
Que por vezes, nos provoca dores dentro de nós.
A nossa liberdade ficaria esvaziada.
E estaríamos a anular a nossa personalidade,
Porque nós somos aquilo que fazemos com as nossas escolhas.
É com elas que traçamos o nosso caminho e nos definimos.
A verdadeira liberdade é um acto puramente interior,
Como a verdadeira solidão:
Devemos aprender
A sentir-nos livres até numa prisão
E a estar sozinhos até no meio da multidão.
Sou senhora das minhas vontades
E escrava da minha mente conscienciosa
Sou consciente das escolhas que mesmo as mais difíceis
Procuro a liberdade de corpo, mente e espírito
E só irei tê-lo quando souber abrir a minha mão.
Sê senhor da tua vontade e escravo da tua consciência. (Aristóteles)
31 de julho de 2012
30 de julho de 2012
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